Chiquinho
Ano de 2002, Pará, povoado fim de mundo, população 2603 habitantes.
Meu nome é Francisco, mais conhecido como Chiquinho. Eu nasci e cresci num povoado no interior do Pará quase na divisa com o Maranhão, filho único do terceiro casamento de meu pai que já possuia outros 11 filhos, eu era um moleque carismatico, querido por absolutamente todos e com meus VIII anos de vida eu era extremante brincalhão e serelepe, com um corpinho renchonchudo, uma pele negra avermelhada fruto da mistura entre quilombolas e indigenas, grandes olhos tão negros quanto a noite mais escura e labios grossos e carnudos que naturalemnte tinham o formato de um beijo.
Como disse eu era o filho caçula do meu pai que possuia outros 11 filhos, Seu Tonho, como era conhecido meu pai era viuvo de minha mãe e de suas outras duas mulheres, ambas faleceram de causas naturais como malaria, dengue e complicações no parto. Devido a essas fatalidades meu pai também ficou conhecido na região como Tonho mortalha, por ter enterrado todas as suas esposas. Dos meus 11 irmãos, apenas 9 ainda eram vivos sendo desses duas mulheres e sete homens. As minhas irmãs a muito tempo não moravam mais proximo, tendo se casado e ido embora para outros estados. Meus irmãos a maioria também já haviam casado, mas moravam ainda no nosso povoado, com excessão dos outros dois mais novos antes de mim que moravam ainda comigo e com meu pai.
A energia eletrica tinha chego a pouco tempo no nosso povoado e a nossa casa era uma das poucas que já possuia instalação, mesmo assim o único “luxo’ da vida moderna que possuiamos era uma geladeira e umas tres ou quatro luzes que iluminavam todos os comodos da casa. Nesta idade eu não tinha muito o que fazer então vivia correndo para um lado e para o outro, subindo em arvores atras de frutas, pastoreando alguns animais, tomando banho de riacho. Alias foi no riacho que os maiores e melhores prazeres da minha vida começaram.
Naquela epoca os meninos eram muito mais soltos, sendo assim sempre que eu ia no riacho eu encontrava com alguns outros garotos, a maioria mais velhos do que eu. Entre esses garotos havia o Jõao Mario, ele tinha cerca de 16 anos na epoca e era colega do meu irmão Zé Carlos, ambos tinham a mesma idade. Jão Mario era um dos meninos mais danados do povoado e tinha fama de comer as galinhas e até um pé de banana. Sempre que me via ele ficava todo cheio degracejos, que eu aceitava sem nenhuma vergonha, afinal de contas eu adorava e me sentia muito bem sempre que via ele me rondando e apalpando a minha bundinha. Meu irmão que sempre via aquela cena caia na risada e pouco se importava.
Um dia quando estavamos nadando no riacho, Jão Mario começou a falar safadezas junto com meu irmão, os dois brincavam como seria quando fossem foder uma bucetinha e ambos queriam que fosse a da Anitta, a filha de um senhor pescador que morava proximo a gente e que tinha a fama de ser a menina mais bonita do povoado. Enquanto eles ficavam fantasiando, eu nadava pelado tentando pegar alguns peixinhos que beliscavam minha pele, mas sem muita sorte, eu resolvir subir numa pedra proximo aos outros dois e me atirei no riacho o que fez espirrar agua neles, eu rir a plenos pulmões enquanto os dois tarados ficavam me xingando.
Jão Mario: Porra chiquinho, eu já tava quase seco, seu baitolinha.
Zé Carlos: Vem cá chiquinho, vem pra cá agora.
Eu: (risos) Foi sem querer.
Jão Mario: Sem querer é minha pica nesse teu rabão.
Eu: E como fica a Anitta? ( voltei a rir)
Jão Mario: Eu vou socar pica em voces dois, seu safado. Fica ai nadando pelado com essa bunda de fora que qualquer hora uma cobra entra dentro.
Eu não falei nada so sai correndo rindo e me atirei de novo no riacho. Nós já estavamos la fazia umas duas horas e eu não me cansava de nadar, ali era o lugar que eu mais amava no mundo. Depois do meu irmão e do amigo deles brigarem comigo por molhar eles, ele voltaram a fala suas safadezas, num dessas eu ouvi eles falarem.
