Sentando na rola do Ryan

Oi, me chamo Fábio, este é um relato de quando eu era mais jovem, estou meio ausente e peço desculpas a quem está acompanhando meus contos, vamos ao conto. Os contos são uma linha cronológica da mesma história.

Marcos e eu passamos a semana quase toda juntos, nos encontrávamos na praça e quando tinha poucas pessoas até rolava umas safadezas, estávamos muito ansiosos com a viagem para o sítio de fim de férias, os pais dele até já haviam liberado, porém na Sexta a noite (noite anterior a viagem) ele parecia triste quando o encontrei, perguntei o que tinha acontecido e ele se esquivou da pergunta algumas vezes até que por fim falou que Carol voltaria mais cedo (no caso no Sábado), por conta disso ele queria esta em casa para conversar com ela, afinal eles ainda estavam juntos e ela merecia saber sobre a gente, me ofereci para ficar também, porém ele disse que queria conversar com ela antes, só os dois, eu entendi e disse que quando eu chegasse na Segunda falaria com ela, até porque ela era minha melhor amiga e queria que ela soubesse que não tinha planejado nada do que aconteceu, conversamos mais um pouco e demos uns beijos, nada além disso porque o clima não era dos melhores.
Na manhã seguinte arrumei minhas coisas e fui encontrar Lucas e Ryan, o sítio da família da Nat ficava á umas horas da cidade em que morávamos, o fato de Marquinhos não poder viajar conosco me desanimou um pouco, porque Nat já havia falado que só estavam ela e mais duas amigas no sítio, o que significava que suas amigas ficariam com meus amigos e a gente sobraria, ela porque não ficava com ninguém desde o término dela com o José e eu porque “né”, enfim a ideia era passar o fim de semana e voltar na segunda pela manhã não seria tanto tempo de vela e Nat era uma boa companhia, logo que chegamos às meninos vieram nos recepcionar e Nat não mentiu quando disse que suas amigas eram bonitas, Carla era loira com corpo de modelo, alta e magra, tinha um sorriso muito bonito e logo de cara gostei dela, Katarina era morena e tinha um corpo de chamar atenção, dava pra ver que ela não enrolava na academia, ela era muito simpática, encarava Ryan deixando bem claro que ele era dela, Nat acomodou a gente no quarto e foi até engraçado pensar que os meninos ficariam em um quarto e as meninas em outro levando em conta o motivo óbvio do convite, e sim a divisão dos quartos só serviu para guardarmos as coisas.
Andando pelo sítio senti um aperto no peito, as lembranças de quando estive lá com Di eram inevitáveis, tínhamos combinado de só voltar a ter contato depois de um tempo para não ser tão difícil a separação, mas era muito difícil não lembrar dele, Ryan e Lucas estava conversando com suas novas amigas e acabou sendo Nat a me consolar,

Nat: Se Katy parecer hostil contigo não liga tá.
Eu: E por que ela faria isso?
Nat: Digamos que ela era uma das visitas fixas na cama do seu ex.
Eu: Entendi. (Di quando começou a namorar comigo deu fora em todas as suas “amantes”)
Nat: Eu falei com o Zé, ele perguntou por você e disse que sente muito por tudo.
Eu: Não sei o que dizer ou sequer pensar sobre isso, desculpa Nat. (Zé era o ex dela com quem me envolvi e ele tentou abusar de mim, leia os contos anteriores se quiser entender melhor.)
Nat: Tudo bem eu entendo, ele só queria que você soubesse.

Quando o clima dos casais já estava estabelecido nos juntamos para beber e conversar, Lucas e Carla já estavam aos beijos, Ryan e Katy só trocavam carícias, admito que só de pensar nela com o Di já me enchia de ciúmes, mas me controlei não existia motivo para estragar o rolê, Nat propôs uma brincadeira de bêbado, onde cada um retira uma carta do baralho e quem tirasse a carta de valor menor faria o que quem tirasse a de valor maior mandasse, na primeira rodada Nat venceu e o perdedor foi Lucas, ele teve que beijar o pescoço da Carla, na segunda rodada Katy venceu e Nat perdeu, Nat teve que virar uma dose de vodka, o jogo se seguiu comigo e Nat bebendo todas e os casais com pegações bem maliciosas, o jogo serviu para esquentar as coisas e Lucas foi com Carla para o quarto, não demorou a Nat que já estava bem “alta” foi dormir, eu ainda fiquei de “vela” pra Katy e Ryan por um tempo até que eles foram para o mesmo quarto que Carla e Lucas, como eu não iriam para a suruba que deveria esta acontecendo naquele quarto fiquei em uma rede na varanda (que foi onde dormir da outra vez), já estava cansado por causa da bebida e dormi.
No Domingo o clima de casal estava formado, eu imaginava que a noite deles tinha sido boa pois toda vez que eles se entre olhavam começavam a rir, eu não estava muito no clima, tava meio de ressaca, com lembranças do Di querendo vir à tona e pensando em como deveria ter sido a conversa do Marcos com a Carol, só respondia quando falavam comigo e nem liguei muito quando a Katy foi ríspida comigo,no almoço Nat nos chamou para ir a uma lagoa que tinha lá perto, eu já cansado de "segurar vela" disse que iria dormir mais um pouco e que eles podiam ir sem mim, acabamos de comer, eles foram para os quartos se trocarem e eu voltei para minha rede, do meu quarto eu ouvi uma conversa em tom meio alto,já que minha rede ficava perto da janela do quarto, Katy e Ryan discutiam,

