Todas essas obras aparecendo em todos os cantos encheram os olhos de Luana. Morena, de 19 anos acabara de sair do ensino médio sem pensar muito no que fazer da vida depois. Tinha um jeito impulsivo, sempre decidida ao que quer no presente, mas nunca no futuro. Os pais se desesperam ao observar a filha dedicar todo o seu tempo a dormir durante os dias e passar as noites em baladas com jovens igualmente despreocupados. O interesse da jovem pelas obras em todo o canto do Bairro Velho inspirou os seus pais a procurarem Débora, uma arquiteta que já havia reformado seu apartamento. A arquiteta aceitou receber a menina como uma estagiária e mostrar a ela o dia a dia da profissão.
Apesar das reclamações dos pais sobre Luana ser despreocupada, a moça surpreendeu se dedicando ao trabalho com afinco. O acompanhamento das obras, ponto fraco dos estagiários iniciantes era o seu trabalho favorito. O que Débora não sabia era a predileção de Luana por aqueles espaços cheios de homens viris trabalhando. Apesar da vida sexual intensa e agitada, Luana só se relacionava com os rapazes de sua idade e à medida que ela frequentava aquelas obras aumentava sua curiosidade por homens mais velhos. Era comum ela se insinuar discretamente lançando olhares, às vezes puxando conversa demonstrando querer aprender mais sobre os serviços daqueles homens procurando se aproximar deles. Infelizmente para ela, comer a estagiária da chefe era uma aventura arriscada demais para aqueles trabalhadores que precisavam ser chamados para as próximas obras.
Débora pegou uma pequena reforma e aproveitou a simplicidade do empreendimento e deixou Luana praticamente no controle de tudo. Eram serviços simples como a instalação de um mobiliário planejado e uma nova pintura. Débora deixou Luana desenhar os novos armários e até sugerir as cores na pintura. A moça ia pegando ainda mais gosto pela futura profissão à medida que incorporava mais responsabilidades, mas aquele desejo oculto não passava. Sempre que aparecia uma obra nova ela pensava em um jeito de pegar um daqueles homens para si e essa não seria diferente.
Com a marcenaria pronta, os armários foram montados em um dia, mas com os clientes presentes Luana nem poderia tentar nada com nenhum deles. Restava o serviço de pintura. Ia levar poucos dias e pelo cheiro os clientes não passavam o dia em casa. Era a oportunidade que a moça esperava.
O experiente João foi indicado a Débora para fazer a pintura. Era reconhecido por todos como um excelente profissional e apesar de seus mais de 53 anos deixarem marcas em seu corpo abrutalhado, era um homem extremamente educado a ponto de ser sempre recomendado por todos. Era um homem acostumado a trabalhar sozinho, gostava da própria companhia enquanto relaxava executando seu serviço. Às vezes trazia consigo auxiliares, como Rômulo, pois gostava dos jovens e se sentia à vontade dividindo com eles o que aprendera em todos os seus anos de trabalho. Nos primeiros dias, João lixava as paredes sob os olhos atentos de Luana, impressionada com a forma física daquele senhor. As roupas sujas, justas ao corpo criavam um visual rústico que fazia sua boceta melar ao imaginar o que todos aqueles músculos poderiam fazer a ela. Ao contrário dos outros trabalhadores, João não era uma pessoa fechada, apesar de geralmente trabalhar sozinho, sendo uma pessoa muito acessível, sempre disposta a demonstrar a Luana todos os passos do seu trabalho.
— Seu João, eu queria pintar uma parede com o senhor para saber como é.
— Não faça isso, menina. Vai sujar sua roupa. Além disso, esse não é seu trabalho. Você nunca vai fazer essas coisas.
— Mas quero aprender, só vou ser uma boa arquiteta se entender como os trabalhos são feitos.
— Você pode só olhar nós trabalhando.
— Mas quero a experiência, sabe. Ver não é a mesma coisa que fazer.
João não resistia a jovens com vontade de aprender, pois, adorava ensinar.
— Tudo bem, quando chegar naquela parede, eu deixo ela para você, mas traga uma roupa que possa sujar.
Luana aceitou com um sorriso radiante no rosto e João voltou ao seu trabalho.
Fazia muito calor naqueles dias e mesmo assim, João sempre usava sua calça jeans surrada e uma camisa velha justa ao corpo como um uniforme independente do clima que fizera. Naquele dia, Luana chega cedo na obra com uma mochila nos ombros.
— Bom dia Senhor João, é hoje que nós vamos pintar aquela parede?
— Bom dia, Dona Luana. Com essa roupa não pode, estragará toda.
— Não tem problema, eu trouxe uma roupa velha na mochila.
— Ótimo, então se troque que vamos começar.
