No aeroporto, quando nos dirigíamos para o elevador, sem trocar qualquer palavra, a minha mente trabalhou rapidamente e resolvi levar o meu amor a um bar onde eu nunca ía, porque assim havia menos hipóteses de nos reconhecerem, principalmente a mim. Estava a tornar-me uma devassa, ainda só tinha tido umas lições, mas pensei melhor e queria preservar a minha integridade. Amei atravessar aquele espaço entre a paragem do autocarro e o elevador de mão dada, fá-lo-ía todos os dias, mas se ninguém me reconhecesse era muito melhor... se me conhecessem, que se foda, cá me havia de arranjar. Queridas, podemos pôr os cornos aos nossos maridos, mas temos que ter um bocadinho de respeito por eles, mas sobretudo por nós, só somos putas quando estamos a foder, depois voltamos a ser umas senhoras, no meu caso, vou continuar a ir com o meu cornudinho à igreja, só que vou deixar de me confessar. Não se esqueçam que estou escrevendo a minha história sexual, 7 anos depois de muitos quilómetros de caralho. Rsrsrsrs...vocês perguntam-se porquê quilómetros de caralho... Façam as contas queridas, 26 cm vezes as centenas de vezes que o meu jovem namorado deu ao cu para mo atascar todo... No bar, o meu amor escolheu uma mesa ao canto da sala e sentou-se de modo a visionar tudo o que se passava na sala. Eu sentei-me numa cadeira de frente para ele...de frente mas ao lado da mesa, de maneira que quando ele me pediu para abrir as pernas, ele pôde ver a minha farta pintelheira. - És tão safado amor! - Diga lá, não está apreciando a sua safadeza? - Amo ser safada amor, amo fazer tudo que me pedes... - Seja sincera...quer que eu faça de si uma tarada sexual? - Quero meu amor, de ti quero tudo...porque não me tratas por tu? - Porque respeito as senhoras....idosas! E riu-se, o safado! Enquanto tomávamos o pequeno almoço, fomos falando de nós, das nossas vidas, o que fazíamos para sobreviver, onde ele me voltou a dizer que não queria bens nenhuns e que só me queria a mim. Disse-me que como eu tinha uma boa vida, que as despesas dos nossos encontros ficavam a meu cargo, sugestão com a qual concordei, claro. Enquanto falávamos, reparei que ele não tirava os olhos das minhas pernas, pois eu estava com as mesmas abertas, e quando lhe mencionei esse facto, ele disse-me que estava mortinho para me lamber a minha coninha, e acreditem ou não minhas queridas, que só por ele ter mencionado isso, senti a malvada toda molhada. - Amor, acreditas que a minha cona ficou toda húmida só de te ouvir dizer que me querias lamber? - É natural minha avó querida, a senhora agora já pensa como uma taradinha e depois de ter feito o seu primeiro broche, está desejando o seu primeiro minete, não é verdade meu amor? - É sim querido, quero que me ensines tudo que sabes sobre sexo. Nisto, ele puxou do telemóvel dele e tirou-me algumas fotos, que me mostrou posteriormente, mas as que mais amei, foram aquelas que me tirou à cona...lindas! Infelizmente fez-se tarde e ele tinha que se ir embora, dormir, pois tinha estado de serviço toda a noite. Levei-o à saída do aeroporto, até à paragem do autocarro e, novamente atravessei aquele espaço de mão dada com ele. Já nos estávamos a despedir quando de repente me lembrei que com tanto entusiasmo, a falarmos de nós, ainda não tínhamos trocado de números de telemóvel, o que fizemos logo de seguida. - Vai amor, precisas de descansar querido...promete que não te esqueces de mim! - Achas? - Obrigada por tudo meu amor e principalmente agora que me trataste por tu, sinto-me mais tua. Demos um beijo bastante apaixonado, de língua com língua e quando me consegui desprender dele, voltei-me e fui-me embora para a minha loja no free shop. Meus amores, conseguem imaginar a Maria Clara, de 60 anos de idade, casada há 41 anos com um maridinho cornudo, a felicidade que ía dentro de mim? Ao chegar à loja, as minhas empregadas notaram que eu estava diferente e disseram-me que para além de estar linda como sempre, denotava felicidade. Eu ri-me e disse-lhes que eram os olhos delas, agradeci-lhes, dizendo na brincadeira que ainda não era Natal para estarem a engraxar tanto e dei uma gargalhada. Mal sabiam elas o motivo da minha felicidade. Estas nossas empregadas, estão