Fui o primeiro da minha irmã, ela foi minha primeira também PARTE 5

Parte 5

Alguns dias depois, o Sol raiou em plena segundona. Logo de manhã eu providenciei tudo para que a casa ficasse um brinco e o almoço fosse caprichado. E assim que meu pai saiu para o trabalho, meu irmão me chamou pra ir jogar bola com os colegas na rua, aleguei que meu tornozelo ainda não estava muito bom e ele foi sem mim mesmo. Tudo o que queria, estar a sós com a Gi mais uma vez. A chamei para irmos ao fundo do quintal onde tinha uma construção inacabada, alguns pés de frutas (laranja, goiaba, banana, manha, ameixa) e algumas plantações do meu pai (mandioca, alface, e outras verduras e legumes). Ali ficávamos invisíveis no meio da plantação e se alguém aparecesse seria fácil saber, pois, o portão de acesso a esta parte do terreno era barulhento.
Ficamos ali brincando de subir nos pés de fruta e, usando a imaginação, brincando de aventuras na selva e coisas do tipo, estava muito divertido até que um “dinossauro” da nossa imaginação nos perseguiu e tivemos que nos esconder entre os pés de bananeira, ali ficamos apertadinhos, ela na minha frente de costas pra mim e eu encaixadinho atrás dela, meu pau já foi subindo, ela claro, percebeu, e foi apertando a bunda contra mim enquanto eu dizia:
_Cuidado, temos que ficar em silêncio para o dinossauro não nos ver.
_Tá bem. Vamos ficar um tempinho aqui até ele ir embora. Disse ela.
        Coloquei minha mão pra frente dela e fiquei brincando com sua bucetinha enquanto que com a outra mão eu alisava um de seus peitinhos. Ela usava um shortinho tipo escolar da época e uma camiseta comum, sem sutiã, o que me deixou bem a vontade ao acaricia-la. Ela por sua vez, colocou a mão por trás e ficou alisando meu pau por cima da bermuda, e assim ficamos por um tempo enquanto o “dinossauro” não ia embora. Até que ela disse:
_Vamos nos esconder no castelo? Ela se referia a casa em construção ali no terreno.
_Então vamos rápido, antes que o “Dinossauro” nos veja.
        Saímos das bananeiras e corremos em direção a construção, ali as portas e janelas ainda não haviam sido colocadas e em seu lugar tinha tábuas fechando os vãos, mas eu sabia de uma tábua solta na entrada da cozinha que dava pra entrar ali. Entramos e a construção, devido às tábuas nas entradas e vãos das janelas, era escura por dentro. Era uma casa de um quarto, sala cozinha e um banheiro, lá dentro, o quarto era fechado com fortes tábuas, pois, era ali que se guardava as ferramentas, então ficamos na sala olhando pelos vãos das tábuas procurando pelo “dinossauro”.
        As tábuas eram bem colocadas de forma que ficavam poucos vãozinhos entre uma e outra tábua, ficamos Gi e eu nos revezando para olhar por um buraco maior nas madeiras procurando nosso inimigo imaginário, então foi a vez dela olhar eu me afastei um pouco e olhei aquela bundinha em desenvolvimento redondinha arrebitada pra cima enquanto ela procurava o “dino”, não resisti e a encochei bem devagarinho, sem assustá-la, ela ficou ali, paradinha, eu mal sabia o que fazer, então fiquei encostado nela alisando suas cochas e vez por outra alisava sua bundinha, rachinha... Ela apoiou as duas mãos na madeira e eu fui abaixando seu shortinho junto com sua calcinha... Ver sua bucetinha por esta perspectiva era novidade pra mim, me abaixei ali atrás e caí de boca. Ela colocou o rostinho na tábua e ficou respirando ofegante enquanto eu a chupava gostoso, iniciei naquele dia as passadas de dedo que antes eu não fazia, dava umas cutucadinhas de leve pra dentro, mas não entrava por causa da virgindade, tirei meu pau pra fora e fiquei me punhetando lentamente com sua bucetinha na minha boca.
Ficamos um tempo ali, então ela se levantou, virou-se pra mim, abaixou na minha frente, pegou no meu pau ficou alisando um tempo, olhou no fundo dos meus olhos e foi aproximando sua boquinha dele. Ela parecia querer, ao mesmo tempo, em que lutava contra si mesma e esta sensação de hesitação me deixava mais tesudo ainda. Eu já podia sentir o calor do seu hálito em minha rola, a sensação era indescritível, eu nunca havia sido chupado, e ela ali quase realizando este meu desejo. A vontade era de pegar sua cabeça e forçar, mas isso poderia fazê-la desistir, então deixei no tempo dela. Ela foi se achegando e deu uma lambidinha no líquido que saia do meu pau:
_Salgadinho gostoso. Comentou ela.
        E deu uma chupadinha só ali, na pontinha da rola, e ficou sorvendo aquele líquido como se estivesse tomando um suco num canudinho, mas a cada sorvida, ela abria um pouco mais a boca e colocava um pouco mais da rola na sua boquinha, de forma que ela foi sugando a cabeça e abrigando mais um pouco em sua boquinha. Ela não passou muito da cabeça, até porque, mesmo meu pau não sendo “GG”, sua boquinha era pequenina e delicada, mas o que ela colocou na boca já era o suficiente pra eu me realizar. Não demorou muito e:
_Eu vou gozar Giiii...
        Tirei o pau da boca dela, mas foi tarde, parte da porra esquichou em seu rostinho e no chão de concreto da obra. Ela estranhou aquilo, disse não gostar daquele cheiro, mas que gostou de ter me visto gozando. Peguei minha camisa, limpei seu rosto, falei que ela havia sido maravilhosa. Ela se encheu de orgulho, foi até a “janela” deu uma espiada lá fora e disse que o “dinossauro” já tinha ido embora. Abri a passagem e fomos pra casa. Lá ela me agradeceu pela aventura e disse que eu era um herói de irmão por ter salvo ela do terrível dinossauro.
        Chegaram as férias de fim de ano e meu pai sempre tira suas férias nesta época assim como minha mãe. Então nada de “aventuras” até o ano que vem.

Mas quais serão nossas aventuras no próximo ano?

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Comentários


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ksn57 Comentou em 05/12/2023

Votado ! Cada dia, vai melhorando, a Aventura ...

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casalbisexpa Comentou em 19/07/2022

um conto melhor que o outro




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Ficha do conto

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kkareka

Nome do conto:
Fui o primeiro da minha irmã, ela foi minha primeira também PARTE 5

Codigo do conto:
204709

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/07/2022

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
5