Jão Mario: Porra, minha rola já ta dura com esse papo.
Zé Carlos: A minha também, daqui a pouco vou começar a bater uma punheta aqui mesmo.
Jão Mario: Afff Já to cançado de punheta, quero socar meu pau num buraco. Tu bem que podia me liberar o bundão do Chiquinho.
Zé Carlos: Hahahaha a bunda dele é mais bonita que a bunda da Anitta, né?
Jão Mario: Deve ser, mas a bunda dele ta aqui e a da anitta não. Vai liberar ou não?
Zé Carlos: CHIQUINHO...VEM CÁ CHIQUINHO.
Meu irmão gritou me chamando, mas eu não estava tão longe pois ouvia atentamente a conversa dos dois, e safadinho como eu era corri logo até onde eles pra ver se eles iam fazer mesmo o que estavam conversando.
Eu: Oi, que foi?
Jão Mario: Vem cá Chiquinho, eu e o Zé estavamos falando que tua bunda é mais bonita que a da Anitta, deixa a gente ver se é mesmo.
Rindo como eu sempre fazia, fui até eles. Jão Mario então me colocou de pé na frente dele e me virou de costas ficando cara a cara com a minha bunda, que ele começou a apertar. Meu pintinho a essas alturas já tava ficando durinho.
Zé Carlos: Não disse, Siow, a bunda dele é a mais bonita por aqui.
Jão Mario: bonita mesmo, mas vamos ver se é gostosa. Empina um pouco a bunda, Chiquinho...assim.
Mal eu me coloquei na posição em que ele queria e senti uma sensação maravilhosa, a lingua do tarado Jão Mario começou a pincelar meu cuzinho me causando um arrepio delicioso por todo o corpo, eu jamais imaginaria que alguem pudesse chupar ali, e o sorriso que vivia nos meus labios deu lugar ao gemido que saia sem que eu conseguisse me controlar, e so foi aumentando a medida que a lingua tensionada começou a forças as minhas preguinhas e abrir espaço para dentro do meu buraquinho.
Zé Carlos: Porra Jão, o que cê ta fazendo ai?
Jão Mario: (risos) Olha como ele ta arepiado e gemendo, Zé! Eu vi isso numa resvista la na cidade, as muié gosta muito e os baitolinha também. Prova aqui...
Zé Carlos: Mas não ta sujo ai não?
Jão Mario: Tá não, ta bem limpinho e bem gostoso... Vai Chiquinho, fica na frente do teu irmão do mesmo jeito.
Fiz como me foi mandado e logo meu irmão estava com a lingua socada no meu rabo, mesmo com o Jão Mario lhe dizendo o que fazer a chupada do Zé era muito mais forte e me fazia gemer mais alto. Eu estava adorando aquilo e meu corpo respondia com espasmos e arrepios de prazer e meu pauzinho estava bem durinho. No meio disso tudo senti um dedo forçando meu cuzinho, era o Jão que tentava enfiar o dedo em mim junto com a lingua do meu irmão.
Zé Carlos: Tira o dedo Jão, deixa eu chupar.
Jão Mario: Mas cê já ta ai mais tempo que eu, é minha vez agora.
Zé Carlos: Vem, vou colocar minha rola pra ele chupar.
Jão Mario: Isso, depois a gente troca.
Quando eles fizeram isso o Jão Mario comecou a chupar meu cuzinho de novo e dessa vez alternava sua lingua e dedos dentro de mim deixando a sensação ainda mais gostosa. Enquanto isso, Zé Carlos foi para minha frente e tirou o short que ele tava usando, foi então que eu vi sua rola completamente dura e estalando de tesão. Era uma rola bem grossinha, escura e com a cabeça bem avermelhada por onde saia muita baba. Não sei dizer ao certo, mas chuto que naquela epoca ela deveria ter uns 17 cm, digo isso pq ela deu uma aumentada quando ele passou pra fase adulta.
Zé Carlos: Vai Chiquinho, chupa aqui a rola do mano.
Eu: hummmm mas comé que eu faço?
Zé Carlos: É so colocar na boca e chupar, sem morder ou raspar o dente. Que nem os pirulitos que o doutor Mizael te dar.
