Fui o primeiro da minha irmã, ela foi minha primeira também PARTE 1

              Estávamos no final dos anos 80, as coisas para um jovem punheteiro como eu não eram fáceis, ainda sem a maravilha da internet, eu me virava com recortes de revistas de lingerie, anúncios do jornal “Notícias Populares”, alguma revista pornô do meu pai que eu encontrava as vezes, e algumas que eu comprava “clandestinamente” nas bancas de jornal, mesmo sendo proibido para menores. Eu tinha ainda um irmão (do meio) e uma irmã (caçula) eu 2 anos mais velho que ele e 3 a mais que ela.

              Nesta época eu já estudava a noite e como não estava trabalhando cuidava da casa, fazia o básico, mas principalmente, preparar o almoço pro meu pai que vinha do trabalho almoçar em casa e dos meus irmãos que chegavam da escola na hora do almoço. Minha mãe saia pra trabalhar às 9h e só voltava às 20h meu pai, depois do almoço, só regressava às 18h, hora que eu saia para a escola e ele ficava com meus irmãos. Sendo assim, eu ficava a manhã toda sozinho e a tarde com meus irmãos em casa.

              Era de manhã que eu me acabava na punheta, as vezes algum amiguinho ia em casa e tínhamos o famoso “troca-troca”, mas não havia penetração, era só esfregação mesmo. A tarde com meus irmãos em casa eu ficava de olho no corpo da minha irmã que apontava uma bela loira natural de seios médios, meu irmão só queria saber de brincar na rua (naquele tempo estar na rua era status..kkk) E foi num dia de chuva que esta história começou a tomar forma.

              Numa tarde quente de verão, estávamos os três em casa, quando tive a ideia de dar uma encochadas na minha irmã sem “maldade”, já que estávamos em casa sozinhos com a TV ligada num programa de auditório, tive a ideia de brincarmos de casa de show. Então minha irmã seria a estrela dançarina deste espetáculo, meu irmão o segurança da casa e eu o cliente que se apaixonava pela dançarina... Estranharam a brincadeira, mas toparam, falei pra minha mana colocar uma roupinha mais provocante, meu mano uma roupa mais séria e eu uma mais tradicional e assim nos vestimos. Ela apareceu com um vestidinho que estava ficando pequeno pra ela, um onde cada rodada aparecia metade da bundinha linda dela, além de apertar os seios fazendo-os aparecer maiores, colocou um saltinho e amarrou o cabelo em rabo de cavalo, uma delícia.

              Coloquei um disco tema internacional de novela, nem me lembro qual era, e ela começou a dançar. Deixei meu irmão na porta entre a sala e a cozinha, mas pro lado da cozinha, de forma que ele só nos veria colocando a cabeça pra dentro da sala e que ele só iria entrar quando a dançarina pedisse ajuda a ele.

              Então enquanto ela dançava eu me aproximava dela, com certo aperto na garganta, pois, aparentemente só eu estava com intenções maliciosas, comecei a elogiá-la, (vou chama-la aqui de Gizele)

_ Gi, como você é linda. Sou louco por você.

Ela dançava e sorria gostando dos elogios, eu falava de suas pernas, de sua bunda, de seus seios, seu cabelo, elogiava seu sorriso e dizia o quanto estava apaixonado... Tudo encenado, meu irmão entrou na sala e disse que não queria mais brincar porque ficar na cozinha sozinho não tinha graça. Minha irmã disse que eu devia começar a agarrá-la para ela ter que chamar o “segurança” e nós iríamos iniciar uma lutinha por ela, todos concordamos, meu irmão voltou pra cozinha, eu a elogiei mais um pouco, percebi o quanto ela estava gostando de ser elogiada. Passei a mão em sua canela e fui subindo as mãos, a palpando sua bundinha, então a agarrei por trás dando uma gostosa encochada com meu pau já duro, ela nada disse, peguei seus peitinhos e dei umas gostosas apalpadas. Eu me tremia todo por dentro, mas fazia parte da “brincadeira”, notei que ela demorou a chamar pelo “segurança”, acho que estava gostando dos apertos, dei uma fungada no pescoço dela e senti um pequeno gemido acompanhado de um pequeno suspiro, então meu irmão entrou na sala e foi dizendo:

_Solte ela seu miserável. (depois ele se desculpou e disse não ter ouvido ela chamar, quando na verdade ela nem tinha chamado kkk).

Começamos a brincar de lutinha, o problema é que eu estava de pau duro e fiz o maior esforço pro meu mano não perceber. E assim ficamos brincando aquela tarde.

              A chuva passou, meu pai chegou do trabalho e eu precisava tomar banho para ir a escola, quando ia entrar no banheiro, minha irmã entrou na frente falando que tinha que fazer xixi, como eu ia tomar banho, entrei também. Meu pai estava na cozinha beliscando algo para comer e eu com minha irmã no banheiro, para nós aquilo era normal, pois, só tínhamos um banheiro na casa. Liguei o chuveiro, mas não entrei. Me abaixei na frente dela, coloquei uma das pernas da minha mana sobre a privada e comecei a passar a língua em sua rachinha linda, ela tinha os pelinhos dourados, novinhos, e muito poucos. Eu sem nenhuma experiência prática, não tinha ideia do que fazer exatamente, mas ela estava gostando, porém, na minha inexperiência, eu logo me levantei e coloquei a ponta do pau em sua rachinha, dei uma pequena forçada e ela soltou um gritinho. Meu pai já esbravejou de lá:

_ O que está acontecendo aí?

Meu coração gelou, eu não esperava por aquele gritinho, fiz sinal de silêncio pra ela, abri a porta e disse:

_A Gi quase caiu aqui no banheiro, escorregou porque está descalça.

Meu pai ainda deu uma bronca nela pra não ficar descalça pela casa, ela saiu do banheiro e me virei na punheta...

              No dia seguinte, a tarde estava nublada, mas muito quente, meu irmão quis aproveitar o vento pra soltar pipa, enquanto que eu tinha outros planos para aquela tarde...