Pequeno deposito de porra.

Olá a todos, faz tempo que não apareco por aqui, voce escrever alguns contos novos e espero que gostem.

Meu nome Julio ou Julinho como a maioria me conhece. A cerca de um mês meu pai Antunes conseguiu um emprego novo onde meu avô Dino trabalhava, era uma empresa agracopecuria no interior do Mato grosso e teriamos que morar em uma especie de vila operaria. Devido a todas as condições de mudança, minha mãe, uma mulher que sofria com graves problemas de pele e temperamento nada amigavel, achou por bem que o melhor para eles era o divorcio, bem como a entrega da minha guarda total para o meu pai.
Assim as coisas ficaram acertadas entre ele e meu pai e eu partimos a cerca de uma semana para nossa nova casa, logo que chegamos percebi que se tratava mesmo de uma vila ou um pequeno povoada, distante cerca de 150 km da cidade mais proxima e a onde a maioria dos habitantes eram homens. Fomo recebidos pelo meu avô Dino que nos levou até uma das ultimas ruas da vila, onde ele morava em uma pequena casa de dois quartos, cozinha, sala e um banheiro. Todas as casa ali tinham essa estrutura e eu e meu pai fomos colocados em uma dessas casa bem ao lado da casa do meu avô.
Após toda mudança ser feita, meu pai deu inicio a sua rotina de trabalho, ele normalmente trabalhava a noite e eu passei a frequentar uma pequena escola no caminho para cidade. Não havia muitos garotos e dentre os que haviam eu eu o mais velho e agora deixem-me eume apresentar. Sou baixinho, com a pele bem morena e reluzende, tenho coxas grossas e uma bundinha grande, arrebitada e firme. Eu sempre me considerei um menino diferente, eu sou bem sapeca e consigo me virar bem sozinho, devido aos meus pais sempre estarem trabalanhdo eu ficava muito tempo sozinho ou na rua de casa brincando com os vizinho, e em meio as essas brincadeira foi quando eu dei o cuzinho pela primeira vez a cerca de dois anos atras pra alguns dos moleques mais velhos das ruas proximas, eu era uma putinha insaciavel e estava sempre metido em alguma casa ou apartamento sendo currado por caras de diferentes idades e que já poderiam me forneçer o leitinho que tanto amava.
Com a mudança em pouco menos de uma semana eu já estava com meu cuzinho pegando fogo, estava eu rodeado de homens gostosos para todos os lados como nunca estive na vida e com quase nenhuma presença feminina, e ainda por cima livre e solto enquanto meu pai passava os dias dormindo a e as noite trabalhando. Mas como fazia pouco tempo que estava ali, teria que estudar direito e encontrar a pessoa certa para aplacar o fogo no meu cuzinho juvenil. Desta forma so me restava passar os dias batendo punheta e enfiando algo no meu cuzinho, a internet naquela vila era pouca e limitada a apenas alguns locais, então eu so poderia contar com a minha imaginação dentro de casa. Duas semanas depois da nossa chegada, meu pai saiu numa noite de quinta para trabalhar e eu corri para buscar um pequeno tubo de oleo hidratante e uma espatula de siline dessa de cozinha, que tinha o cabo de madeira bem grosso e invernizado e me joguei de pernas abertas no pequeno sofá da sala. Eu untava aquele cabo e introduzia-o no meu cuzinho, que recebia aquilo com certa facilidade e costum. Fazia dois anos que dava meu cuzinho pro moleques de onde morava, mas so recentemente eu comecei a ejacular, e nada me levava mais ao gozo do que sentir algo grosso no meu cuzinho, as vezes eu gozava nem nem bater punheta, e estava quase chegando a esse climax quando minha alma arrancada do meu corpo com um susto.
— ANTUNES VOCE JÁ SA...SAIU...?...O que é isso, Julinho? — Era meu avô dino que tinha entrado na nossa casa, eu tenho certeza que tranquei a porta, mas ele entrou e me viu naquele estado. Meu cerebro ligou e tentou formular alguma desculpa, mas eu não era bobo de achar que meu avô seria bobo de acreditar em qualquer desculpa.
— Ahhh desculpa Vô Dino, eu tava apenas batendo uma... o meu pai não ta em casa, ele saiu faz um 30 minutos.
— Eu trouxe janta pra vocês, mas ele saiu mais cedo...e é assim que você bate punheta, moleque? — Se eu já não tivesse a cor de chocolate, estaria vermelho com um pimentão, não por vergonha, mas por raiva de ter sido pego no flagra e interrompido. — Respnde Julio, é assim que voce bate punheta?
