Acabámos de tomar banho, limpámo-nos um ao outro, vestimo-nos , metemo-nos dentro do Mercedes, com ele deitado no banco traseiro e fizemo-nos à estrada. Assim que vi que não havia problema, parei na berma da Marginal e deixei o meu amor conduzir o Mercedes. Atravessámos a Ponte 25 de Abril e fomos em direcção a Alcácer do Sal. Eu levava o meu vestido todo subido deixando ver a minha enorme pintelheira, onde ele de vez em quando passava a mão, acariciando-me. Querem saber uma coisa? Ele pediu-me se eu era capaz de tirar o vestido e de ir toda nua. Se mais depressa falou mais depressa eu tirei o vestido e fui toda nua com as pernas sobre o tablier, o vidro aberto deixando entrar o ar fresco. Mas como eu já me sentia uma grandessíssima puta e grande devassa, abri-lhe a braguilha, tirei o monstrinho para fora e fui mamando nele. Houve quem desse pela situação e buzinavam e faziam o sinal de concordância. Enquanto mamava pensava na recatada e puritana Maria Clara, que aos 60 anos de idade, se tinha tornado numa das maiores putas de Paço de Arcos. Felizmente ninguém sabia deste meu lado ordinário...mas tão saboroso. Acreditem, foi a melhor coisa que me aconteceu na vida, não tinha quaisquer remorsos relativamente ao meu marido, antes pelo contrário, o proibido, ou seja, meter-lhe os cornos, dava-me ainda mais tesão. Eu vesti para a ocasião um vestido cor de rosa, bem justinho ao meu corpo, que me salientava bem o meu valente par de mamas e o meu rabinho, calçando umas lindas sandálias de salto alto, e o meu amor, vestiu umas calças de ganga, um polo também cor de rosa, um blazer azul e calçou uns ténis, tudo adquirido por mim, para ele vestir somente quando estivesse comigo. Chegados a Alcácer do Sal, estacionámos o Mercedes e passeámos pelas ruas, comigo abraçadinha a ele. Notei os olhares de inveja de algumas mulheres, bem como o olhares de desejo de alguns homens. Entrámos num restaurante muito simples, nada de luxuoso para não dar nas vistas e também com intenção de evitar que alguém da minha estrutura económica o frequentasse e me reconhecesse. Para dizer a verdade, estava-me fodendo para isso! Jantámos descansados, falámos do que tinha acontecido na minha cama, de coisas da minha vida, das mulheres como eu que ele já tinha fodido, onde destacou a professora que lhe dava explicações de álgebra, com 46 anos de idade, que lhe tirou os três quando ele estava a dias de fazer 17 anos. Coitada, era uma faminta de sexo como eu, que também já tinha duas filhas casadas, também já era avó e, como eu, não sabia nada de sexo, ou melhor, nunca tinha praticado nada do que ouvia as colegas na escola falarem. Era casada com um oficial da marinha mercante, que chegava a estar ausente de casa por 2 e 3 meses. Ambos descobriram o quanto era bom foder, foram umas boas explicações rsrsrsrs! Acabámos de jantar, paguei e saímos para a rua, onde me atraquei todinha a ele e lhe disse: - Amor... Amo-te! Metemo-nos no Mercedes e iniciámos a viagem de regresso, devagarinho para gozarmos da noite. E como já era noite, pedi ao meu amor que levasse o Mercedes até casa e o estacionasse na garagem. Ninguém viu nada. Eram 23.00. Mal entrámos, ele agarrou-me por trás e fez-me sentir a enorme verga de encontro ao meu rabinho, ao mesmo tempo que abria o vestido e mo despia. Pegou-me outra vez ao colo, deixando o vestido e as sandálias espalhadas pela garagem e levou-me para a minha bela sala, onde tenho uns bons sofás e umas belas alcatifas. Deitou-me no sofá e começou imediatamente a lamber-me a coninha, daquela maneira sôfrega que ele sabe e me deixa toda cheia de tesão. Vim-me quase imediatamente, acho que nem três minutos levei para me esporrar na boquinha dele, não sei onde é que eu, Maria Clara, 60 anos de idade, a mais nova putéfia de Paço de Arcos, tinha tanto leitinho guardado para me esporrar da maneira que me esporrava sucessivamente. De seguida pusemo-nos em posição de 69 e começámo-nos a lamber um ao outro, com uma nova variante da parte dele, começou a lamber-me só o cuzinho. E não é que eu até estava gostando das lambidas dele? Abria-me o mais que podia as nalgas e introduzia a língua dentro do meu buraquinho. Na altura até pensei, será que ele está a pensar em me meter o monstro no meu belo cuzinho? Foda-se, era o que faltava! De certeza que me rasgava toda, nem pense numa coisa dessas! Abstraí-me destes pensamentos “pecaminosos” entretendo-me a tentar engolir o mais que podia o meu belo e lindo caralhão. Sentia um prazer e uma tesão que nem vos sei explicar, só gostava que vocês minhas queridas pudessem estar no meu lugar, tal era o meu orgulho por aos 60 anos de idade, estar a pôr um valente par de cornos no meu adorado marido, primeiro na cama dele e agora nos sofás e alcatifas também. - Amor, vais dar-me leitinho de sobremesa? - Não meu amor, eu é que quero que a minha fodilhona me dê a sobremesa! - Dou-te tudo o que quiseres meu amor. - A sério? Tudo? - Sim, tudo, ou esqueces que sou toda tua? - Obrigado meu amor, então quero que me dês o cuzinho. - Tu és maluco, vais rebentar-me toda. - Engano teu doçurinha, vou é fazer-te atingir a loucura. - É muito grande, não cabe no meu cuzinho. - Como sabes? Já alguma vez foste enrabada? - Não, claro que não, mas tenho medo. Vai doer-me muito de certeza. - Vai sim senhora, mas depois vais adorar...acreditas em mim? - Acredito amor, mas tenho tanto medo amor, não me peças isso…gostei e gosto que me lambas o cuzinho, dá-me tesão, mas metê-lo cá dentro tenho medo… também enrabas as outras? - Todas, sem excepção! - Juras que não me vais rasgar toda? - Juro! - Então está bem, mas olha que se me rasgares nunca mais me voltas a foder… - Isso é que era bom, agora que descobri uma avó fodilhona, lá iria querer deixar de a foder. Estávamos sentados no sofá a ter esta conversa, quando de repente ele se levantou, me pegou outra vez ao colo e me perguntou: - Queres ser enrabada pela primeira vez aqui ou na cama do teu marido? - Aqui, e se depois ainda estiver viva, quero ir acabar na cama dele.
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