O BOTÃO DA COSTUREIRA

       As vezes penso que sou um cara que a sorte não costuma sorrir muito, mas quando sorri... é na verdade, gargalhadas...

        Estava andando em minha hora de almoço no centro da cidade (Mogi das Cruzes) quando percebi que meus quilinhos a mais me deram um prejuízo, o botão da minha calça havia estourado.

        Peguei o botão e fui a uma loja de material de costura e comprei um novo botão. Mas estes botões de calça jeans precisam de uma “prensa” ou alicate especial para serem pregados na calça, então voltei ao meu trabalho onde tem uma costureira muito boa... Aliás bota boa nisso.. Seu nome é Cida (nome fictício, aliás 60% das costureiras, cabelereiras e manicures que conheço tem este nome..kkk) ela tem seus 55 anos, mas muito bem conservada, frequenta academia, olhos penetrantes, uma par de seios que só de lembrar me enche a boca d’água, tamanho de melões... Não são firmes como os de uma menina de 20 aninhos, mas são macios como só eles são... Voltando ao conto, fui até ela e falei o que tinha acontecido, ela disse que não tinha ali a tal “prensa”, mas que na casa dela ela tinha um alicate que poderia servir, ela pediu pra ver o botão, mas eu mostrei foi o local da calça onde tinha arrebentado o botão... Ela riu do meu engano, mas notei que ela ficou encarando meu pau sob a calça porque eu puxei a calça pra cima para mostrar o local e marcou minha rola...

        Marcamos então de ir à casa dela após o expediente para ela colocar o botão na minha calça. Infelizmente aquela delícia é casada com um caminhoneiro e eu sabia que ele não estava em viagem...

        Saímos do trabalho e fomos até a asa dela, ela havia tomado um banho antes de sair como de costume e estava muito cheirosa, fui sem pressa para aproveitar cada momento podendo encarar aquela beldade, e ela notando o quanto eu a secava...

        Chegando à sua casa ela foi me convidando e entramos, havia um bilhete do seu marido na geladeira dizendo “tentei te ligar, mas vc não atendeu. Apareceu uma viagem e não tive como recusar, o valor do frete é ótimo. Me ligue quando chegar em casa. Beijos te amo.” Na hora ela ficou vermelha, pois, entrou em casa comigo com a casa sozinha, seus filhos já são casados em moram cada um em sua casa. Ela ligou pra ele, eles conversaram um pouco enquanto eu a encarava de pé próximo a porta da cozinha, ela explicou que estava comigo em e explicou a situação, ele disse que tudo bem. Despediram-se e ela desligou o telefone. Ela virou-se para mim, pediu desculpas por não ter me pedido pra sentar, disse que tudo bem. E sentei-me, ela foi lá dentro e voltou com um alicate estranho na mão, mas foi aí que ela se ligou... Eu tinha que tirar a calça pra ela colocar o botão...

        Ai Kkareka... Vc precisa tirar a calça pra eu pregar o botão na calça, mas não sei se isso é legal... Vou tentar colocar o botão sem tirar mesmo vem cá. Ela sentou-se na cadeira da cozinha eu fiquei em pé na frente dela, naquela típica posição de boquete com aquela milf linda abaixando meu zíper e puxando o lado da calça pra tentar pregar o botão. Percebi que ela estava nervosa e esta situação era muito excitante, pois, ela é uma pessoa despojada, sorridente, mas naquele momento ela estava tímida e nervosa e eu... excitado...

            A rola começou a crescer quase que na mão dela, pois, devido aos movimentos que ela fazia, o toque do dorso de sua mão na minha rola sobre a cueca era inevitável (por isso procuro sempre sair com uma cueca boa de casa, nunca se sabe né...)
         Após algumas tentativas ela olhou pra mim e disse que não tinha jeito, teria que tirar a calça mesmo. Eu no maior descaramento disse que tudo bem, e já fui tirando a calça ali mesmo na frente dela, a rola dura fazia aquele montante sob a cueca, ela ficou vermelha, virou a cara e me chamou de doido dando risadas...

        Entreguei a calça nas mãos dela, mas permaneci em sua frente na mesma posição... Ela com muita habilidade segurou a calça e com um só movimento pregou o botão e me entregou a calça. Olhei em seus olhos, ela tinha um brilho que me fez arriscar: _Quer mesmo que eu coloque as calças de novo? Ela me respondeu: _Sim. É preciso. Segurei em seu queixo e me abaixei dando-lhe um selinho.
               Ela fechou as olhos, então beijei-a com gosto. Abaixei-me em sua frente abraçando-a, ela me correspondeu o abraço, alisei seu corpo lindo enquanto a beijava e finalmente tive aqueles lindos seios em minhas mãos. _Você não para de secar meus peitos né seu safado, está sempre de olho e agora que está nas tuas mãos... Faça o que você quiser.