João separara o material imaginando que seria divertido ensinar àquela mocinha como se pinta uma parede. Pensava no entusiasmo dela e em como sua vontade de aprender era cativante a ponto de o deixar mais motivado a ir trabalhar, porém, toda a expectativa sobre ter uma dia tranquilo ensinando aquela menina a trabalhar se perdera quando ela volta do banheiro. Luana vestia um short jeans curto e um top branco dando a João uma visão do seu corpo que nunca tivera antes. Era difícil para aquele senhor olhar aquela moça nos olhos com pernas grossas tão expostas. O top parecia ser o único tecido que cobria a parte de cima. Fora essas duas peças e o tênis, o corpo dela estava nu.
— Menina, você não pode trabalhar assim.
— Como não, seu João? O senhor pediu uma roupa velha e é essa que eu tenho. Além do mais, está fazendo muito calor hoje, mesmo tão cedo.
João coçou a cabeça com uma expressão preocupada, arrependido de ter tido aquela ideia, mas não podia voltar atrás. Aceitou cumprir o combinado se esforçando ao máximo para deixar seus olhares se perderem no decote generoso da moça ou qualquer outra parte do seu corpo deliciosamente exposta.
— Por onde começo?
— Eu já te expliquei, não lembra?
Luana ficou alguns segundos olhando para o nada até chegar à conclusão do que era para fazer. Olhou para os materiais que o pintor deixara separados, próxima à parede e pegou um rolo de fita crepe. João sorriu. Vendo que a aluna se lembrara de suas orientações e a parabenizou, mas sua expressão de professor orgulhoso se desfez quando sua aluna se abaixou para passar as fitas nos rodapés. Ao invés de se ajoelhar para passar a fita na quina, Luana ficou de quatro, apoiada nos cotovelos enquanto passava a fita de um lado a outro. Apesar da posição desconfortável, ela parecia não reclamar enquanto tentava, com dificuldade, colar a fita. Mais do que de quatro, Luana empinava a sua bunda deixando suas formas extremamente evidentes enquanto o short, que mal cobria aquelas partes subia deixando uma parte considerável à mostra. Foram longos os segundos que João levou para avisar a moça que aquela não era a melhor posição para fazer aquilo.
— Minha filha, nessa posição é mais difícil de você fazer. — disse João, constrangido.
— Então como faz?
Luana perguntava sem abandonar aquela posição, apenas virando seu rosto para trás com um olhar tão ingênuo a ponto de provocar no pintor, pensamentos que ele se esforçava para reprimir. Após respirar fundo João se ajoelhou ao lado de sua aprendiz e colou a fita em um trecho. Ao devolver a fita para Luana continuar, viu ela não mais apoiada nos cotovelos, mas nas mãos. Seus olhos percorreram aquelas costas levemente arqueadas e o quadril ainda mais empinado e parte da bunda exposta até se dar conta que seu olhar desejoso era notado por ela, que correspondia o olhando da mesma forma. No susto, João se levantou e pediu para ela fazer como ele fazia, e assim ela o fez.
Para evitar olhar o corpo delicioso daquela jovem, o pintor buscou uma escada para a próxima tarefa e assim se afastar um pouco, mas quase tropeça na volta ao ver Luana, mais uma vez de quatro, olhando os demais materiais que estavam separados. A visão daquele corpo quase o fez cair.
Luana já estava ciente que tinha que fazer, pois, também precisava cobrir a roda teto com fita. Pegou a escada e a posicionou junto a parede para depois subir. A visão daquele quadril parcialmente nu balançando enquanto subia pela escada hipnotizava João e o fazia lembrar de alguma vez em que algo parecido acontecera. Com essas clientes desastradas, João se aproximou da escada olhando aquele corpo por baixo, admirando aquelas curvas e aquele rabo de um ponto de vista privilegiado. Luana colou a fita de um lado e lentamente foi colando por todo aquele trecho de parede. Apesar de curto aquela parte não permitia que se colocasse fica em uma posição só, mas Luana fez o que pode para se esticar e colar a fita toda de uma vez. Ao invés de reprimir a imprudência da jovem, João apenas olhava a bunda empinada daquele corpo inclinado em cima da escada. João se manteve perdido olhando o corpo de Luana até ela descer.
A moça finalmente pintará a parede. João a instruiu como usar o rolo para pintar a parede, mas apesar de tudo, o que ele viu foi uma pintora afobada passando o rolo na parede com pressa.
— Minha filha, não pode ser assim.
— O que estou fazendo de errado?
— Está indo rápido demais, assim a tinha não pega direito.
João instruiu e repetiu várias vezes a forma correta de se pintar, mas Luana parecia não se controlar e pintar a parecer com calma. Isso o incomodava a ponto de não mais prestar atenção nas curvas da moça e se indignar com os repetidos erros. A ponto de perder a paciência, João se aproximou de Luana por trás segurando a haste do rolo com ela fazendo ela passar o rolo de tinta na parede o tão devagar quanto ele queria. Foi quando o perfume daquela mulher entrou em suas narinas que ele percebeu o que fizera. Estava colado atrás de Luana sentindo aquela bunda gostosa junto ao seu pau. Seus braços a envolviam enquanto ambos seguravam aquela haste movendo o rolo de tinha lentamente de cima a baixo da parede.
