Chiquinho 4 ( Para os meus irmãos no café da manha a melhor refeição sou eu)

Durante a noite meus irmãos chegaram tarde do povoado e eu estava domindo, eles não fizeram nem tentaram nada comigo e eu segui tranquilo no meu soninho. Pela manha quando levanto pra ir pra escola já com minha higiene feita, encontro Getulio na cozinha tomando café todo esticado num banco.
Getulio: Ainda ta cedo Chiquinho, que pressa é essapra ir pra escola?
Eu: Ué, o pai ta me fazendo dormir cedo, ai eu to sem sono e não aguento mais ficar na rede.
Getulio: Hummm Achei que era pressa pra ir dao cu pro Jão no meio do mato.
Eu: Isso também ( risos)
Getulio: Ahhh moleque safado, mas o Zé me contou que tu ta todo ardido por isso ontem a gente chegou e não fez nada contigo.
Eu: Tava ardendo um pouco, mas já to melhor, o Zé que faz muito alarde.
Getulio: (risos) Ele ta certo, tem que cuidar da joia da familia, vem cá deixa eu vê como ta?
Eu: E o pai, cadê?
Getulio: Ele foi pra cidade com seu Inacio, acho que na hora do almoço ele já por aqui.
Meu pai e meu irmão não iam todos os dias pra roça, pelo menos dois ou três dias na semana eles ficavam em casa, as vezes meu pai aproveitava e ia na cidade com o seu Inacio, que era meu padrinho, pra resolver algumas coisas, os dois eram primos e cresceram juntos aqui no povoado. Havia uma cidade proxima a uns 30 km de onde vinham a maior parte dos suprimentos que o povoado recebia, inclusive pelo menos 4 vezes por mês nos recebiamos a visita do doutor Mizael que atendia a maioria dos habitantes ali de Fim de mundo.
Voltando ao conto, como a bara estava limpa e meu pai não estava em casa, eu fui até o banco em frente a onde meu irmão estava e puxei uma cadeira, subi nela de quatro e baixei meu shortinho pra que ele pudesse ver o estado do meu cuzinho.
Getulio: Ainda ta um pouco vermelho, mas pouca coisa. Ta sentindo dor quando vai cagar?
Eu: Hoje eu não senti não.
Getulio: Já cagou hoje moleque cagão? Limpou esse cu direito?
Eu: (risos) Claro né, eu to sempre limpinho e cheiroso, não sou tu e o Zé que não tomam banho.
Getulio: Ôh um fela da puta desse, deixa eu ver se ta limpinho e cheiroso mesmo.
Meu irmão disse isso me dando um tapa na bundinha que me fez gemer.
Getulio: Ihhh moloque, não inventa de gemer quando levar um tapa não, senão apanha mais. (risos).
Não tive nem tempo de soltar uma piadinha pro meu irmão que logo ficou de joelhos atras de mim e caiu de boca no meu cuzinho, fazendo meu corpo se arrepiar e um novo gemido irromper pelos meus labios. A lingua do Getulio era bem grande, tanto que quando me beijava sua lingua ia no fundo da minha garganta e no meu cuzinho não era diferente, ele me lambia por dentro bem gostosinho com sua lingua grande e grossa. Meu irmão mais velho não sabia fazer nada de forma moderada e nunca fazia nada pela metade, com seus 19 anos era um homem forte e trabalhador, muito responsavel e protetor, dos 11 filhos era nele em quem meu pai mais confiava, tanto que sempre o ouvia nas suas decisões.
Como não sabia fazer as coisas pela metade, ele era intenso, seu beijo era intenso, a forma como chupava meu cuzinho era intensa. Ele usava suas mãos fortes pra agarrar as polpas da minha bunda e separa-las enquanto ele chafurdava meu cuzinho com sua lingua completamente socada dentro dele. Eu me sentia preechido com aquela lingua no meu cuzinho, me sentia lambuzado por dentro e minhas preguinhas piscavam de prazer e tesão no entorna dela, me fazendo ficar completamente errepiado e tremendo, além de gemer muito.
