Não quero exagerar, mas a quantidade do meu mel, ou leitinho, ou langonha que brotava da minha coninha era tão grande, que mais parecia que eu tinha uma cascata entre as pernas. Agora não havia nada a fazer, o meu mel escorria-me pelas pernas abaixo, mas inebriada que estava com tanta tesão nem me importei, certamente o meu cornudinho nem daria por isso. Nisto, o comboio recomeçou a viagem, ele ajeita-me as mamas no soutien, aperta-me os botões da camisa e volta a enfiar mão direita debaixo da minha saia e vai directamente ao grelo da minha cona. Mais uma vez, descaradamente, segreda-me ao ouvido: - Doçurinha, quero que se venha outra vez, dê-me todo o seu leitinho no meu caralhinho. Foda-se, desculpem, eu não digo palavrões, melhor, eu não dizia palavrões, mas não se esqueçam que estou a contar 7 anos depois como me tornei uma tarada sexual. Outra vez: Foda-se, este malandro ousava chamar aquilo que eu sentia entre as pernas caralhinho? Nisto explodi novamente num orgasmo ainda mais intenso que os dois primeiros. Mais uma vez ele teve que me segurar senão eu certamente caía redonda no chão ou desmaiava-me. Acho até que me desmaiei porque por breves instantes perdi completamente a noção de onde estava e o que me estava a acontecer. Só o ouvi segredar ao meu ouvido: - Lindo, desta vez a senhora veio-se com tudo, quem me dera poder estar lá em baixo a beber o seu melinho todo... Gostou meu amor? Joguei o meu corpo todo para trás de encontro ao seu, dizendo-lhe com este gesto que sim, que tinha adorado todos os momentos de prazer que me tinha proporcionado. A minha cona era um lago de leitinho, sentia-me toda húmida, os líquidos vaginais escorriam-me pelas pernas abaixo, juro que já os sentia nos meus lindos pés. Entretanto, contra a minha vontade, ele arrecadou aquela enorme ferramenta, não sei onde, puxou-me as cuecas para cima, entalou-mas no rego do cu como se fossem fio dental, baixou-se, limpou-me as pernas e beijou-me as nádegas, nunca o meu adorado cornudinho me tinha beijado sequer as mãos, quanto mais as nádegas. Levantou-se e segredou-me ao ouvido: - Quero muito foder esta maravilhosa coninha, a senhora não deseja ser fodida meu amor? Levei a minha mão esquerda atrás, procurei a sua e apertei, dizendo-lhe com isso que também o desejava...mas já me perguntava: como? Chegámos a Santos e eu e o meu amante íamos de mão dada, estava tão feliz, mas um desespero começou a tomar conta de mim, pois ía separar-me do homem que me fez sentir Mulher, o homem que pela primeira vez me fez vir, me fez esporrar toda três vezes, o homem que me fez renascer para a vida, só que agora renasci como uma devassa e, maravilha das maravilhas, sentia-me extraordinariamente bem com a minha nova condição. Neste momento desejava este homem mais que tudo e acreditem, só já pensava na minha vida com ele a fazer parte dela. Como, ainda não sabia, mas que tinha que lhe dar a minha cona, disso já não tinha dúvidas. Só que aquele desespero que tomou conta de mim era porque quando chegássemos ao Cais do Sodré, cada um iria para o seu lado e concerteza nunca mais o veria. Passei a minha última hora dentro dum comboio, a melhor hora da minha vida, por muitos anos que viva jamais irei esquecer o único dia em 60 anos e um mês, que fui feliz e soube o que era sexo. O único dia em que senti um verdadeiro caralho entre as pernas, não me fodeu, é certo, mas fez-me gozar e esporrar como eu nunca imaginei. Durante aquela hora não proferi qualquer palavra, nem me importei de ver quem me estava "docemente molestando", só sei que por dentro ardia de felicidade.
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