Maria Clara - 60 anos - Parte 10

Os dias foram passando e nunca mais vi o meu menino, a não ser pelas fotos e filmezinhos que mandávamos um ao outro. Eu planeava o ataque final à cabeça do meu amado cornudo, ou seja, ser fodida pelo meu amor com aquele seu enorme caralhão e, como ele me dizia, sentir aqueles também enormes colhões a baterem-me no grelo. Desejava-o como pão para a boca!
E sem que fosse necessário armar alguma mentira para o meu marido, eis que ele chega a casa e diz-me que vai ter que ir ao Norte porque a mãe não estava a passar bem. Tinha sido uma irmã que lhe telefonou a contar, dizendo que não era nada grave, mas que achava bem que ele fosse vê-la. O meu marido tinha quatro irmãos e uma irmã, que era a mais velha de todos e que por sinal todos lhe obedeciam. Todos tinham o mesmo ramo de negócios que nós, pelo que também tinham boas vidas e, segundo as más línguas da aldeia, os irmãos eram todos cornudos rsrsrs...eu fui a última a encornar o marido. Perguntou-me se eu queria ir, mas respondi-lhe logo que não, que ía ser muito cansativo e ainda por cima a mãe não estava gravemente doente. Perguntei-lhe quando ía e quantos dias estaria fora, respondendo-me que ía na próxima segunda-feira e que voltaria no sábado, chegando a casa lá para a noite. Manhosa, disse-lhe que eram muitos dias e que "ía morrer de saudades"...ontem já era tarde!
Fui a correr para o nosso quarto e imediatamente enviei sms ao meu menino, que ficou muito contente e disse que ía preparar a vida dele em função da minha. Mostrei-lhe o meu desagrado porque quando me respondeu não enviou nenhuma foto do meu futuro bacamarte. Respondeu-me:
- A minha senhora velhota mandou alguma foto dessa coninha pintelhuda e esfomeada?
Quando li a mensagem dei uma gargalhada tão grande que se o meu marido não ouviu foi porque os cornos lhe estavam a tirar a audição rsrsrsr...
Segunda-feira chegou e o meu estimado esposo pegou num dos Mercedes, deixou-me no aeroporto e lá foi ver a sua mãezinha. "Desgostosa" por ficar só e abandonada, fui tomar o pequeno almoço e de seguida fui-me enfiar na loja, trocando mensagens com o meu amor. Às 11.30, despedi-me das empregadas e fui para a outra loja, onde estive até à hora do fecho e, alegando uma terrível dor de cabeça, despedi-me também das empregadas e fui para casa.
Na estação de Paço de Arcos, peguei no Clio e fui para casa. Passados 20 minutos, peguei num dos Mercedes e fui ao Oeiras Shopping, entrando para o estacionamento subterrâneo, dirigindo-me para determinado local previamente combinado com o meu puto, que já lá se encontrava e sem que necessitasse que eu estacionasse a viatura, entrou para o banco traseiro, onde se deitou a todo o comprimento. Trocámos algumas palavras, todas de cariz sexual, que me deixaram logo toda molhadinha. Antes de chegar à minha vivenda, accionei o comando à distância da porta da garagem e entrámos, sem ninguém imaginar que o meu jovem namorado ía no banco de trás. Mal estacionei o Mercedes, saímos apressadamente do interior do mesmo e jogámo-nos nos braços um do outro, melhor, eu pulei para o colo dele como uma adolescente. Enquanto as nossas bocas se devoravam uma à outra, senti as mãos dele no meu rabo nu, apertando-me as nádegas.
- Ai amor, que saudades...pensava que este dia nunca mais chegava.
Suavemente, ele pousou-me no chão e começou a tirar-me a blusa, expondo as minhas mamonas nuas aos seus olhos gulosos e mãos irrequietas rsrsrsrs...puxou a saia e deixou-me totalmente nua...
És tão linda avó...
Fui-me a ele e beijei-o sofregamente com muito amor, paixão e tesão. Ele apalpou-me toda, beijou-me as mamas e sugou-me os biquinhos, deixando-os completamente tesos e erectos, com um tamanhão inimaginável, jamais pensei que fosse possível algo do género, mas ele disse-me que era o meu desejo e o tesão.
Comecei a despi-lo...deixei-o completamente nu e já não aguentando mais, ajoelhei-me, agarrei naquele caralhão burrical e comecei a fazer o meu segundo broche, nem acreditava em mim, na senhora imaculada e pura que todos conheciam, agora sem pudores e armada em grande devassa, agarrava naquele mastodonte com as duas mãos e chupava, lambia , mamava, engolia-o até onde a minha boca conseguia abocanhá-lo, lambia os também enormes colhões, abocanhava-os com a minha pequena boquinha, a saliva escorria em fio da minha boca e eu com as duas mãos punhetava-o com sofreguidão.
