Olá a todos, chamo-me Maria Clara e tenho 67 anos. O que irei contar de seguida, será publicado pelo meu amante, pois eu não tenho e-mail, nem uso redes sociais. Tudo aconteceu quando eu tinha 60 anos, por isso o nome do conto. Resolvi contar o que me sucedeu, incentivada pelo meu amante e também para que outras mulheres como eu, se sintam motivadas sexualmente e que saibam que a vida é linda, principalmente quando descobrimos os prazeres do sexo. Confesso que até ao dia em que me entreguei para o meu amante, nunca tinha tido qualquer interesse por sexo, nunca até àquele dia tinha tido um orgasmo, nunca até àquele dia tinha tocado com as mãos no caralho do meu marido. Como devem imaginar, o nosso sexo era à moda antiga, meter tirar e está a andar. Casei cedo, com 19 anos. Eu e o meu marido somos da mesma aldeia, no norte do País e conhecemo-nos desde muito cedo, embora ele seja 8 anos mais velho que eu. Ambos frequentávamos a igreja e ainda frequentamos, pois todos os domingos vamos à missa e convivemos muito com outros casais da nossa idade, bem como com mais velhos ou mais novos. Ele mede 1,60 de altura, tal como eu, e a partir dos seus 35 anos começou a ficar gordo, dando-lhe um aspecto atarracado, mas é o meu marido e respeito-o muito. Sexualmente nunca foi nenhum garanhão, antes pelo contrário, fazíamos amor uma vez por semana e era quando fazíamos. E quando isso sucedia, eu deitava-me de costas e ele vinha para cima de mim e enterrava-me o caralho pela cona acima, quase a seco, dava meia dúzia de vezes ao cu e vinha-se, deitando-se de seguida ao meu lado a arfar como se tivesse acabado de me dar uma valente foda e, orgulhoso, perguntava-me se tinha gostado e eu como naquela altura não sabia nada de sexo, respondia-lhe que sim. O que é certo é que me emprenhou duas vezes e nasceram duas lindas meninas que já casaram e cada uma deu-me um casal de netos. Ah, esqueci-me de dizer, que quando o meu marido me dava "uma valente foda", ao menos estávamos nus. Infelizmente, quando o meu marido tinha 48 anos, foi operado à próstata, o que aliado a outros problemas de saúde, que felizmente foram sendo controlados e vigiados, fez com perdesse a tesão e nunca mais até aos 60 anos me entrou qualquer caralho na minha coninha. Ambos somos empresários bem sucedidos, com uma loja na avenida da República e outra no Free Shop do aeroporto. Vivemos em Paços de Arcos numa vivenda com todos os confortos. Temos duas piscinas, uma ao ar livre, para o verão e outra de interior, aquecida, para o inverno. Ao lado desta piscina temos também um ginásio com alguns aparelhos, onde me exercito todos os dias, antes de irmos para as lojas, mergulhando depois na piscina, dando algumas braçadas. Temos também uma moradia na nossa terra e outra no algarve, onde nós e as nossas filhas passamos férias. Eu, naquela altura, aos 16 anos, era uma rapariga comum, nada da mulher em que me tornei e que mesmo aos 60 anos, sentia vaidade no meu corpo e mais ainda por meter a um canto muita mulherzinha de 40 ou 50 anos. Como já disse, tinha 1,60 de altura e, na data em que os factos aconteceram, pesava 55 kgs. Sou morena, tenho olhos verdes, um valente par de mamas pelo qual me apercebo que os homens se babam todos. Em relação às mamas, aos 42 anos, o meu marido disse-me que devia fazer uma cirurgia porque elas estavam a descair, Claro que eu já me tinha apercebido disso, mas não ousava dizer ao meu marido que queria "esticar as peles", sabia lá como é que ele iria reagir, mas como foi ele a dizer-me fiquei muito feliz e tratei imediatamente de as pôr no seu lugar. Tenho muito orgulho no meu belo par de mamas e hoje adoro ver os homens babarem-se rsrsrs. Apercebi-me que os homens se babavam e olhavam gulosos para as minhas valentes mamas porque o meu amante me fez ver isso, porque até o conhecer, eu não via maldade em nada, eu não via segundas intenções em nada. Digo-vos, aos 60 anos eu era podre de boa, tudo devido à prática de exercício e à alimentação saudável, e comecei então a reparar que os homens me devoravam com os olhos. Sempre gostei de me vestir bem, nesse aspecto era muito vaidosa e tinha o apoio do meu marido. Gosto de me maquilhar. Tenho umas mãos e uns pés bonitos, cujas unhas são sempre pintadas a condizer. Embora pudesse, não andava carregada de ouro nem jóias, só usava a aliança e alguns colares. Normalmente visto vestidos ou saias, muito raramente uso calças. A minha lingerie era do melhor que havia no mercado, adorava ver-me ao espelho em lingerie, mas como disse anteriormente, sem qualquer tipo de maldade. O meu marido estudou e tirou o 5° ano de liceu e depois dedicou-se ao negócio de família. Quando eu tinha 16 anos pediu-me namoro e eu, claro, aceitei, pois fiquei radiante por um homem mais velho me desejar. Claro que os meus pais também ficaram felizes, pois a família dele era muito conceituada e bem vista. Quando casámos, eu já tinha entrado na faculdade de direito e, a pedido do meu marido, acabei a licenciatura, mas nunca exerci porque me dediquei de alma e coração a ajudar o meu marido. Até ao dia em que conheci o Luís, jamais da minha boca tinha saído qualquer palavrão, principalmente os associados ao sexo, mas hoje dá-me um tesão enorme em os proferir, quando estou em pleno acto sexual, fora disso sou a mesma Maria Clara que até agora todos conhecem, ou seja, uma senhora bem comportada e estimada por todos. Eu disse que sou uma Senhora, porque mesmo metendo os cornos ao meu marido, serei sempre uma Senhora!
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