Obviamente que lhe acenei com a cabeça em sinal de concordância, ao mesmo tempo que lhe dizia:
- Claro que sim, quero que me faças tão ou mais feliz do que me fizeste no comboio, mas também te peço muita paciência comigo porque eu o que sei de sexo foi o que aprendi há pouco rsrsrsr…
- Confia em mim?
- Depois de ter visto como me trataste no comboio, a tua discrição e o teu cuidado, sim confio, cegamente…agora já não posso parar, quero ser feliz meu querido!
- Vamos tratar disso!
- Lembras-te quando meti a mão para trás entre nós dois e te toquei no....
- No caralho, quer a senhora dizer!
- Sim, mas eu não estou habituada a dizer palavrões. Eu sou uma mulher da Igreja, sou a mais beata de todas e o que me sucedeu hoje surpreendeu-me, como é que me deixei levar assim...
- Mas gostou, não gostou? Se não gostasse e não tivesse tido tesão, não tinha tido tanto prazer como demonstrou...
- É verdade, gostei...e muito! Acreditas que nunca tinha tocado num......
-Caralho....diga lá caralho!
- Não sejas mau para mim... rsrsr...parece aquela canção!
Ele riu-se mas voltou a insistir comigo e eu, muito envergonhada e corada, disse baixinho: caralho!
- Custou alguma coisa?
- Desculpa, não estou habituada, tenho vergonha...
- Com o tempo isso passa doçurinha!
Óh caralho...ops, desculpem, mas derreti-me toda quando ele me tratou por doçurinha, eu, Maria Clara, com 60 anos e casada há 41 com o meu doce cornudo estava nas nuvens, parecia uma garota outra vez com 16 anos, amando ser amada como este gaiato me estava a amar, com meiguice e carinho, embora me dissesse e fizesse dizer palavras grosseiras, palavras que posteriormente passaram a fazer parte do meu vocabulário, quando estava com ele...a foder!
Nisto, ele desaperta a braguilha das calças e retira para fora aquele enorme caralhão. Senti o meu rosto corar todo, fiquei vermelha que nem um tomate.
- Luís, és louco...alguém pode ver!
- Quem? Só estamos aqui os dois...pegue nele!
Eu estava fascinada a olhar para aquele enorme mangalho, o do meu marido ao pé deste era um anão. Ele pegou-me na mão e fez-me agarrar naquele belo caralho. Meu Deus que sensação maravilhosa, pela primeira vez tocava e pegava num caralho com a minha mão. Entre as minhas pernas, a minha cona começou outra vez a pingar aquele melzinho.
- Luís, estou a molhar o banco todo!
- É a tesão minha querida, é por estar a gostar de pegar no caralho.
Mesmo não havendo mais ninguém naquele transporte público, nós falávamos em surdina.
Queridas, gostava que vocês algum dia tivessem nas vossas mãos o caralhinho lindo que a minha mão direita estava afagando. Neste momento era mais uma vez a mulher mais feliz do mundo. A minha mão não fechava de tão grosso que aquela bengala era. Grandalhão (mais tarde medi e tinha 26cm), duro como o aço, cheio de veias salientes, mas tão macio, na minha mão parecia-me algodão.
- Gosta?
- Hum hum... É a primeira vez que tenho um......caralho na mão!
- E qual a sensação minha "avó" querida?
- Uma sensação maravilhosa meu querido!
Depois de dizer o que disse é que me dei conta que o tinha tratado por meu, já o considerava minha propriedade.
- É tão grande, tão duro mas tão suave e macio.
- O do seu marido é assim?
- Rsrsrsrs...nem em sonhos querido e suave nem sei porque nunca lhe peguei!
Instintivamente, sem me dar conta, comecei a bater-lhe uma punheta e ele em sinal de aprovação deu-me mais um beijo de língua. Coisa tão boa, beijava tão bem e eu correspondia extasiada de prazer, paixão e muita tesão.
- Sabe como eu ficava muito feliz agora?
- Não querido, o que queres que eu faça para te fazer feliz como tu me tens feito?
- Gostava que a avó desse um beijinho na cabecinha do caralho e depois engolisse a cabecinha com a sua boca gulosa.
Quando ele disse isso, senti um calafrio pela espinha acima, ele pedia-me que lhe beijasse o caralho e que engolisse aquela cabeçorra enorme, não era capaz de fazer semelhante coisa, eu Maria Clara, senhora puritana de 60 anos de idade, casada com o mais recente cornudo de Portugal, frequentadora assídua da Igreja, não podia fazer isso que ele me pedia.
- Não sou capaz de fazer isso Luís, nunca fiz semelhante ordinarice, não me peças isso.
- A senhora nunca fez, mas há uma primeira vez para tudo. O que espera da nossa relação?
- Espero que me continues a fazer muito feliz!
- Ai sim, como?
- Espero vir a fazer amor contigo, aliás, desejo muito fazer amor contigo.