Luana se excitava ao perceber aqueles braços fortes em volta dela, assim como o cheio de suor daquele homem, enquanto se deixava ser conduzida para pintar a parede, esfregava lentamente sua bunda naquele volume que se mostrava cada vez mais rígido. João fez menção a deixar ela pintando sozinha, mas Luana pediu que ele segurasse o rolo por mais tempo enquanto ela dava sua cartada final.
Reclamando do calor, ela enrolou o cabelo fazendo o prendendo na cabeça, deixando seu pescoço nu. Ao pegar a haste de volta, segurou nas mãos de João e então ela começou a conduzir os movimentos.
O pintou sentia aquelas mãos delicadas o apertarem com força e ela parecia puxá-lo para deixar seu corpo ainda mais colado ao dela. Aquele pescoço descoberto o seduzia tanto quando a bunda macia pressionada contra o seu pau. João foi se deixando guiar por ela que deslizava o rolo de cima a baixo na parede e em seguida repetindo um pouco mais para o lado. Finalmente aquela pintura era executada com movimentos lentos e calculados, mas João não se importava mais com isso a ponto de não perceber quando suas mãos saíram da haste e pararam no corpo de Luana. Uma em sua cintura, e outra em seu seio. A essa altura, Luana já pintava a parede rebolando no seu pau.
— Estou pintando direitinho, senhor João?
— Está perfeita, querida.
João beijou o pescoço de Luana a deixando arrepiada a ponto de largar o rolo de tinta no chão. O gemido de Luana ficara mais manhoso à medida que João explorava aquela região com a sua língua. Luana revirava os olhos sendo pega em seu ponto fraco. O hábil pintor deslizava a sua língua de cima a baixo naquele pescoço com a mesma tranquilidade com que pintava uma parede.
As mãos ásperas deslizavam pela pele macia dela descobrindo os seus seios. Luana virou o rosto e o beijou na boca enquanto ele brincava com seus bicos sensíveis. O quadril dela se esfregava no dele provocando aquela rola a ficar cada vez mais dura. Aquela língua e aquelas mãos faziam sua boceta ficar ensopada e Luana se ajoelhou em frente àquele homem tentando abaixar sua calça desesperadamente. João olhava aquela moça abrir sua calça com vontade e ficava ainda mais duro. A ajudou a libertar sua rola para ela abocanhá-la com desespero. Luana ia e voltava com aquela rola na boca sem parar tamanha a vontade de chupar aquele pau, mas João a acariciou o seu rosto, segurando o seu ímpeto.
— Calma, querida. Faz assim…
João segurou Luana pelo cabelo controlando o ritmo do vai e vem dela chupando o seu pau. A fez o chupar em seu ritmo, lento, cadenciado. Perfeito para sentir os lábios macios deslizarem pelas veias grossas da sua rola. Luana se limitou a olhar aquele homem nos olhos enquanto massageava os próprios seios enquanto sentia aquele caralho duro engrossar ainda mais na sua boca. João alternava em guiá-la a chupar o seu pau e foder a sua boca lentamente. Luana gradualmente ia tirando o seu short enquanto mamava aquele caralho.
Ao observar o esforço da moça em tirar o short, João a levantou e a ajudou a ficar totalmente nua para em seguida a segurar em seus braços e a suspender no alto até que conseguisse chupar a sua boceta. Luana era posta encostada contra a parede, praticamente sentada nas mãos firmes daquele homem que chupava a sua boceta. O receio de cair a fazia segurar na cabeça dele, mas, ao mesmo tempo, se contorcia naquela língua que a explorava. João, visitava todos os cantos daquela boceta melada com a sua língua carnuda retirando os gemidos mais intensos daquela mulher. O clitóris enrijecido recebeu uma atenção especial, lambido e chupado lentamente enquanto Luana forçava as pernas contra as suas costas. Luana gozou tampando a própria boca para não gritar, arqueando o corpo suspenso pelos braços fortes do pintor que lentamente lambia sua boceta enquanto ela tremia.
João a desceu e recebeu um longo e afoito beijo enquanto seu pau roçava nela. Ela se pendurou nele mais uma vez. Agora segurava em seu pescoço envolvendo sua cintura com as pernas enquanto recebia a pica de João. Os dois gemiam junto enquanto aquele homem a fodia lentamente. As mãos firmes a seguravam pela bunda enquanto o quadril ia e voltava empalando-a com aquele caralho grosso. A pele delicada se esfregava no corpo calejado e o cheio de perfume se misturava ao do suor. João gozou abraçado a Luana, a espremendo contra o próprio corpo que tremia.
Os dois ainda se beijaram por um bom tempo naquela parede até que os dois voltasse a trabalhar. Luana dessa vez pintou a parede corretamente, mas sem roupa alguma, obrigando o pintor a lhe dar outra correção.