Eu: Aiiiii Getulio.
Getulio: Ta gemendo por que ta gostoso ou por que ta ardendo?
Eu: Por que ta gostoso...
Getulio: Ta gostoso? Pois eu vou socar ela no teu cuzinho todo dia, seu safado...Vai geme com minha lingua no teu cuzinho que daqui a pouco eu vou socar minha rola em te.
Ele falou isso começou a me dar pequenos tapinhas na polpa da bunda e vendo que gemia cada vez mais ele aumentou a força nos tapas, enquanto isso continuava a chupar meu cuzinho. Senti então uma nova onda de prazer quando ele começou a socar um de seus dedos, seu dedo medio foi la no fundo e voltou pra logo em seguida sair de dentro de mim e voltar acompanhado do dedo indicador. Eram dois dedos grossos no meu cuzinho que não aguentou tamanho prazer e num piscada eu estava molinho me derretendo na cadeira com um gemido fino e meu pauzinho durinho babando no meu shortinho.
Eu: Aiiiiiii... arrrrr...hummmm
Getulio: (risos) é o pai vai ter que se acostumar, tu é um baitolinha de nascença e dos bons.
Eu: Aiii minhas pernas tão mole, Getulio.
Getulio: Também, gozou gostoso ai. Agora vem que é minha vez.
Ele me pegou no colo e me colocou em cima da mesa e foi puxando meu shortinho e depois a minha camisa da escola, me deixando peladinho.
Getulio: Da uma chupadinha aqui rapidinho vai, so uma.
Fiz como ele mandou, apesar de eu estar completamente mole como eu costumava fica quando aquilo acontecia comigo, era aquilo que os meninos chamavam de gozar, mas eu não via eles ficando tão moles como eu ficava. Comeceu a chupar a cabecinha da rola do Getulio, era a primeira vez que eu via ela dura no claro, era uma rola bem preta também assim como a do Zé e a do Jão, com a cabeça fina e pequena, o corpo então ia ficando cada vez mais grosso perto da base, e quando chegava no final ela era super grossa, sua rola tem 19 cm bem veiuda e lustrosa. Meu irmão também era bonito, ele parecia uma versão mais jovem do ator porno Devin Trez, so que sem os Dreads. Então eu estava la chupando a sua rola, ele fazia movimento de vai e vem em pé, fodendo a minha boca enquanto me segurava pela nuca. Com sua outra mão ele dedilhava meu cuzinho me deixando bem abertinho. Isso fez meu tesão voltar e meu corpo mesmo mole começou a responder ficanco meu cuzinho em seus dedos.
Getulio: Safado, deixa eu socar no teu cuzinho...assim fica bem abertinho que tem uma mulherzinha.
Eu: (Risos) O Jão disse que ia me engravidar que nem uma menina.
Getulio: Deixa eu pegar aquele safado tentado engravidar meu irmão pra ele ver...quem vai fazer um filho em te sou eu...
Ele se abaixou e enfiou a lingua no meu cuzinho de novo despejando um pouco de cuspe, depois ele se levantou e começou a colcar a cabeça de sua rola na porta do meu buraquinho que piscava e foi se abrindo pra ele.
Eu: Hummmm... aiiii
Getulio: Ta doendo?
Eu: Não, ta gostoso, coloca toda.
Getulio: Calma pra não te machucar.
Meu irmão então comceçou a dar bombadinhas de leve no meu cuzinho, a cada bombada eu sentia seu pau entrando ainda mais no meu cuzinho que vibrava em torno daquela pica que por ter a cabeça mais fina que o tronco conseguia abrir caminho facil por dentro de mim e quando finalmente chegou na base com ela toda socada no meu rabinho, a rola deslizava gostoso tirando do meu corpinho gemidos e tremores. Meu irmão socava devagar, mas com profundidade, de forma bem cadenciada em um ritmo que me fazia me arrepiar todo, eu estava tão exictado que não me contive a um pedido.
