prato principal

Após tantos dias de chuva finalmente uma tarde de Sábado ensolarada na Terra Fria. Começamos a cozinhar. A faxineira fora embora. As visitas ainda demorariam um pouco. Olhei para ele e aquele sentimento apareceu. Mistura de afeto, desejo, paixão. Eu queria sexo. Eu me ofereci para chupar. Ele alertou, maroto, que era perigoso fazê-lo ao cozinhar. Sussurrei luxurienta: só um aperitivo... Agachei-me enquanto ele desligava o processador e abracei suas coxas. Minha mão correu sobre seu volume. Por baixo. Sua pele, seu cabelo. Uma corrente elétrica. Começou com meus dedos, percorreu meu corpo e se concentrou nas dobras da minha virilha. Minhas mãos, o jeans, azul, suas calças. Suas pernas peludas, suas coxas. Novamente, suas coxas, suas nádegas. Meu rosto, o seu falo. Minha boca em seu saco. Ele continuou de pé.
A dureza do tecido. O caminho das costuras. O caminho de seus músculos. A luz da janela. A luz do sexo à tarde. Ele se abandonou aos meus impulsos. O encontro dele. O encontro de mim por ele.
Ele se curvou. Nos beijamos. O cheiro de seu hálito. O calor de suas mãos correndo através de mim. A umidade de sua boca. A forma perfeita de seus lábios acasalados. Adorei aquele momento. Eu estava excitada pela crescente dureza do seu falo. A dureza incipiente de seu pênis. O desejo estava crescendo e eu encharcada de vontade. Ele sugeriu que nos afastássemos da janela que descortinava o caminho de chegada à casa
Suas costas contra a parede. eu contra ele. Continuar ou parar. O cinto. Abriu as calças. Minha excitação aumentou. O perfume sutil que emanava. O espetáculo da sua masculinidade. Segurei-o com a mão. Eu coloquei na posição. Meus lábios se aproximaram. Acariciei a glande com a língua. Que profunda impressão. O calor, o sabor. A consciência de ser mulher saboreando o seu homem. O pau do meu amor na minha mão, na minha boca.
Resisti à tentação de chupar com sofreguidão. Não de repente. fui devagar. A língua contornando a cabeça. Em seguida, lambendo a base. Cheirar. Sentir. Ver. Minha língua estava lenta. Deliciosos quilômetros da base à ponta. Ficou grosso. Ele se alongou. Despertou-me sentir sua excitação. Meu ego estava feliz. Ele gosta, pensei. ele gosta...
O membro ereto. Passeando no meu rosto. Esfregando-se em minha testa em meus olhos. Ele esfrega contra meus lábios. Minha língua desliza sobre as bolas. Os testículos. Seus ovos! Prefiro abrir os olhos. desejo ver. Contemplar. Aquele close sensacional . O olhar confirmou o que meus lábios saboreavam. Confirmou o paladar da minha linguagem. A perfeição da virilidade da rola. A localização do olho do ciclope. Os pelos aparados. Dobras. As veias que marcam o caminho para a glande quando se incha para ejacular.
Eu continuei. Seu membro desapareceu em minha boca. Fui lenta. Eu queria gravar tudo. Calor, tamanho, textura, comprimento, largura, cheiro, os pelos acariciando meus lábios. Sua pele. Meu namorado. Meu homem. Eu. Ele nós. Dois. De repente um dentro do outro.
Era o aperitivo. Parecia o prato principal. Eu perdi noção do tempo. O lugar. Havia apenas ele. Existia o seu membro. Aquele membro que englobava todo o meu mundo. Eu chupei o pau do meu homem. Devotadamente. Com a devoção de amante. Minha vida inteira estava chupando, lambendo, sentindo, desfrutando. Minha vida não tinha outro sentido a não ser me encher dele.
Tudo foi perfeito. Suas coxas peludas e firmes. O pênis no meio palpitando tesão. Grande e ereto. Minha boca no pênis. O pênis na minha boca. A glande perfeita. Grande. Quente. Imenso. Queimando. Sua mão levantou a acariciou minha cabeça.
