Naquela tarde minha irmãzinha e eu em casa sozinhos, já com a maldade na mente, havia limpado toda a casa bem cedo, meu pai até elogiou o empenho quando veio almoçar, mas minha intenção era estar com tempo a tarde para minha mana. Perguntei se ela havia gostado do que eu tinha feito com ela no banheiro no dia anterior, ela disse que foi estranho, mas muito gostoso, disse então a ela que aquilo era normal, mas apenas em mulheres que fossem mais adultas, ela disse que se sentia adulta, eu mostrei pra ela algumas fotos de mulheres sendo chupadas (aquilo me custou recortar duas das poucas revistas que eu tinha) e que o que fizemos poderia ser melhor, e a chamei para o quarto a fim de mostrar como realmente deveria ser feito aquilo, ela nem questionou e veio comigo, tranquei a porta para o caso do meu irmão entrar em casa (apesar de que ele geralmente só voltava perto da hora do pai chegar do trabalho). Minha mana estava com uma sainha curtinha eu a deitei na cama, tirei sua alcinha, ela me olhava meio curiosa, então falei pra ela relaxar. Ela colocou o travesseiro na cabeceira da cama e ficou semi sentada, de forma que pudesse ver o que eu estaria fazendo em sua pequena bucetinha.
Agora era comigo, se eu fizesse um bom trabalho, poderia avançar com ela, mas se fosse mau, provavelmente ela até contasse aos nossos pais, então coloquei todo o meu conhecimento teórico em prática: comecei beijando sua virilha, ela reclamou de cócegas, mas eu a segurei firme pelas ancas e afundei minha cara em sua rachinha, ali fui passando a língua com força, firmeza e muita saliva, ela se contorcia na minha boca, e aquilo estava uma delícia, meu pau chagava a doer de duro. Soltei uma das mãos das coxas dela para abaixar meu short e me punhetar, ouvir aqueles gemidinhos enquanto batia uma estava delicioso, mas eu queria mais, porém, pensei: Se forçasse poderia acontecer dela reclamar e eu perder aquilo que já tinha conquistado, fiquei ali chupando ela até cansar minha língua. Não sei se ela gozou, até porque eu nem sei se ela já gozava, mas que ela estava muito molhada, isso sim.
Ela estava me olhando com uma carinha de cansada quando ouvi meu irmão abrindo o portão, nos recompomos e saímos do quarto. Ele reclamando que tinham cortado sua pipa, que seu cerol não era bom, etc.. E eu só me lembrando do gostinho que havia sentido da minha irmã, ela por sua vez, me olhava com um olhar diferente. Eu comecei a ajudar meu irmão a fazer algumas pipas e preparar um bom cortante (naquela época ainda era permitido) quem sabe com muitas pipas e um bom cerol, no dia seguinte ele demoraria um pouco mais pra voltar pra casa.
Continua...
Votado ! Como é bom lamber uma Ratinha...
delicia demais