- Não, a senhora comigo não faz amor, isso faz com o seu marido, comigo a senhora, se o desejar, vai é foder muito, e acredite, se for para a cama comigo vai ter muito sexo puro e duro. Acredite que essa coninha pintelhuda vai dar-me muito leitinho.
- Eu já não faço amor com o meu marido há 20 anos.
Rapidamente contei-lhe tudo e ele respondeu-me:
- Hoje a senhora descobriu o que é ter tesão e a sua cona deu-lhe motivos para a fazer feliz, não é verdade? Então porque não pensa um bocadinho?
Palavras mágicas, imediatamente percebi tudo...e desejei que aquelas palavras do sexo duro e puro sucedesse comigo.
- Amor, tens que me ensinar tudo e ter muita paciência comigo, jamais fiz isso que me pedes.
- Deixe-se levar pela tesão doçurinha.
Lentamente baixei-me e depositei o meu primeiro beijo no caralho do meu amado Luis. Gostei, acreditem, gostei muito, deu para perceber que o caralho dele estava cheiroso. Com ele no comando, dizendo-me o que devia fazer, continuei a beijar aquela enorme cabeçona e quando dei por mim, sem que ele dissesse nada, depositei vários beijos no caralho todo. Depois, abri os lábios e fui deixando a cabecinha entrar na minha boca. Abocanhei-a toda! Senti algo viscoso na minha boca, tinha um gosto salgadinho, mas adorei o sabor. Depois, vocês minhas putas como eu, sabem que o nosso instinto faz milagres. Com a cabeça toda dentro da minha boca, comecei a sugar, a passar a língua, a fazer o meu primeiro broche, a minha boca começou a aguar e a saliva a escorrer pelo caralhão abaixo. Não era um broche perfeito, mas era o primeiro e eu estava adorando. Nem sei porque me fiz tão esquisita quando fazer broche num bom caralho, é tão bom como o melhor manjar. Sei que ele estava adorando, porque as palavras que ele proferia soavam-me aos ouvidos como música.
- Isso sua gulosa, vê como a senhora aprende depressa, mame-me esse caralho todo sua tarada...hum, tão bom avó, que boquinha doce, boquinha virgem, tire os três dessa maravilhosa boca....engula tudo sua brochista…foda essa boquinha toda…hum que bom broche…..
Continuei mamando não sei quanto tempo, sei é que agora já não queria parar, sabia-me tão bem estar a fazer o meu primeiro broche, que desejava que o tempo parasse, não o conseguia engolir todo, mas engolia à volta de um terço do bruto, sentia-o a bater cá no fundo da minha garganta...slup slup slup...a minha cona, tal como a minha boca, era um mar, só que da minha cona saía leitinho e da minha boca era saliva. Sentia os dedos da sua mão esquerda dentro do meu cabelo, afagando-o, tal como tinha feito com a minha pintelheira. Nisto, sinto o telemóvel, no bolso do meu blazer, a vibrar...era o meu marido a perguntar se já tinha chegado, respondi-lhe que ainda não porque tinha havido um choque em cadeia, 5 ou 6 carros, na Avenida dos Estados Unidos da América e o trânsito fazia-se com muita dificuldade. Eram os deuses, mais uma vez, a cuidarem de mim. Enquanto falava com o meu marido, nunca larguei aquele maravilhoso cacete, todo lambuzado da minha boca. Assim que terminámos de falar, caí outra vez e desesperadamente de queixos no pauzarrão do meu menino. Imagino a vossa ciumeira, eu, Maria Clara, casada há 41 anos, sem nunca ter sido fodida como todas as mulheres merecem ser, tinha acabado de me entregar para um puto, capaz de ser meu neto e ainda por cima com um enorme cacetão. Não mintam minhas queridas putinhas, hoje sei que é o sonho de todas nós quando chegamos a esta idade, sei que desejam um homem bem mais novo, mas que tenha a experiência do meu, que me contou mais tarde, ter perdido os três aos 16 anos, com uma senhora professora de 46 anos, casada com um oficial da marinha mercante, com duas filhas já casadas e com netos, a qual lhe dava explicações de álgebra. Pelo que ele me contou, ela era muito parecida comigo, pois também não sabia nada de sexo, mas descobriram tudo um com o outro. Daí para cá, muitas senhoras "indefesas" e esfomeadas como nós, passaram-lhe por baixo...eu fui mais uma "vítima"!
Mais ou menos em frente à Casa de Macau, na avenida Almirante Gago Coutinho, com a mão direita debaixo do meu queixo, levantou-me suavemente a cabeça e beijou-me a boca com volúpia. Depois pegou no caralho e escondeu-o dentro das calças.
Voltei-me para ele, encarei-o nos olhos e disse-lhe sem nenhuma vergonha nem pudor:
- Gostaste do meu broche amor?
Nota: Na parte 2 mencionei erradamente que os factos se passaram em 2013, foi um engano, pois tudo se passou em 2015. Obrigado pela vossa compreensão.