Maria Clara - 60 anos - Parte 11

Queridas, conseguem imaginarem-se no lugar da Maria Clara, de 60 anos de idade, casada há 41 anos, sem foder há 20 anos, serem penetradas lentamente por um caralho de 26 cm de comprimento? Pois é queridas, ele começou a enterrar-me aquela tora lentamente pela cona dentro, aquela cabeçorra enorme, sentia-me a alargar toda para o receber cm por cm, mas graças à minha lubrificação e o meu desejo de ser fodida, recebi dentro da minha coninha a maior parte daquele monstro peniano. Sentia-me completamente preenchida, a minha adorada coninha, tão pequenina e apertadinha, estava sendo literalmente alargada por aquele caralho burrical, e eu a ver tudo, todos os centímetros entrarem lentamente dentro de mim, ver aquele monstrinho cheio de veias salientes e grossas a desflorarem-me, sim minha queridas, a desflorarem-me, agora é que eu me sentia a perder a minha virgindade, e a tesão de tudo estar a ver era ainda mais gratificante. Claro que não coube tudo, o que muito me desgostou, mas a minha pintelhuda não o conseguia agasalhar todo, senti-o bem cá no fundo a martelar, mas não entrava mais. Quando ele começou a dar ao cu é que foram elas, comecei a vir-me descontroladamente, toda eu me retorcia para um lado e para o outro, as pernas tremiam-me freneticamente, gemia e urrava, proferindo palavrões atrás de palavrões:
- Fode-me fode-me caralho... Enterra-me eese caralhão todo...fode a tua puta velha...ahhhhhhhhh caralho que é tão bom levar na cona....fode-me seu malvado...fode a tua puta... Ahhhhhhhhh esporro-me toda....ahhhhhhhhh...fode-me seu tarado…
Depois de me ter feito atingir diversos orgasmos, tirou-me o cacetão de dentro da cona e mandou-me lambê-lo todo e chupá-lo até o fazer vir na minha boca. A muito custo me levantei da cama e abocanhei o bruto, passei a língua em toda a sua extensão e lambi todo o meu leitinho, adoro o sabor da minha cona, já tinha provado o meu mel, mas lambido dum caralho daquele tamanho, tipo chupa chupa foi delirante, queria e apetecia-me engoli-lo todo mas não era capaz, mamei aquela verga com sofreguidão, babei tanto nele como a minha cona se continuava a babar lá em baixo com a tesão e o prazer que estava sentindo finalmente por estar a ser fodida de verdade. Nem sei quanto tempo estive mamando no cacete do meu amado amante, mas foi concerteza mais de 10 minutos, acreditem, já me doíam os maxilares de tanto abrir a boca para mamar naquele tora monstruosa, mas não era capaz de parar. Então, ele agarra-me a cabeça por trás e diz-me:
- Avó, quero que beba o leitinho todo, não desperdice nada, está bem querida?
Tirei-o da boca só para dizer:
- Sim meu amor, quero beber tudo querido, esporra-te na minha boca...
Voltei a engolir o caralho do meu amor e a mamar, chupar e lamber com muita tesão na boca, ao mesmo tempo que com as duas mãos o punhetava vigorosamente e, quando menos esperava, senti a primeira golfada a bater no fundo da garganta, quase que me engasguei, e depois vieram umas atrás das outras e eu, Maria Clara, a senhora fina e distinta da sociedade de Paço de Arcos, de 60 anos de idade, casada há 41 anos com o maior cornudo de Portugal, desesperada, tentava engolir tudo sem desperdiçar uma gotinha. Minha mãe, nunca pensei que um homem se esporrava assim em tão grande quantidade, aliás, o meu cornudinho quando se vinha em mim, nem um dedal devia encher. Quando ele acabou de se vir, agarrou no caralho e disse-me:
- Gostou?
- Muito meu amor!
- De certeza? Não tem nojo?
- Não amor, acredita, não tenho nojo nenhum e quero beber mais vezes o teu leitinho...sabe tão bem...parece iogurte rsrsrsrs...e tu querido, gostaste do meu broche?
- Gostei muito, a senhora aprendeu depressa e bem...mas quando eu terminar de me vir na sua boca, a senhora vai agarrar no caralho, e vai espremê-lo todo e vai aparar o resto do leitinho com a língua, ok?
E mostrou-me como se faz. A quantidade de esperma que saiu daquela mangueira dava à vontade para engravidar uma dúzia de mulheres...mas eu bebi tudo feita gulosa rsrsrsrs....
