O comboio parou ainda antes da estação de Belém porque havia outras composições à frente e eu ali estava inebriada com os últimos acontecimentos, completamente entregue nas mãos dum desconhecido e pela primeira vez bastante satisfeita sexualmente. A minha cona parecia uma queda de água e se não fosse a mão dele e as minhas cuecas ampararem-me o gozo, certamente teria escorrido pelas minhas pernas e quando saíssemos do comboio alguém notaria. Depois de me acalmar, ele retirou a mão e limpou-a nas minhas pernas, na minha barriga e no meu rabo e, quando eu pensava que "me ía ver livre deste maravilhoso abusador", eis senão que ele deixa a minha mão esquerda e deposita a sua debaixo da minha saia, e com ambas as mãos, desce-me um pouco as cuecas, deixando-as à altura das minhas côxas. E eu, Maria Clara, senhora fina e distinta da sociedade de Paços de Arcos, com 60 anos de idade, casada há 41 anos, mais beata que as beatas minhas amigas, tudo consentia sem proferir qualquer palavra e muito menos qualquer gemido, que diga-se em abono da verdade, me apetecia gemer e muito, anunciando ao meu "maravilhoso estrupador" o prazer, o gozo e o tesão que me estava provocando. Nisto sinto as mãos dele a remexerem atrás das minhas nalgas, e dei comigo a pensar se ele não estaria a tirar "aquilo" para fora das calças, fiquei em pânico a pensar se ele me ía querer foder a cona ali entre todas aquelas pessoas, com o meu amado marido à minha frente, até me parecia que lhe via os cornos a nascerem daquela cabeça acarecada. Começaram-me novamente a tremer as pernas, voltei a sentir a cona toda molhada e esperava ansiosamente o momento em que ele me ía "violar" naquele átrio do comboio, senti um desespero tomar conta de mim, mas ao mesmo tempo desejava que isso acontecesse, eu estava completamente entregue aos desejos deste homem, por mim nada o impediria de me foder naquela carruagem. Nisto sinto o caralho dele entre as minhas pernas, as quais, instintivamente, apertei ficando com aquele bacamarte preso. É verdade, aquilo que sentia entre as minhas pernas, a tocar-me na cona, era de tal maneira grande e grosso, que me atravessava desde o meu cu até ao outro lado, ficando com a cabeça de fora. Acreditem minhas senhoras, o caralho do malandro que estava "abusando" de mim e que eu tinha preso entre as minhas pernas, dava para sentir que era muito grande e grosso, grande era de certeza para me atravessar dum lado ao outro e grosso também porque mentalmente tomei-lhe a grossura e cheguei à conclusão de que devia ser tão grosso quanto os meus punhos. Por sobre a minha saia, levei a minha mão esquerda à frente e senti aquela enorme cabeçorra. Tal qual como o comecei a sentir no início da minha "malvada" viagem, sentia-o agora a vibrar e a esfregar-se na minha cona. Encostei-me mais uma vez no seu peito, levei a minha mão esquerda para trás, segurando no rabo do meu violador e puxei-o de encontro ao meu rabo. Mais uma vez, eu, Maria Clara, casada com o cornudo que ía à minha frente, dava-lhe permissão para me continuar a foder a cona, sem sequer me penetrar. Foi uma desilusão, pois o que mais queria era sentir aquela mangueira entrar-me pela cona dentro, mas mesmo com ele a esfregá-lo também me dava muita tesão, pois quando ainda mal me tinha refeito do segundo orgasmo e já a minha cona me estava a anunciar o terceiro. As mãos dele, por baixo da minha saia, ora uma ora outra, penteavam-me a pintelheira e como eu estava totalmente encostada a ele, com a minha cabeça apoiada no seu ombro esquerdo, para além de lhe sentir a respiração ofegante, ouvi-o mais uma vez sussurrar-me ao ouvido: - Adoro a sua pintelheira meu amor! Não sei se pintelheira se pode considerar palavrão, mas se sim era a segunda vez que os meus puros ouvidos ouviam um palavrão. Só que agora ele já não parava de me sussurrar no ouvido: - A senhora está gostando de sentir o meu caralho entre as suas pernas? Está, não está sua gulosa? Há quanto tempo é que a querida não dá uma fodinha? E eu