Ele foi chegando com aquela rola perto da minha boquinha e eu sem muita cerimonia abocanhei a cabeça avermelhada e babona tirando dele um gemido alto. Um detalhe sobre mim é que nunca fiz joguinhos, nunca gostei de me fazer de dificil, inocente ou desentendido, sempre que tive vontade e abertura pra fazer o que quer fosse eu fiz e por isso tenho mais felicidades e boas lembranças do que arrependimentos como a maioria, eu fui um gayzinho feliz e livre e hoje sou um gay realizado e completamente seguro de mim.
Então eu estava curvado na beira do riacho com meu irmão mais velho socando a rola na minha boquinha e seu amigo atras de mim enfiando a lingua e os dedos no meu cuzinho. Nós tres gemiamos a essa altura e eu estava experimentando uma enchente de sensações maravilhosas por todo meu corpinho. O Jão Mario estava deixando meu cuzinho extremamente melecado e já passava por meu buraquinho tres dos seus dedos que eu em exctase recebia alegremente e com quase nenhum incomodo devido ao prazer que sentia. Por outro lado, meu irmão socava um pouco mais da metade da sua rola na minha boca e já tocava o fundo da minha garganta, mas sempre tomando o cuidado de não me sufocar e deixando que eu saboreasse aquele melzinha que ele despejava em grande quatidade na minha lingua.
Zé Carlos: Porra Jão, a boquinha do chiquinho é boa demais.
Jão Mario: Pois continua ai que o que eu quero ta aqui atras.
Zé Carlos: Peraí Jão, cê vai enfiar a rola no cuzinho, mesmo? Deixa eu ir primeiro.
Jão Mario: Nem pensar, esse cabaçinho aqui é meu.
Ainda com a cabeça da rola do meu irmão na boca eu dei uma olhadinha pro lado e vi o Jão se levantando atras de mim, ele cuspiu na sua rola e depois deu uma lambida e chupada forte no meu cuzinho e depois cuspiu nele mais um pouco. Senti ele pincelando sua rola no meu reguinho e em seguida a cabelça da sua pica encostou no meu buraquinho e senti ele forçar um pouco. Aquilo me deu um tesão tão grande que acabei engolindo a rola do meu irmão até o talo, arrancando dele um gemido que quase virou um grito.
Zé Carlos: AHHHHHH P-PORRA...que gostoso...ahhhh
Jão Mario: Que foi Zé?
Zé Carlos: Ele engoliu minha rola toda na hora que tu colou a rolano cuzinho dele, boa demias. Vai continua, bota a rola nele de novo.
Jão Mario: Eita...
O Jão ficou ainda mais animado e começou a fazer pressão com a cabeça da sua rola no meu cuzinho. Eu estava totalmente arrepiado e entregue, e numa piscada que meu buraquinho deu de tanto tesão a rola do Jão começou a entrar em mim e a deslizar completamente por dentro do meu cuzinho.
Jão Mario: Aiiiii...Porra Zé, eu entrei todo dentro dele. Que cuzinho gostoso.
Zé Carlos: eu também to com a rola toda dentro da boca dele, vamos fuder.
Jão Mario: Agora a gente tem um cuzinho pra comer todo dia.
Zé Carlos: Eu tenho a hora que eu quiser. (risos)
Jão Mario: Porra Chiquinho, esse teu cuzinho ta me mordendo seu baitolinha safado.
Eu: Aiiiii a culpa não é minha.
Jão Mario: É? Teu cuzinho ta fazendo isso sozinho, é?... Pois deixa ele fazer, seu safado.
Zé Carlos: Deixa ele me mamar, porra.
Eu estava em êxtase, parecia que meu corpinho não era mais meu. Cada toque e cada pegada daqueles dois por mais bruta que fosse me fazia tremer e quere sentir mais deles em mim. Eu estava perdendo minha virgindade, mas em nada aquela situação parecia ruim. Os dois estava curvados e abaixados socando nos meus buraquinhos devido a diferença de altura. Jão Mario se aproveitava do meu corpinho gordinho e me apertava contra o seu quase que num abraço, e Zé Carlos me segurava pela nuca socando seu pau no fundo da minha garganta, despejando cada vez mais baba na minha boca que se misturava com a propria saliva. O pau que estava na minha boca de repente começou a vibrar e pulsar na minha lingua.
Zé Carlos: Eita porra, eu vou gozar, eu vou gozar.... Engole tudo, Chiquinho... Ahhhhhhh...AHHHHHH...Porra.