connosco há 23 anos, entraram as duas mesmo tempo, eram muito lindas e jeitosas de corpo e também vestiam muito bem. Ganhavam bem, muito bem mesmo, porque o meu maridinho cornudo, embora fosse um unhas de fome, dizia que as empregadas tinham que ser bem tratadas, nós só tínhamos a ganhar...e era bem verdade! De seguida fui para o escritório, sentei-me à secretária, com o rabo em contacto com o cabedal da cadeira (soube-me tão bem o contacto do meu rabo nu com o frio do cabedal) e puxei a saia para cima, e pus-me apreciando a minha farta pintelheira. Nunca até hoje, até este momento, tinha sentido tanto orgulho em ser tão pintelhuda. Afaguei a minha enorme pintelheira,, tal como ele me tinha afagado...e fiz mais, toquei pela primeira vez na minha cona, procurei o meu grelinho e fiquei admirada com o enorme grelo que a minha cona tinha. Juro-vos, nunca me tinha apercebido que possuía na minha coninha um órgão tão saliente e tão potenciador de tanta tesao. Pela primeira vez eu me acariciava, melhor, pela primeira vez eu fazia uma punheta na minha cona, estava a descobrir o meu corpo sexualmente. Desejei muito que o meu menino estivesse ali comigo. Rapidamente fiquei toda molhada, nem queria acreditar no que me estava a suceder, a minha mão estava toda melada com o meu leitinho, o qual saía da minha adorada cona em catadupa, a minha mente estava naquele autocarro com a minha boca cheia do enorme caralho do meu menino, eu estava toda atesoada. Como era possível ter saído de casa como uma senhora e ter chegado ao escritório como uma puta, que só já pensava no grande bacamarte do meu amante todo dentro da minha cona? Que mudança radical! Instintivamente, com a mão encharcada, levei à boca e lambi...minhas queridas, adorei o meu sabor, pelo que de certeza absoluta o meu Luis também ía gostar, logo pensei como iria ser o meu primeiro minete. Nisto, toca o meu telemóvel e quando vou atender, verifico que é uma das minhas amigas da igreja, que queria saber se no domingo iria haver confissões. Disse-lhe que não sabia e que eu, doravante, só me confessaria se tivesse mesmo motivos para isso, pois não me julgava nenhuma pecadora para me confessar ao padre todos os meses. Já raciocinava como uma putinha! Depois que desliguei, lembrei-me de uma coisa e se melhor me lembrei e pensei, melhor pus em prática. O meu telemóvel é um smartphone dos mais sostificados . Como já vos disse, não uso redes sociais, mas uso o whatsapp, que foram as minhas filhas que me obrigaram, pois era uma forma de falarmos e de enviarmos fotos de graça uns aos outros. Levantei-me, fui para a casa de banho e tranquei a porta. Comecei por tirar a camisa e o soutien, e de frente para o espelho tirei umas fotos das minhas mamas. Fui ver o resultado e gostei de ver as fotos das minhas doces maminhas. Para além de serem grandes, grandes mesmo, têm uma auréola acastanhada também bastante grande, já para não falar dos bicos que eu nunca tinha sentido tão rijos e erectos como quando o meu namorado os estimulou. Agora, com a tesão, fiz-lhes o mesmo e deixei-os bem erectos e tirei-lhes muitas fotos .Imaginei que o Luís também iria gostar. Não satisfeita, tirei fotos de mil e uma maneiras. Tirei a saia e tirei fotos da minha cona toda babada, do meu grelo e, pasmem-se...do meu cu cheio de pintelhos. Foi a primeira vez que vi o meu cu e fiquei envergonhada de ser tão pintelhuda. Mas era o meu corpo e eu amava-me como era, e o meu menino já tinha dado mostras de me amar assim. Enchi-me de coragem e enviei-lhe as fotos todas. Verifiquei que as mesmas chegaram ao destinatário, só que não foram logo visionadas, pois ele devia estar a dormir. Arrependi-me mas já era tarde, pois a mulher dele poderia ver também as fotos. Felizmente não viu e nunca soube da minha existência…até hoje! Escusado será dizer que durante o dia, a minha mente esteve sempre focada nos últimos acontecimentos, o que quer dizer que passei o dia toda molhadinha, cheia de tesão e com um prazer imenso de estar sem cuecas. Se já me amava, agora tinha muitos motivos para me amar ainda mais, tinha um puto novo que me adorava e que me ía fazer muito feliz de certeza absoluta!
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