Eu: E-e-eu quero beijinho, Getulio...
Getulio: Ahhh moleque, não pede isso desse jeito senão eu gozo porra... Vou te dar beijinho, vou te comer teu cuzinho te beijando como se tu fosse minha mulherzinha, seu safado.
Ele então me pegou nos braços e afastou tudo que tinha em cima da mesa, deitando completamente nossos corpos na superficie de madeira maciça. Eu fiquei abertinho com minhas pernas entrelaçadas a cintura dele, com ele cima do meu corpinho gorducho eu sentia seu peso e toda a potencia daquele corpo musculoso, sua pele macia se apertava e se esfregava a minha, sua lingua então pasou a invadir minha boca indo até a minha garganta. Eu chupava sua lingua deliciosa sentido nela o gosto de café e do meu cuzinho. Eu estava sendo penetrado pelo meu irmão mais velho tanto pelo meu cuzinho quando pela minha boquinha a sensação eram um mix de prazere tãos grandes que eu poderia explodir em um segundo gozo a qualquer momento. Meu cuzinho sofria e era feliz naquela rola que a todo instante me fazia me abri e me fechar, levando minha elasticidade ao maximo sempre que base grossa passava pelas minhas preguinhs e fazia sentir como se estivesse completamente preechido.
Zé Carlos: MAS QUE PORRA CÊS TÃO FAZENDO EM CIMA DA MESA, CARALHO?
Nos ouvimos o nosso outro irmão na porta da cozinha gritando com a gente, aquilo de ser flagrado dando o cuzinho já tava virando um habito. Zé Carlos tinha acabado de levantar e provalmente acordou com o nosso barulho. Ele parecia um pouco irritado e um pouco surpreso, bem como excitado já que a sua rola formava uma barraca na cueca, mas poderia ser so tesão do mijo.
Getulio: Para de gritar Zé, a gente so ta terminando o café.
Zé Carlos: Muito engraçado, seu besta.
Getulio: Cala boca porra, deixa eu terminar aqui, para de atrapalhar.
Zé então saiu em direção ao banheiro resmungando alguma coisa, Getulio por sua vez voltou a me beijar gostoso e a socar sua rola mais rapido no meu cuzinho. Ter sido pego pelo zé dando pro Getulio em cima da mesa aumentou meu tesão, e com aquelas socadas mais fortes no meu cuzinho eu tava pertinho de gozar de novo, meu corpinho então começou a se tremer e arrepiar com mais intensiade, meu cuzinho vibrava pulsando na rola de Getulio que percebeu o que estava acontecendo e começou socar ainda mais forte, arregançando minhas pregas com toda sua força.
Getulio: Goza comigo Chiquinho, goza que eu vou meter um filho em te antes do safado do jão... Goza...Ahhhhhhh eu to gozando.
Eu: Aiiiiiiiiiiiii Getulioooooooo
Meu irmão mais velho tinha me enchido de gala, e era tanta que chegava a escorrer pelo meu cuzinhoe formar uma poça em cima da mesa. Meu corpinho novamente ficou mole em baixo dele e eu mal sentia minhas pernas e ao mesmo tempo sentia tudo ao meu redor. Meu irmão me deu um beijos profundo me dandosua lingua pra mim chupar mais um pouco, quando ouvimos Zé Carlos.
Zé Carlos: Eu não tinha te dito que era pra fuder ele so amanha por que ele tava ardido.
Getulio: Para de zuada Zé, eu olhei ele e o cuzinho já tava bom pra levar rola de novo, agora vem e goza logo nele por que senão vocês vão atrasar pra escola.
Zé Carlos: E ele ainda aguenta, olha como tu deixou o moleque, não sei nem se da pra ele ir pra escola.
Getulio: (risos) Ele ta bem, ta sentindo eu emprenhar ele. Vai cuida e mete logo.
Getulio saiu de dentro de mim fazendo escorrer ainda mais gala do meu cuzinho enquanto eu na mesma posição em que estava eu fiquei, quando senti o Zé subir na mesa e depois deitar em cima de mim e encaixar sua rola no meu cuzinho e deslizar pra dentro.