Meu irmão tinha enchido minha boquinha com sua gala que eu bebia completamente sem deixar nenhuma gota. Parecia que eu estava tomando suco de cupucaçu pela textura, mas o gosto era diferente, mesmo assim era uma delicia. Meu irmão, cansado devido a posição que estava sentou numa pedra, cansado e respirando de forma ofegante jogando sua cabeça para tras.
Jão Mario: Opa, agora sim o cuzinho é so meu meu. Vem cá Chiquinho, deita aqui.
Ele tirou a rola de dentro de mim me deixando com um vazio frio e incomodo, e mandou que eu deitasse numa pedra lisa proxima de onde meu irmão estava desncansando. Eu estava medeitando de barriga prabaixo quando ele me segurou e fez eu me deitar de barriga pra cima.
Jão Mario: Não, eu te assim bem abertinha, que nem uma menininha. Abre as perninhas, Chiquinho... Assim.
O colega domeu irmão então se abaixou de deu uma chupada forte no meu cu, onde ele enfiava a lingua nomeu cu abertinha pela sua rola e despejava mais saliva la dentro pra me lubrificar. Eu sentia que sua lingua entrava o maximo possivel, me lambendopor dentro o que fez com que eu me arrepiasse ainda mais e ficasse molinho, meu pauzinho pulsava como se estivesse enviando uma corrente eletrica por todo meu corpo, me fazendo quase desfalecer.
Zé Carlos: Porra Jão, o que tu fez com o moleque, ele ta parecendo que ta morto?
Jão Mario: Relaxa ai seu bestão, teu irmão so ta curtindo a chupada que dei no cuzinho dele, olha como acarinha dele ta? O moleque ficou molinho, e agora eu vou gozar nesse rabão dele.
Jão Mario então abriu mais minhas pernas e se colocou no meio delas e foi deslizando seu pau pelo meu cuzinho lubrificado, a rola dele entrou serpenteando pra dentro de mim me dando de novo uma gostosa sensação de preechimento. So que dessa vez ele estava em uma posição mais confortavel e passou a socar seu pau dentro de mim com mais força e velocidade, me fazendo gemer mais alto, meu irmão assistia tudo já com seu pau duro de novo e batendo uma punheta frenetica.
Eu: Ahhhhhhhhhhhh...Aiiiii
Jão Mario: Isso, geme na minha pica, geme que eu vou socar nesse teu cuzinho agora todo dia, vai ser minha namoradinha.
Eu: Aiiiii Jão...
Jão Mario: AHHHHHHh eu vou gozar, AHHHHHHHHH....
Eu esta molinho e sentindo a rola dele vibrando dentro de mim, despejando uma enorme quantidade de gala bem la no fundo. Meu cuzinho também vibrava e como se quisesse sugar ainda mais leite daquela rola, piscava descontroladamente.
Jão Maria: Arrrrrr... Arrrrr Caramba, essa foi boa.
Zé Carlos: Sai dai porra, deixa eu socar umpouco.
Meu irmão disse isso já empurrando o Jão e tomando seu lugar, senti ele entrando dentro de mim com sua pica grossa, meu cuzinho estava ainda mais preechido, mesmoassim eujánão tinha forças pra reagir a nada. Zé Carlos no entanto me socou apenas por alguns poucos minutos e se derreteu em um gozo que me lavou ainda mais de galapor dentro.
Zé Carlos: AHHHHHHHHHH porra, no cuzinho também é bom de gozar...
Jão Mario: (risos) Ai Zé, ta ligado que a gente fudeu o cu do teu irmão?
Zé Carlos: ( risos) Cala boa porra, foi tu começou... Vem Chiquinho, vem se lavar pra gente ir pra casa.
Eu: Hummmmmmm... me leva.
Jão Mario: O moleque ta felizão, olha a carinha dele? Acho que se tivesse outros aqui pra foder ele ainda aguentava.
Zé Carlos: (risos) Deixa de ser tarado porra, pega as roupas dele ali e me ajuda a vestir ele... cuida.
E assim eu perdi meu cabacinho, no lugar que eu mais amava no mundo e passei muitos anos dando meu cuzinho na beira daquele riacho, mais isso fica pra um futuro possivel conto. Não deixem de votar e de comentar o que acharam.