Katy: Não fode!
Ryan: Não vou deixar ele sozinho, desculpe mas é óbvio que ele não tá legal.
Katy: O que esse viadinho tem? Sério ele só está com ciúmes…Ryan pra onde você vai? Volta aqui seu cuzão.

Achei melhor continuar dentro da minha rede e só ouvir a Katy esbravejando sua raiva dentro da casa, por fim os ânimos se acalmaram e eles saíram, eu imaginava que Ryan tinha ido porque a confusão havia cessado então o Lucas e Nat deviam ter convencido ele, resolvi levantar e pegar algo pra beber na geladeira e dei cara com ele vindo da cozinha com uma garrafa de vodka e dois copo, ele nem parecia estar zangado nem nada, tava com o mesmo sorriso frouxo de sempre, nos sentamos na minha rede um de frente para o outro e minhas pernas ficaram por cima das dele, éramos muito íntimos e nunca tínhamos malícia em nossos contatos, ele não me deixou quieto até que eu falasse o porquê de esta chateado, eu com meu terceiro copo resolvi abrir o jogo e falar tudo o que eu estava pensando,

Ryan: Que merda, eu sabia que isso ia dar problema, tu se apega demais macho.
Eu: Para de falar merda, tu que não pode beijar ninguém que já fica de casal. (rimos porque nós dois éramos assim de passar a noite inteira com um pessoa só)
Eu: Desculpa, ter feito você brigar com seu esquema.
Ryan: Relaxa, ela que é louca, na cabeça dela a gente tá junto e por isso quis me dar ontem, parece que você roubou o macho dela e ela queria dar o troco.
Eu: Que loucura, tipo todo mundo sabe que nosso lance é aberto e que não temos ciúmes. (Eu brinquei)
Ryan: Foi o que eu disse a ela hoje, e acho que você ouviu ela reclamar. (Ele me respondeu entrando na brincadeira)

Caímos na rizada, até que ficamos em silêncio, um olhando para o outro, e foi a primeira vez que eu reparei de fato no Ryan, sua pele branca, seu cabelo preto curto, seu corpo magro porém definido, seu sorriso de safado, a maneira como ele encarava você enquanto falava, Ryan era gentil, uma amigo que eu poderia contar sempre e desde o meu termino com o Di ele era quem mais estava lá quando eu precisava, agora um estranho sentimento crescia em mim, e não era amor era diferente, ele era um cara incrível e bem gostoso, as meninas sempre diziam que ele era bom de cama, foi naquele momento que tivemos a mesma ideia, “e se a gente ficasse”, tipo seria estranho? Ou mudaria algo entre nós? Só tinha uma maneira de descobri, eu me inclinei para a frente e ele fez o mesmo, passei a mão por seu cabelo e nos beijamos, o beijo dele era delicioso, o gosto meio doce era perfeito, ele beijava como profissional, me guiava com muita habilidade, senti uma de suas mão me puxando para cima dele e eu obedeci, quando montei em cima dele passei meus braços por seu pescoço e ele apertava minha bunda com suas mãos, nossa pegação estava de tirar o fôlego e eu sentia seu pau duro contra minha bunda, sou um puta louca por pau, então já tratei de rebolar, ele tirou minha blusa e eu a dele, Ryan foi com sua boca para meu pescoço e ali eu já estava entregue, eu já tinha visto ele de cueca e ele tinha um volume bem gostoso, agora crescia dentro de mim uma curiosidade sobre como era seu pau duro, eu levantei porque na posição que estávamos estava muito longe do meu objetivo que era chupar aquele pau, ele levantou também e agora nós pegamos escorados na parede, Ryan levou minha mão até seu membro duro, e fiquei louco de sentir o peso e a grossura, ele usava um calção de futebol e uma cueca box, coloquei ele contra a parede e fui me ajoelhando na sua frente beijando sua barriga, quando fiquei de cara para aquela rola não fiz cerimônia e baixei seu calção junto com a cueca, revelando seu pau enorme, ele tinha uns 20 cm, era branco da cabeça rosadinha e um pouco torto pra direita e totalmente depilado, sua rola era grossa de um jeito que nunca tinha visto antes, não sei se todo magrinho e pirocudo, mas aquele macho magrinho era sim, tratei de abocanhar seu pau, meu maxilar aberto ao máximo eu me aventurava a socar todo aquele mastro na minha boca, engolia com vontade e enquanto engasgava com aquela pica toda na minha boca, o observava com meu melhor olhar de submissão, segurando minha cabeça ele começou a foder minha boca, mamava tanto que seu cacete já estava inteiro babado, enquanto chupava um mão eu usava para pegar na bunda dele (que ele não tinha, mas quem liga ele tinha pau), e a outra mão brincava com suas bolas, que também eram enormes, mamei ele por um tempo até ele anuncia que gozaria e eu como uma boa puta deixei ele esporrar na minha cara, ele gozou muito, seu leite era farto e grosso, eu ainda não tinha gozado porque queria pica no meu cuzinho, nunca tinha sido arrombado por uma rola daquelas, mas depois que ele gozou me falou para ir me limpar, fiquei meio desapontado, porém entendi, poderia chegar alguém então fui para o banheiro, só que quando eu estava lavando meu rosto ele entra pelado e com duas toalhas no banheiro,