caladinha, recostada no peito dele, num comboio totalmente apinhado de gente que não me davam hipótese de me livrar deste homem malvado, sem sequer poder proferir qualquer gemido ou ai. Por vezes fechava os olhos e deixava-me levar pela tesão, que era mais forte que a razão, e saboreava o momento. As suas palavras, embora com palavrões a que eu não estava acostumada, soavam-me melodiosamente ao ouvido, eis senão quando ele me sussurra: - Vou adorar lamber-lhe a coninha toda, fazê-la vir-se na minha boca, beber o seu mel, quer não quer querida? Minha mãe, o que é que este tarado, violador de senhoras indefesas como eu, casada com o maior cabrão que eu conhecia, o meu querido marido, me estava segredando ao ouvido? Arrepiei-me toda! Será possível uma coisa dessas? A cona não é só para enfiar o caralho? A minha cona há largos minutos que estava desejando ser fodida e este doido falava-me em me lamber. Que ordinarice é esta? Mas não tive mais tempo para pensar nisso porque o dedo médio da mão direita dele voltou a tocar-me o grelo e as minhas pernas começaram novamente a tremer. Nem sei como não me despenhei dos saltos altos das minhas lindas sandálias. Sei, sei porque ele me segurava com a mão esquerda, enquanto me bolinava suavemente o meu "caralhinho" da minha cona pintelhuda. À minha frente, de vez em quando, o mais recente adepto do clube dos cornudos, dizia-me qualquer coisa, às quais eu respondia com um sim, não, talvez, tens razao...Eu estava-me literalmente fodendo-me para o que o meu estimado esposo, o maior cornudo à face da terra me dizia, outros valores se levantavam, principalmente o enorme caralho que a sua querida esposa, sua mulher há 41 anos, prendia entre as pernas e o roçava na sua muito pura vagina. Riam-se suas putas, mas era assim que o meu querido e adorado marido se referia à minha esfomeada cona, cona que ele em 41 anos e mais três de namoro, nunca lhe conseguiu arrancar um orgasmo, e agora, um adorável desconhecido, em menos de meia hora já a tinha feito vir-se duas vezes e estava prestes a fazê-la vir-se pela terceira vez. E estava eu embrenhada nestes rápidos pensamentos, quando de repente, ele tira o dedo do meu grelinho, tira a mão debaixo da minha saia e começa a apalpar-me o meu valente par de mamas, o meu orgulho, a parte do corpo que eu mais adorava até há meia hora atrás, antes de descobrir que a minha cona tinha ao cimo da testa um órgão a que o malvado atrás de mim me segredou ser o meu grelinho e que era o que me estava a levar à loucura neste momento. Logo de seguida, comigo incapaz de qualquer reacção, desapertou-me dois botões e, descaradamente, meteu a mão por baixo do meu lindo soutiem branco rendado, puxou-o para cima e desnudou-me as minhas queridas mamocas, o meu orgulho enquanto fêmea inocente. Ora me apalpava uma, ora apalpava a outra, com o indicador e o polegar apertava-me ora um bico ora o outro, e minhas queridas e estimadas putas casadas, tão putas como eu me estava tornando neste momento, os bicos das mamas já se encontravam espetados, mas com as carícias dos dedos dele, cresceram-me enormemente, de tal modo que até me doíam. Com isto tudo, aliado a tanta tesão, mais me encostava ao meu amado amante e violador, o meu corpo já estava numa posição diagonal e se não fosse ele amparar-me, concerteza que me estatelava no chão. Eu sei é que era incapaz de me livrar deste homem abusador, dono de um descomunal caralho que estava depositado debaixo da minha pura coninha, dando-lhe abusadoras cabeçadas, que me deixavam toda melada. Minhas senhoras, eu, Maria Clara, casada há 41 anos com o barrigudo e careca que se intitula meu marido, o meu querido e estimado marido, a quem fiz o favor de o tornar o homem ainda mais lindo ao acrescentar-lhe um soberbo par de cornos, estava novamente a sentir a escorrer da minha cona um liquido a que o meu querido abusador de senhoras indefesas como eu, chamava de mel e que me segredava ao ouvido que queria beber.
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