Zé Carlos: Ahhhhhh porra, parece que comer ele com o cuzinho cheio de gala é ainda mais gostoso.
Getulio: (risos) Não é? Na proxima tu goza nele primeiro pra mim comer ele depois. Agora beija o moleque, ele curte...
Zé Carlos: O Jão já tinha dito...
Zé Carlos emtão começou a bombar forte no meu cuzinho que recebia tudo forma extasiada, depois de alguma bombadas longas e profundo ele deitou totalmente em cima de mim e me deu sua lingua pra mim chupar também. Ele então começou a passas a mãos pelo meu corpo e me apertar com mais força, chegou a morder meu pescoço e dando um urro que eu ainda não tinha ouvido ele dar nas nossas outras fodas, ele gozou me enchendo de gala de novo. Parece que meus irmão produzem bastante gala durante a noite...
Zé Carlos: Porra é bom demais...
Getulio: (risos) Vai carranca, sai dai logo pra mim limpar essa bagunça e carrega ele pro banheiro e dar banho nele. Vai...
Zé Carlos: Arfff... To indo, tu começa as coisas e depois fica apressando.
Eu: Eu acho que to vazando.
Nos todos rimos e fomos fazer o que tinhamos de fazer e foi um sacrificio chegar na escola pedalando a bicicleta com minhas perninhas moles, mas no final deu tudo certo.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Coversando no carro a caminho da cidade...
Inacio: Então Tonho, cê disse que queria conversa e não falou nada até agora, compadre...
Seu Tonho: Ahhhhh Inacio, é to meio cabreiro com negocio ai.
Inacio: Pois fala o que é, homi. Desse jeito você ta me deixando nervoso com essa tua de avoada, sem contar esse teu pau duro ai nas tuas calças que eu acho que tu nem percebeu.
Seu Tonho: Eita porra... a coisa ta feia mesmo... É o Chiquinho, Inacio. O Chiquinho é baitola.
Inacio: (risos) Mas isso não é novidade nem pra mim e nem pra te, homi. Tu já tinha comentado comigo que achava que ele era menino muié.
Seu Tonho: Pois é, mas umas duas noites atras eu vi o Zé Carlos comendo ele, e já soube que o Jão Mario também comeu e parece que até o Getulio.
Inacio: Eita!!! Chiquinho ta nessa putaria toda? O bichinho deve ser bão mesmo então.
Seu Tonho: Para de falar besteira, siow. Ele é teu afilhado, homi.
Inacio: E é teu filho, seu boco. E tu ta nessa encrenca toda por que no fundo era tu que queria ta comendo o moleque, essa tua rola dura ai é por que tu ta pensando nisso.
Seu Tonho: Que bobagem Inacio, eu to falando dos meus filhos aqui, cabra.
Inacio: Para de se enganar, Tonho. Tu sempre tratou aquele moleque com todo cuidado do mundo, vive dando cheiro e agarrado nele. No final das contas tu podia ta so esperando ele ficar mais velho, mas o moleque é afoito e tem pra quem puxar, então para de ser besta e aproveita. Cê já ta ai solteiro a 6 anos, quase não vê muié e nenhum por essas bandas quer casar contigo com medo de ser a proxima a morrer, então aproveita o que tu tem em casa. E oh é bom aproveitar enquanto o moleque não ta gastando, por que bonito daquele jeito na hora que ele cair na boca do povo os cabra vão fazer fila na beira daquele riacho (risos).
Seu Tonho: (risos) e pelo o que eu to vendo tu vai ser um deles, ne seu sacana?
Inacio: Ohhhh um moleque bonitinho daquele não é facil por aqui não, siow. E não dizem que padrim é um segundo pai? Então também to nos meus direito, não é não?

Novo conto ai, espero que tenham gostado e gozado muito. Eu to amando os comentarios e espero muitos mais, não deixem de votar também e até o proximo.