Que bela foda, pensava eu que já tinha terminado por agora, engano meu, pois o meu fodilhão ordenou-me que me pusesse de joelhos e que empinasse o rabo, e quando acabei de espetar o rabo para cima ele veio de pé e espetou-me o caralho quase todo dentro da minha inundada cona, agarrou-me nas virilhas e começou a foder-me com todo o vigor. Agora imaginem a Maria Clara, velhinha de 60 anos, casada com um grande boi que não me fodia há 20 anos, levar com aquele bacamarte enorme à canzana, depois de ter dado, julgava eu, uma grande foda. Como era possível este aproveitador de senhoras indefesas como eu, depois de se ter esporrado litros de leite na minha boca ainda estar de marreta tesa e continuar a foder-me com tanta energia e tesão? Realmente eu era uma sortuda, passei 20 anos à fome, aliás, eu sempre passei fome de levar umas boas fodas, fodas que como qualquer mulher merecia, e agora vía-me de joelhos e de rabo espetado, ser totalmente penetrada em toda a extensão da minha frágil coninha, que recebia aquela tora enorme, dura, grossa e cheia de veias, enquanto não parava de se esporrar, deixando o caralho todo coberto do meu leitinho, numa pasta grossa que ele me obrigou a lamber outra vez tudo e que eu, já uma puta experiente, não me fiz rogada, pois já adorava o gosto da minha langonha...
- Chupa tudo minha brochista...engole-me esse caralho todo...ahhhhhhhhh que bela mamada...adoro ser mamado por uma avó tão boa...mama...lambe-me os colhões...ahhhhhhhhhh caralho...
Acreditem, até estava admirada comigo, como é que em tão pouco tempo eu já mamava na tora do meu amante como se fosse a coisa mais natural do mundo, eu abria a boca o mais que podia e engolia até onde conseguia, até bater cá na garganta quase provocando vómitos, eu babava naquela verga colossal e sentia a minha cona babar de tesão...
- Gostas que te mame no caralho amor? Hum tão bom caralhão querido...todinho só para mim...
- Pega nele com a mão esquerda....
- Safado, gostas de meter os cornos ao meu corninho...dá-mo todo amor, fode-me a boca... Ai tão bom... Hummmm....
Nisto, salta da cama, puxa-me pelas virilhas e posisiona-me na beira da cama. Levanta-me as pernas para cima pelos pés e quando eu esperava que me espetasse o caralho pela cona dentro, caíu de boca na minha ratinha e começou a lamber-me a cona em toda a extensão, com a língua de fora, fazendo-me vir na sua boca. Eu não sei onde tinha tanto leite guardado, já me tinha vindo umas quantas vezes e continuava a vir-me como se fosse a primeira vez. Eu gemia, urrava, proferia toda a quantidade de palavrões que sabia e ele me tinha ensinado, e este malvado fodilhão de senhoras inocentes como eu, não respeitava a minha idade, e não parava de me dar prazer. Fez-me agarrar nos meus pés outra vez e fez-me dobrar de tal maneira que fiquei com a cabeça entre os meus pézinhos delicados. Nessa posição, eu via a minha cona toda pintelhuda e completamente melada da minha langonha mas também via o meu grelo todo espetado de tesão e de prazer. E ele cai de boca na minha gostosa e começa a fazer-me mais um minete divinal, lambia-me com toda a língua de fora em toda a extensão da minha adorada coninha...sim minhas queridas, agora digo adorada coninha, porque a Maria Clara, de 60 anos de idade, a maior beata de Paços de Arcos, tinha descoberto que aquela coisa cheia de pêlos que tinha entre as pernas e à qual chamava vagina, não era senão uma cona maravilhosa cheia de pintelhos, que me estava a proporcionar os melhores momentos da minha já longa vida...e o meu adorado violador de vélhinhas como eu, fazia-me vir vezes sem conta com este magnifico minete. Parava no meu grelinho e sugava-o como se me estivesse a fazer um broche. A minha cona era uma cascata, sentia o meu gozo escorrer-me pelo cuzinho e molhar os lençóis e, quando eu menos espero, ele começa a lamber-me também o cu, toda eu estremeci porque jamais imaginava que ía gostar tanto que me lambessem o cu, a língua dele cutucava-me mesmo no centro do olho do meu cu, e lambia-me, e lambia-me toda desde o cu até ao grelinho, e aqui a Maria Clara, coitada de mim, só urrava e gemia de prazer e vinha-me perdidamente, tão bom! Nisto, sinto um dedo dele entrar todo dentro do meu cu enquanto ele me chupava o grelo, e aquele dedo fodia-me o cu, e eu gritava de prazer e proferia palavrões atrás de palavrões, a santinha da Maria Clara, era sim a maior puta de Paço de Arcos...com muito prazer!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico batenavo

Nome do conto:
Maria Clara - 60 anos - Parte 11

Codigo do conto:
196394

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
25/02/2022

Quant.de Votos:
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