Com esta ordem eu abri sua blusa e caí de boca, chupei aqueles melões como se nunca havia feito isso em minha vida, minhas mãos se revezavam entre amaciá-los e acariciar seu rosto e todo seu corpo enquanto minha boca se revezava entre chupar teus seios e beijar aquela boca faminta, ela por sua vez buscou pegar meu pau e já tirando da cueca e alisando bem gostoso. Ficamos naquela pegação até que ela se levantou me pegou pela mão e me levou pro quarto dela. Ela praticamente me jogou na cama e veio pra cima arrancando de vez a minha cueca e caindo de boca na minha rola.
Poucas vezes vi tanta experiência em chupar uma rola como a Cida estava me chupando... Ela pegou minha rola pela base e enquanto com uma mão ela aparava parte da base e parte do saco, a outra se revezada entre punhetar e alisar o saco. Sua boca quente e úmida ora abocanhava meu pau inteiro, ora lambia e chupava as bolas. Antes que eu gozasse com aquele show, num golpe mudei a posição, tirei-lhe a roupa por completo com o discurso de que eu queria vê-la inteira, contemplar todo o seu corpo, seu lindo corpo. Ela ficou toda orgulhosa com o elogio r partimos para um 69. Nos chupamos deliciosamente, ela arfava com minhas chupadas em seu clitóris, de repente ela passou a alisar minha bunda e com seu indicador alisando meu cuzinho. Ahhh se ela soubesse o tesão que tenho no cú... (leia meus outros contos) Facilitei e ela enfiou seu dedo no meu cuzinho e ficou brincando enquanto me chupava...

Percebi que se continuasse naquela posição eu gozaria, então saí debaixo dela e caí de boca em sua bucetinha... Aliás... Seu bucetão... Uma chulapa de buceta deliciosa que não me fiz de rogado e chupei deliciosamente, ela gozou uma, duas vezes na minha boca.

Sua gozada é daquelas gozadas suculentas em que a mulher se contorce toda e a bucetinha estremece e se contrai... Uma delícia, um homem que faz uma mulher gozar assim, sabe que nem precisaria de mais nada... Mas sempre queremos mais, ainda mais com uma milf gostosa daquela...

Ela pediu rola: _Me come seu puto, fode minha buceta...

Eu como bom menino, subi e entrei de uma só vez, ela urrou... Minha rola tem 16cm... mas com todo o tesão que estávamos sentindo, só de enfiar-lhe a rola ela já gozou novamente... Estava com a buça sensível e foi maravilhosos sentir ela apertando minha rola...

            Disse que não ia aguentar e ela me pediu que gozasse em seus peitos, me levantei, mirei em seus seios, mas a pressão foi tanta que acertei sua boca, ela a abriu e vi a porra invadindo sua boca linda. Ela veio até meu pau e sugou tudo o que ficou, deixando-o limpinho. Olhou na minha cara e disse: _Seu puto gostoso. Quem mandou me fazer gozar gostoso assim. E se eu viciar? Se eu quiser de novo?

Peguei seu rosto e dei-lhe um delicioso beijo, misturando seu gosto com o da minha porra, ela ficou doida, disse que jamais havia gozado daquele jeito e que nunca havia beijado assim... Eu também rasquei elogios Àquela musa, nos deitamos e ficamos falando de assuntos diversos, de como nos comíamos com os olhos no serviço e que aquele momento era nosso, e tal... Olhando pra ela, meu pau deu sinais de acordado e não pensei duas vezes, cai de boca nela de novo, não demorou muito e ela gozou mais uma vez. E nem passado o momento de euforia do orgasmo, ela veio pra cima e sentou em minha rola, mas que sentada, ela segurou na rola, encaixou a xota na cabeça e desceu deliciosamente, encaixava um pouquinho rebolava e subia, descia mais um pouquinho, rebolava e subia, putaqueopariu... Tesão da porra, não gozar com essa mulher é muito difícil, eu quase gozei só na sentada dela... Ainda bem que na segunda foda o pau sempre é mais resistente, se fosse na primeira eu gozava...

          Após algumas posições, eu dei uma forçadinha na entrada de seu cuzinho, ela não deixou eu colocar e já logo reenfiou na bucetona...

Segurei ela pela cintura enquanto ela com toda a sua experiência fazia o resto, ela havia me dito que seu marido era tradicional e que só transavam de papai e mamãe e de quatro, eu não me fiz de besta e rodei o Kama-sutra com ela. Mais vinte minutos de transa e não aguentei, ela me pediu: _Goza dentro... Como sou vazectomizado, não me fiz de rogado, nesta hora eu estava sobre a sua coxa com a outra perna dela sobre meu peito (fazendo uma tesourinha) nesta posição a rola entra inteira, então a segurei com as duas mãos e meti com toda força em movimentos de vai-e-vem, gozamos juntos de uma forma muito gostosa... Quase caio desmaiado sobre ela, nossos corpos molhados de suor denunciavam o esforço e prazer em satisfazermos um ao outro.

Caí sobre ela beijando-a deliciosamente e beijando também seu corpo mais uma vez e perguntei porque ela não deixou eu comer seu cuzinho. Ela disse que seu marido tentou uma vez e a deixou muito dolorida mesmo sem ter conseguido e que ela nunca mais deixou. Disse pra ela que ele foi muito afoito, que da mesma forma que ela conseguiu enfiar o dedo no meu cuzinho, também é possível dar o cuzinho com prazer. Ela prometeu pensar no assunto para a próxima vez...

Nos despedimos e fui embora depois de uma das transas mais gostosas da minha vida e com o botão da calça restaurado... Espera...

Ela disse: próxima vez???

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