Ryan: “Tu” me deixa foder “teu” cuzinho.
Eu: Nem precisava pedir macho.

Aproveitei a pia do banheiro para me apoiar e deixei meu rabo bem arrebitado para ele, ele cuspiu no meu cuzinho e depois na mão para lubrificar seu pau, e quando encostou aquele mastro no meu cuzinho eu me tremi todo, no início ele precisou forçar um pouco, porque no cuspe e com um pau daqueles não tinha como ser fácil, quando entrou a cabeça eu senti uma dor enorme, o que me fez arrebitar mais ainda meu cu, porque eu amo ser rasgado por uma pica boa, ele foi entrando aos poucos e deixando eu me acostumar com tudo aquilo dentro de mim, quando senti sua virilha na minha bunda me senti nas nuvens, tinha uma rola enorme no meu rabinho e eu só queria senti la entrar e sair de mim, ele começou a bombar no meu cuzinho e eu gemia feito uma cadelinha, ele falava safadezas no meu ouvido, me chamava de putinha e cadelinha dele, foi aumentando o ritmo das metidas até ser possível ouvir da casa toda o corpo dele batendo no meu, ele levantou uma das minhas pernas e me debruçou sobre a pia do banheiro, eu só conseguia gemer e pedir rola, Ryan tem um jeito de meter que eu amo, que é aquela ginga do quadril, e quem já deu sabe que quando o ativo tem este molejo é melhor do que quando ele é todo duro metendo, a dor deu espaço para o prazer, cada metida me arrancava lagrimas e me causava um extasie que era fora do comum, ele tirou seu pau de mim e logo senti um vazio enorme dentro do meu cu, mas para minha felicidade ele não tinha gozado ainda, ele sentou no chão do box e mandou eu cavalgar nele, o que prontamente obedeci, enquanto eu cavalgava ele me beijava ai não tive como resistir e gozei muito no seu peito, continuei subindo e descendo até ele puxar meu cabelo meter la no fundo e despejar toda sua porra no meu cuzinho, ainda ficamos nessa posição nos beijando até ele amolecer totalmente dentro de mim, tomamos banho e saímos do bainheiro como se nada tivesse acontecido, depois voltamos para a varando e voltamos a beber, não tocamos no assunto e nem ficou um clima chato, parecia mesmo que nada tinha acontecido, embora tenho sido sem duvidas o segundo melhor sexo da minha vida e tenho certeza que ele concordava que tinha sido do “caralho” pela sua cara de felicidade nos eramos muito amigos e o sexo não mudaria isso, e esse sentimento ficou bem claro quando Katy voltou e pediu desculpas pela forma que ela tinha se comportado, Ryan desculpou e ainda fodeu ela a noite e eu nem fiquei com ciumes nem nada (afinal nosso lance era aberto, brincadeira) enfim transamos de novo algumas vez, mas nem eu e muito menos ele queríamos que passa-se disso, depois de muito tempo foi que ele se assumiu como Pansexual e isso só nos aproximou ainda mais como amigos.
Quando eu voltei para casa mandei mensagem para o Marcos que não me respondeu, achei estranho e liguei para a Carol, ela falou comigo normal e disse que queria muito falar comigo, fiquei meio mal pensando mil coisas mas queria logo acabar com isso, então fui até a casa dela, quando a vi ela estava radiante, estranhei, ela não parecia que tinha conversado com o Marcos sobre a gente e de fato a conversa não aconteceu, e como eu soube disso? Bem ela me contou que tinha ido na casa dele ontem quando os pais dele estavam na igreja e que eles tinham tido a sua primeira vez e que agora o namoro dos dois era sério, eu fiquei muito puto mas mantive a compostura, depois de ter que ouvir como ela tinha perdido a virgindade eu fui para casa, no fundo eu sabia que não poderia esta com raiva afinal a gente não tinha nada sério, mas não pude deixar de ficar triste com o que aconteceu.