Amizades

O fim de semana foi interessante e ensolarado. Dias de integração de estreitamento de laços. Soubemos pelos nossos amigos da vila que a casa de swing, filial daquela famosa de São Paulo finalmente estava aberta. Ele e eu estávamos planejando uma visita desde as festas de fim de ano. O que tinha de especial era a especial sensação de luxúria intensa com desenvolvimento pessoal. Fiquei muito nervosa porque entre os que estariam lá estava um seleto grupo de pessoas que eu conhecia do Instagram e outras redes...
Na tarde de sexta-feira fomos jantar com minha grande amiga Clarice que estava de passagem pela serra como nossa convidada. Estávamos combinados que Iríamos para a swingueira logo após Era a primeira vez que ela iria estar em um ambiente assim.
Minha “cunhada” e alguns amigos nossos já estavam quando chegamos. Meu amor cochichou-me aos ouvidos estimando que metade dos participantes eram heterossexuais e a outra metade era gay ou bi. O único que ansiávamos não poder faltar era uma boa noitada onde escorresse bastante orgasmo e sêmen. Uiiii!! Não nego, nem pretendo, que o sexo faz a vida fluir de forma misteriosa e muito agradável para mim. Retribui ao seu cochicho dizendo-lhe que eu gostaria de uma boa foda sendo totalmente passiva, mas percebi que ele é mais lascivo do que eu. Na casa não apenas dominava música de boa qualidade como também um bom espaço para dançar e no meio uma pista de dança elevada (cerca de 1 metro) para o shows. A dança de um ou dois bofes, daquelas que têm todos os músculos do corpo marcados, em cuecas chamativas. E marcante pelas cores, pelo tamanho reduzido da roupa e pelo que está por baixo da roupa. Temos que ver vários desses shows.. Havia uma grande sala com vídeos pornográficos. Na outra extremidade está uma vitrine e na vitrine um regador. Depois do baile no andar de cima, alguém desce e toma banho na janela, já sem roupa. O que é muito excitante quando se trata de ver um cara com um pau enorme. Todos grudados no vidro contemplando aquele monstro que pendia da bailarina... Claro que a temperatura aumenta nesse nível e no fundo, há uma sala escura. Andamos pelo quarto escuro algumas vezes. Nada de especial, exceto a emoção de estar em uma atmosfera tão especial quanto essa.

Prosseguimos nosso giro pelo ambiente dando como se diz: uma “putivuelta!.
A putivuelta estava bastante animada depois das duas da manhã. Demos uma primeira volta, o de sempre, uns homens com cara de velho, outros que não gostamos, um que Clarice gostou e por ela fomos além da saudação. Fizemos um segundo turno. Gostamos do cara, nos cumprimentamos, algum tempo nossa amiga havia desaparecido dentro de uma das cabines em meio a gemidos nítidos de uma cavalgada intensa. Na terceira volta, um cara jovem, magro e bonito se juntou para nos seguir. Como simpatizei com ele eu insisti e o cara veio com a gente pra nossa mesa.

O normal, uma bebida, generalidades de nossas vidas. Chegando mais perto, nós três na mesma cadeira, o primeiro beijo, e daí pra frente... Um cara jovem e bonito, sensual, com um bom pau, um tamanho bom para segurar na mão, e no colo, boca, e na bunda como eu descobri um pouco mais tarde.
Na cabine meu amor o penetrou (todo sexo anal era com camisinha) enquanto eu saboreava seus lábios e seu pau. Então eu sentei em seu pau. Nós nos acomodamos e eu estava deitada de costas e nosso convidado me penetrou pela frente, minhas pernas em seus ombros, e ao mesmo tempo meu parceiro metia nele por trás. Ele (eu disse que ele é mais lascivo que eu, lembra?) veio porque nosso convidado moveu seus quadris para me penetrar e com isso ele satisfez meu querido. Enquanto meu querido foi limpar-se, perguntei a J se ele queria foder minha bunda e ele quis. Poucos minutos depois, seu leite escorre em meus quadris enquanto seu pau entrava e saía da minha bunda. Sentindo seu leite na minha barriga, deitei-o ao meu lado, tirei a camisinha e com movimentos de minha mão recebi seu leite quente. O epílogo da noite, bem, intensos minutos juntos com carícias e beijos de luxúria pura, retornamos à Terra Fria.