— Eu so tava experimentando, vovô... O senhor já jantoui? Quer que ponha no prato pro senhor e faça um suco? — Eu disse me levantando e tentanto tirar a espatula que tava atolada no meu cuzinho.
— Não, eu não quero jantar, eu quero que você me responda, é assim que voce bate punheta? E não tenta fugir do assunto, molque espoleta. — Meu avô falava com sua voz grossa e potente, ao contrario de mim que puxei pra minha mãe, meu avô e meu pai bem brancos, eram altos e tinham muitos pelos pelo corpo, meu avô em especial tinha pelos já grisalos e um porte fisico que o deixava parecendo um urso cinzento, com peitoral largo e desenvolvido, coxas grossas peludas e bracos muito musculosos de veia saltadas. Eu não tinha menor chance de fugir dali, nem com minha esperteza.
— Sim vovô, eu gosto de bater punheta assim. Mas se o senhor não contar pro papai eu não vou...
— Não vai o que? Não vai fazer de novo? Eu não nasci ontem moleque, eu sei que na primeira oportunidade tu vai fazer e pelo que to vendo tu não tava experimentando nada, já ta bem acostumado a fazer isso— Eu baixei a cabeça fugindo do olhar dele que me media dos pés a cabeça, por instante ficou um silencio torturante na sala enquanto ele me olhava e parecia pensar em algo, aquilo tava insuportavel e eu tinha que agir.
— Vô, o senhor pode ficar de costas, pra mim me vestir? — Ele saiu dos pensamentos dele e me olhando nos olhos soltou um longo suspiro, foi quando olhei pra ele vi o volume que se formava dentro da sua calça, o coroa parecia esta sem cueca e escondendo uma banana da terra dentro em suas vestis.
— Teu pai sabe disso? — Ele disse apertando o pau, ao perceber a direção do meu olhar.
— Não senhor — Eu disse sentindo meu cuzinho se contrair ante aquela visão e com essa contração o cabo da espatula foi sugado pra mais dentro de mim.
— E você gosta da sensação de ter alguma coisa enfiado no teu butiquinho?
— Eu gosto sim, vovô. — Minha malicia se mostrou diante a malicia dele, aquele pau parecia já ter atingido o apice da ereção e se ele estava excitanto isso so poderia significar uma coisa...
— Delicinha do vovô, eu não vou contar nada pro teu pai, mas você vai ter que me ajudar tambem. Quer saber como?
— O senhor vai colocar o seu pau no meu cuzinho e se aliviar nele?
— Isso mesmo, safadinho. Alguem já fez isso com você? — Eu apenas afirmei que sim com a cabeça, enquanto ele se aproxima de mim e segurava espatula, punxando ela um pouco pra fora de mim e em seguindo enfiando de novo, repetindo isso lentamente algumas vezes.— Mas olha que putinha gostosa, tão novinho e já tão sapeca.
O movimento que ele fazia com a espatula estava muito gostoso, meu pauzinho chegava babar tamanho a excitação da sensação e por toda a situação. Eu gemia baixinho e fininho de pernas abertas no sofa, enquanto meu avô sentado ao meu lodo me olhava com um fogo nos olhos. A visão de seu braço forte e musculoso se movimentando entre as minhas pernas, vazendo aquele cabo sumir entre as minhas preguinhas era extremamente prazeroza e eu estava quanse chegando ao gozo sem tocar no meu pauzinho.
— hummmm...ahhhhh vovô...
— Que delicia moleque, eu não to me aguentanto, eu vou partir logo pros finalmentes. — Meu avô saiu da sua posição e começou a tirar toda a sua roupa rapidamente, enquanto eu tive meu gozo novamente enterrompido, mas pouco tive tempo de pensar nisso pois logo meus pensamentos foram arratadas para a visão daquela pica que estava diante de mim. Vovô com seu corpo de coroa sarado, embrutecido pelo trabalho, com um peitoral largo e abdomem forte cobertos de pelos brancos e pretos que desciam pela sua virilhas e pernas tambem grossas. Seu pau era um monumento, era bem grosso e longo com muitas veias saltadas, levemente inclinado pra cima e tinha cabeça bem grande o canal de sua uretra era mais largo e expelia muito pre gozo. — Abre bem essas perninhas bebê, abre que o vovô vai dar dar de mamar pelo cuzinho.