Mudamos de lugar. Suas costas contra o balcão da cozinha. Ao lado do fogão. Onde a comida é colocada. Minha comida. As coxas dele abertas. Eu me inclinei. Minha mão direita ajudando minha boca. A esquerda acariciando meu clitóris.
Durante o sexo eu faço barulhos. Ele é mais quieto. Agora ele gemeu . Meu prazer foi total. Eu o estava ouvindo. Eu o senti. Eu comi ele. Eu o cheirei. Eu vi ele. Todos os meus sentidos estavam encantados. Ele continuou com o ritual. A fundo. A ponta. Os lados. Rápido. Lento. Mais rápido. Mais devagar. Mais tempo. Sentindo como eu grunhia com a boca cheia dele que o amo. Descobrindo como eu preciso dele.
Eu queria terminar ali mas não consegui. Eu precisava me encher com ele. Eu precisava senti-lo dentro de mim. Em minha boca. entre minhas coxas. Em minhas entranhas. Na vagina, no cu.., O dilema novamente. Seu esperma na minha boca ou na minha bunda..
Ele levantou-se e levou-me em seus braços até a sala. Ele me deitou. Desnudou-me da pouca roupa que me restava e abriu-me as coxas. Ele virou minha bunda contra o seu pau. Sua ponta acariciando meu ânus. Minha visão ainda era o falo do meu namorado. Implorei sua descarga em minha boca. Ele balançou esfregando-o contra mim. Suas coxas em volta do meu rosto. Minhas mãos percorriam seus braços. Senti os pelos do seu peito. Os pelos em suas coxas. Do seu cacete dominador. Senti suas mãos esmagando meus mamilos duros de tesão.
Ele estava olhando para o meu rosto corado. Minhas mãos percorrendo o comprimento daquele pênis perfeito. Os músculos de seus braços ficam tensos. A barriga cheia de cabelo preto. Meus ouvidos e seus gemidos. Eu acariciei minha barriga. meus seios, ofereci-lhe meus mamilos Eu abri-me e me preparei. Eu estava pronta. Nada mais existia. Ele e eu, fazendo amor.
Ele meteu com força . Sem parar dentro da buceta, alternando com loucura buceta e cu sem cessar tirando com esforço de dentro e colocando- se nos meus seios fodia-me sem parar. Concentrei-me em não fechar os olhos. O líquido branco escorria em direção ao meu rosto. Ele queimou. Caiu na minha testa. No meu pescoço. Em minha boca. Mais na minha boca. Eu o empurrei para mim. A ponta ainda com restos que devorei. Seu leite. Minha boca. O nosso amor. Minha mão balançando seu pênis. Com seu pau eu coletei o que pude do meu rosto. Voltei a lamber, chupar.
Minha boca se encheu com seu membro, com seu leite, com ele. Tão cheio quanto meu coração de seu amor. Ele sentiu o calor, sua cabeça imensa. Longo. Sua respiração pesada. Minha mão o seguiu. Minha vagina recebeu outra descarga do seu leite.
Nos beijamos. Nos sorrimos. nos acariciamos Eu me limpei. Ele se vestiu. Eu lavei meu rosto. Nos beijamos. Os visitantes chegaram. Impossível disfarçar o cheiro de esperma que impregnava as paredes.
Foto 1 do Conto erotico: prato principal


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/02/2022

delicia demais

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trovão Comentou em 14/02/2022

Cada leitura conduz a um estado de absoluto êxtase que não pode ser descrito em palavras! Parabéns! Votado

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casado45ribpreto Comentou em 14/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha!




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Ficha do conto

Foto Perfil ilyana
ilyana

Nome do conto:
prato principal

Codigo do conto:
195688

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/02/2022

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1