Isso minha querida.. Ahhhhhh que bom...chupe tudo amor.... Ui que brochista... Ahhhhhh caralho que a avó mama tão bem....engole todo amor, engole... Ui engole, isso sua velhota tarada...engole esse caralho todo brochista... Ahhhhhhhhhh tão bom....
As mensagens e os nossos telefonemas, com ele a explicar-me como eu deveria agir, muito ajudaram para me desinibir sexualmente e estar neste momento a fazer-lhe um broche que ele estava adorando, assim como eu, para mais ouvindo-o a gemer e a pedir-me para eu engolir o caralho todo...se vocês vissem o prazer e a tesão que estava sentindo neste momento, de certeza que íam querer roubar-me o meu lindo cacete. Os bicos das minhas mamas doíam-me de tão espetados e duros, e a cona, essa malvada parecia um rio, até o meu jovem amor me disse que já fodeu muitas senhoras casadas como nós, mas nunca lhe apareceu uma com tanta tesão na cona como eu. 60 anos sem ela saber o que era tesão, e agora ainda sem ter sido fodida, vinha-se de tal maneira que até me parecia que me estava a mijar toda (mais tarde, numa consulta com a minha ginecologista, contei-lhe tudo e disse-me que eu, tal como muitas outras senhoras, somos casos raros de longevidade sexual, após a menopeusa)...
Nisto, ele levanta-me, sem eu largar o caralho e beija-me apaixonadamente. Depois pega-me ao colo (coisa que o boi do meu marido nunca fez) e pergunta-me:
- Onde é o quarto da senhora?
Agarrei-me a ele, deitei a cabeça no ombro esquerdo e disse-lhe por onde tinha que seguir.
Chegados ao quarto, deposita-me com todo o carinho na cama, à qual eu tinha pedido à minha empregada que mudasse os lençóis (de manhã tinha-os sujado de propósito) e começa a beijar-me o corpo todo, demorando-se mais nas minhas mamas e depois nos meus pés. Depois foi subindo e começou a beijar-me a barriga, o umbigo e as virilhas, mas quando de repente me dá uma lambida em toda a extensão da minha pintelhuda, estremeci toda, os pêlos dos braços (sou muito peluda nos braços também) eriçaram-se tal como da primeira vez, e acreditem...vim-me imediatamente, toda eu estremecendo e rebolando a cabeça sem nexo e gemendo muito e bem alto:
- Ahhhhhhhhhh amor é tão bom... Estou-me a vir querido... Ahhhhhhhhhh...
Ele não se importou com as minhas palavras, afocinhou com a boca toda na minha cona e lambia-me furiosamente fazendo-me esporrar continuamente. De seguida, ainda comigo em convulsões, começou a chupar-me o meu enorme grelo, levantando-me as pernas e dobrando o meu corpo, fazendo-me pegar nos meus calcanhares, para eu ver como ele me chupava o grelo:
- Ai querido isso é tão bom... Ahhhhhh... Vou-me esporrar outra vez na tua boca amor... Toma querido toma...bebe tudo amor...bebe o meu leitinho... Ahhhhhhhhhh caralho....
E o malvado não parava de me mamar na cona, era o meu primeiro minete, o melhor minete da minha vida. Nisto sinto-o a meter um dedo dentro da minha cona e mexer lá dentro, mais uma sensação nova e também muito maravilhosa, mas o que eu não esperava a seguir foi que ele tirasse o dedo e o metesse no meu cu. Sim queridas, no meu cu pintelhudo, sei é que não desgostei e como ele continuava a lamber-me, aquela sensação de algo estranho no meu cu, provocou-me, imaginem, tesão! Ele fodia-me o cu com o dedo e ao mesmo tempo fazia-me minete. Estava toda entregue ao meu jovem amante, era incapaz de o contrariar, antes pelo contrário, colaborava...ai não que não colaborava. Se fossem vocês o que faziam? E não tardou nada que o terceiro orgasmo viesse de tal maneira violento que o leitinho me saía da cona aos borbotões, inundando os lençóis de linho. E ainda não tinha parado de me vir, quando ele me puxa pelas ancas e me começa a enfiar aquela enorme verga na minha quase virgem coninha.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico batenavo

Nome do conto:
Maria Clara - 60 anos - Parte 10

Codigo do conto:
196342

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
24/02/2022

Quant.de Votos:
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