Num tremor senti a mão áspera dele se metendo por entre minhas pernas. Entrando por baixo do tecido fino da saia. Sua boca me beijou o pescoço, procurou minha orelha. Senti um calafrio subindo por minha coluna vertebral. Envolvi seu corpo em um abraço convidativo.
Com as mãos, procurei o zíper da calça do outro. Abri, afobada. Ele levantou os quadris um pouco e eu puxei a calça, parando na altura do seu joelho. Puxei a cueca junto também, tudo de uma vez. E peguei nas mãos, firme, seu belo cacete.
Olhei fundo nos olhos daquele gostoso, me sentindo a mais safada das safadas. Mais um beijo, línguas e línguas. Em seguida, caí de boca naquela maravilha. Era grosso, e era uma delícia senti-lo em minha boca. Com a língua, desenhei o contorno daquele pau duro: a cabeça vermelha, o comprimento e as bolas. Minha buceta pegava fogo, melada. Ele acariciava meus cabelos e gemia. “Caralho, que boca maravilhosa você tem...”, deixou escapar.
Escorreguei minhas mãos pela lateral do meu corpo e, por baixo da saia, puxei minha calcinha. Atrapalhei-me um pouco com minhas pernas e com meus pensamentos, mas logo consegui tirar a lingerie de renda. Joguei-a no banco de trás. A essa altura, o carro todo já estava carregado com o cheiro de sexo. Tirei também os sapatos, um de cada vez.
O próximo passo veio sem que eu nem mesmo percebesse: sentei no colo de Leo, virada para ele, e ajeitei sua rola na entrada da minha vagina. A pica foi escorregando para dentro de mim, devagar. Senti cada centímetro daquela rola ir tomando posse da minha xana, lentamente. Na verdade, a situação era justamente o inverso: era eu, puta no cio, que tomava posse daquele monumento grosso e duro. Enfiei tudo dentro de mim e, mexendo um pouco os quadris, colei meus lábios na boca máscula dele. Chupei sua língua. Passei minhas mãos pela lateral daqueles braços fortes. Rebolei com tesão. As mãos dele apertaram minhas nádegas e um dedo maroto procurou se meter em meu cu. Não foi difícil. Eu era toda daquele homem. E toda bem aberta.
Pouco a pouco, fui aumentando a velocidade dos meus movimentos. Levantava e sentava de novo, cada vez com mais força. Queria ser dividida ao meio por aquela pica. Não demorei muito a gozar, gemendo alto e descontrolada. Mas continuei a rebolar, atrás de outro gozo, que veio ainda mais forte, logo em seguida. Perdi a consciência do que estava acontecendo por alguns segundos. Eu não era mais eu mesma. Acho que, naquele momento, eu era só a minha buceta piscando.
Léo virou-me de costas se deitou por cima de mim, no banco traseiro, separou bem minhas nádegas, me melou com um pouco de saliva e começou a meter. Senti a cabeçorra entrando, devagar, e depois o resto entrou mais fácil. Agora dava para sentir plenamente como ele era grande. Ele começou a aumentar o ritmo e a meter cada vez mais fundo. Depois de mais algum tempo, senti a pica saindo de dentro de mim e o jorro de porra molhando toda a minha bunda e costas. Mais uma vez aquela sensação, já tão conhecida, de realização profunda tomou conta de mim. Eu era a mulher mais feliz e satisfeita do mundo...
Prá voce o céu não é o limite…a foto da calcinha é simplesmente fantástica…tesão total…
Prá voce o céu não é o limite…a foto da calcinha é simplesmente fantástica…tesão total…
Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
puro tesão
Belo conto com belas fotos e dá água na boca de ver essa bucetinha linda como chuparia até goza na minha boca 😍😍😍
APAIXONANTE MEU AMOR. JÁ DISSE QUE TE AMO? WEDSON
Sensaçoes inesqueciveis. Gostei, votei