Eu fiz como ele disse e no mesmo instante ele puxou a espatula do meu cuzinho, me causando um espasmo e uma contração anal que foi imeditamente desfeita quando sem nenhum aviso meu vô Dino se colocou entre as minhas pernas e apontou aquela tora de pica no meu cu e começou a me invadir. Mesmo já tendo certo constume em ser penetrado e estando lubrificado com o oleo hisdratante, eu nunca havia sido penetrado po algo naquele calibre, eu sempre havia dado o cuzinho pra outros moleques alguns poucos anos mais velhos que eu. Aquela cabeça enorme começou a me preecher po dentro abrindo espaço pro resto da rola que se acomodava dentro mim e quando os pentelhos da base do seu pau sem encontraram com a entrada alargada do meu cuzinho lisinho eu gemi de dor e prazer.
— Ahhhhh vovô...ahhhhhhh
— Calma delicinha, não mexe não...fica paradinho assim que tui vai acostumar...sente o pauzão do vô no fundo do teu cuzinho...ta sentido — Ele pulsava o pau dentro de mim.
— Sim vovô...parece que meu cuzinho vai explodir.
— Ele vai explodir com o leitinho do vovô dentro dele...Já leitaram o teu cuzinho, bebê?
— Já vovô...
— E você gosta de tomar leitinho pelo cu?...Fala pro vô que já deu leiteinho no teu cuzinho fala.
—Sim eu gosto...os meninos da rua sempre me davam leitinho nocuzinho, todos os dias.
— Eles tinham uma picas como a minha?
— Não vovô, eram menores e mais finas.
— Eram mais finas?... E tu gosta assim, grossa que nem a do vô?
— Sim eu prefiro assim.
— Safado gostosinho, vou te dar pica todo dia.
Com esse papo sacano meu cuzinho relaxou e piscou na pica do vovô, que logo se jogou em cima de mim, me cobrindo com seu corpo me fazendo sentir seus pelos na minha pele e sem que eu esparasse ele começou a me beijar e socar sua rola com força e vontade.
Eu abria mais as minhas pernas pra acomodar aquele corpazil imenso em cima de mim e sentia suas bolas batendo ma minha bundinha, sua lingua esta sendo chupada por mim e as vezes ele a socava no fundo da minha gargata. O pau ia fundo me pressionando por dentro. Vovô Já estava soando em cima de mim e um cehio delicioso tinha tomado conta do loca, ele gemia forte enquanto me beijava e socava sua rola em mim.
— Eu vou gozar...vou encher teu cuzinho de leite se putinho.
— Ahhhh vovô
— Toma minha porra nesse cuzinho...AHHHHHHHHHH — Meu avô estava gozando dentro de mim uma quantidade absurda de porra, parecia que ele estava mijnado dentro de mim e eu sentia nitidamente o liquido sendo despejado dentro de mim em jato continuo. Vô Dino ainda sim não parou de socar seu pau em mim, mesmo bucando ar ele continuo no movimento bruto e duro com sua rola cravada fazendo ainda mais pressão dentreo do meu cuzinho, dessa vez ainda mais preechido devido a quantidade de porra que havia dentro dele.
Com a maior facilidade ele me segurou em seus branços e se levando comigo no seu colo, em pé ele me segurava como se eu fosse um boneco e voltou a me beijar, me apertando em seus braços e aumentando o ritmo das estocadas no meu cuzinho. Em seguinda ele vai em direção ao meu quarto, la ele tira seu pau de dentro de mim me fazendo sentir um vazio no cuzinho que piscava descontroladamente e vazava uma boa quantidade de porra, ele me deita na cama de bundinha pra cima, e diz.
— Essa noite eu vou passar dentro do seu cuzinho minha putinha, so saio de você quando estive perto da hora do seu pai voltar pra casa.— E assim ele fez, passou mais 40 minutos me fodendo sem parar até me inundar com uma nova quantida absurda de sua porra. Após isso nos fizemos um lanche e após um descanço voltamos a foder, com ele sempre gemendo e me beijando muito, repetimos isso mais duas vezes aquela noite totalizando cinco gozando no meu cuzinho.
Ele em nenhum momento me deixou chupar seu pau, apenas me socava ele no cu e gozava após muitos minutos de uma foda intensa e com muitos beijos na boca. Quando acordei no outro dia meu avô já não estava mais no meu quarto e eu havida perdido a hora de ir pra escola, mas meu cuzinho estava preenchido com muito porra.


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sigilofortaleza26 Comentou em 20/02/2025

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Ficha do conto

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catastrofe

Nome do conto:
Pequeno deposito de porra.

Codigo do conto:
229562

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/02/2025

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