Fui o primeiro da minha irmã, ela foi minha primeira também PARTE FINAL

        Aquele olhar da minha maninha me perguntando: o que mais um homem e uma mulher fazer juntos para se satisfazerem além de se chuparem? Foi um tiro no meu estômago, senti um calafrio e quando ameacei me levantar para buscar alguma revista pra mostrar o que eles fazem ela me segurou, não me deixando levantar:
_Não quero ver revistas ou recortes. Quero que você me diga ou me mostre.
        Fiquei mais perdido que cego em tiroteio, não sabia por onde começar, é claro que apesar do pouco tempo vivido que tem, ela já sabia o que era sexo, até porque, eu a flagrei umas vezes mexendo nas revistas pornôs que eu guardava no banheiro em cima da caixa de descarga. Era tudo o que eu queria naquele momento, mas estava tão nervoso com a possibilidade de perder a minha virgindade que fiquei perdido mesmo.
Eu ali deitado com minha irmãzinha, após os dois terem gozado oral que um fez no outro, os dois sem a parte de baixo de suas roupas, ela acariciando de forma muito gostosa meu pau e me pedindo para mostrar ... Putaqueopariu...
Pela primeira vez em me aproximei de sua boquinha com a minha e a beijei na boca, de início ela ficou meio perdida, não era o primeiro beijo de língua meu, mas, o dela era, então tive, apesar do coração a mil, a calma suficiente para que nosso beijo se sincronizasse. Ela em momento algum largou minha rola, apenas quando tirei sua camiseta exibindo seus peitinhos que já eram maiores que dois limões sicilianos, com aqueles biquinhos pequeninos e bem rosadinhos, desci até eles e os chupei com firmeza e delicadeza, apalpava um e chupava o outro, com a outra mão alisava sua bucetinha que já estava ensopada, fiquei passando o dedo em sua entradinha a fim de facilitar o que viria depois.
Depois de um bom tempo curtindo assim ela pegou minha cabeça com as duas mãos, me olhou nos olhos e disse:
_Vai com cuidado.
_Você quer mesmo?
_Vai com cuidado. Quero muito.
        Me posicionei entre as pernas dela, e mil imagens das revistas pornôs que eu já havia visto me passaram pela cabeça, eu não podia errar com ela, nem comigo. Fiquei passando a cabeça da rola na bucetinha dela, só esfregando, ela gemia do jeito que fazia quando eu a chupava, isso pra mim era um bom sinal, de vez em quando eu apontava a cabeça da rola pra frente na intenção de entrar e forçava um pouco, ela se segurava em mim com força demonstrando dor, então eu parava e voltava a ficar esfregando, se eu já não tivesse gozado a pouco, certamente delicioso como aquilo estava, eu já teria gozado.
        Até que em certo momento em que eu forcei a entrada senti que passou um pouco mais além, ela deu um urro e me cravou as unhas, fiquei parado, nem avancei, nem recuei. Ela também esforçou para tirar como havia feito outras vezes, então ficamos ali, parados. Ela foi se puxando pra trás até que saiu o pouco que havia entrado.
_Deita aí.
        Ela me deixou ditado de barriga pra cima, segurou minha rola com uma das mãos, colocou na entradinha e foi descendo. Senti novamente aquele ponto com a barreira que não deixava meu pau passar, então ela foi soltando o corpinho sobre mim, e aquela barreira ficou pra trás, ela deu um gritinho, mas continuou descendo, e desceu até mais da metade da minha pica e ficou ali, paradinha, respirando ofegante. Ficamos ali num silêncio delicioso, eu louco pra socar, ao mesmo tempo preocupado em não tornar aquilo em algo ruim pra ela, ela foi se recompondo e deixando aquela expressão de dor por uma de prazer, assim, ela foi engolindo meu pau devagarinho até chegar à base. Pela primeira vez minha rola estava dentro de uma bucetinha, e como aquele lugar era quente e gostoso, dava vontade de gozar só por estar ali dentro. Ela me olhou no fundo dos olhos:
_Conseguimos.
_Você é linda e maravilhosa.
        Ela foi subindo devagar e assim iniciamos lentamente o movimento de vai-e-vem, algum tempo depois, ela já gemia e conduzia a foda sobre mim, mas com as pernas bambas, não ficou em cima por muito tempo, logo a coloquei de quatro para socar nela por trás, aquela bundinha que eu já havia encoxado tantas vezes, agora era o limite para eu não entrar todo na delicinha da minha maninha. Eu metia com força, um tesão nunca imaginado, virei ela de frente pra mim e ficamos de papai e mamãe onde a beijei muito enquanto a fodia, depois frango assado e não teve jeito, ia gozar, tirei o pau e gozei sobre ela, naquela época eu ainda não tinha muita porra, ainda mais sendo a segunda seguida, mesmo assim ela se deliciou passando a mão e levando a boca.
        No beijamos e ficamos mais um pouco ali, depois, tomamos banho e em seguida o pai chegou.
        Saímos de férias e ainda vivemos muitas aventuras juntos...

        Esta foi a primeira, depois conto outras...