Chiquinho 2 ( No escuro é gostoso, mas cheio de sustos)

Chiquinho
Ano de 2002, Pará, povoado fim de mundo, população 2603 habitante.

Depois que o Jão Mario e o meu irmão Zé Carlos tiraram o meu cabacinho na beira do riacho, eu estava com o corpo completamente molinho, em parte pela primeira posição em que fui comido e que não era confortável devido a diferença de altura e que deixou as minhas perninhas cansadas, em parte pela sessão de espasmos e vibrações que percorreram o meu corpo a partir do meu pauzinho em meio as socadas de rola que recebia no meu cuzinho. Seja como fosse eu estava relaxado e muito bem com isso. Os dois levaram-me pra casa e deixaram-me por la, já era finalzinho de tarde e o meu outro irmão e pai já tinham voltado do roçado.

A noite seguia tranquila como todas as noites, eu tinha descansado um pouco antes da janta preparada pelo meu irmão Getúlio, que logo pegou a moto velha que tínhamos ali e partiu pro centro do povoado onde tinha mais casas, nós achávamos que ele estava de casinho com uma moça por la. O meu pai sempre brincava de que eu seria o único a ficar com ele dentro de casa antes de ele morrer. O meu pai apesar do trabalho duro era um homem jovem com os seus 53 anos, ele era alto e forte, com pouco ou nenhum pelo como era característico da maioria das pessoas na região. Ele tinha um rosto muito serio, mas que não combinavam muito com a sua personalidade, pois que o conhecia sabia que ele era muito simpático e brincalhão, algo que todos diziam que eu puxei a ele.

Zé Carlos também aproveitou o embalo e saiu de bicicleta, acho que deveria ir encontrar outros garotos do povoado, uma moça eu sabia que não era pois ele so queria saber da Anitta. Então ficamos só eu o meu pai.

Seu Tonho: Eita filhote, vem cá com o pai, ainda bem que eu demorei a te fazer, assim vai sobrar pelo menos um de vocês pra ficar mais tempo aqui comigo.

Eu: (risos) Porque o senhor não faz outro?

Seu Tonho: (Risos) Deixa de ser besta, moleque safado, já fiz filho demais pra colocar no mundo, e com a fama que teu pai tem nenhuma dessas muié ai é doida de querer fazer filho comigo não. O último é tu mesmo, vem ca pro colo do pai, aprontou o que hoje? Cuidou dos bichos direitinho?

Eu muito dado, ia todo serelepe sentar no colo do meu pai que estava numa cadeira de balanço. Eu so com um shortinho fino sem cueca e ele com um desses shorts de jogador de tecido bem vagabundo e sem cueca também. Aquilo era comum, eu vivia no colo dele, sempre rindo e recebendo cocegas, com ele cheirando meu pescoço, me perguntando dos cuidados com os animais, falando sobre o rio e sobre o roçado, as vezes sobre a escolinha que tinha no povoado e que eu frequentava pela manha. Mas naquele dia era especial, eu tinha sido despertado para os prazeres que as rolas são capazes de nos proporcionar e portanto eu ficava rebolando de um lado pro outro no colo dele, sentindo a sua rola sobre o tecido.
Seu Tonho: Eita que hoje tu animado, o que aconteceu hein? Fala pro pai.
Eu: Eu brinquei com o Zé e com o Jão hoje la no riacho.
Seu Tonho: Hummmmm Brincou de que com aqueles dois safados?
Eu: Eles queriam saber se minha bunda era mais bonita que a bunda da Anitta.
Seu Tonho: Que historia é essa Chiquinho? Tua bunda é mais bonita do mundo. (risos) E tu fez o que?
Eu: (risos) eu deixei ele verem. Deu um pouco de ardido mas foi bom.
Seu Tonho: Como assim ardido? Ele mecheram com você?
Nessa hora a cara do meu pai ficou seria, eu sabia que quando ele não estava rindo é por que eu deveria me preocupar, então eu resolvi mentir rapido pra poder livrar meu coro de uma surra.
Eu: Não pai, foi que cai na pedra por causa deles.
Seu Tonho: Chiquinho sai do colo do pai, deu eu ver a tua bunda.
Eu: Não pai, foi so uma queda nem ta doendo mais.
Seu Tonho: Mas eu quero ver, vai mostra pro pai.
Sai do colo dele e fiquei na sua frente preste a baixar o short e pensando numa outra mentira do por que não tinha nenhum machucado na minha bunda, pelo menos eu pensava que não tinha, mas quando baixei o short meu pai ficou de joelhos atras de mim e apalpou minha bunda com suas mãos grandes e calejadas, aquela sensação fez todo meu corpinho se arrepiar e sem querer eu gemi baixinho.
Seu Tonho: Que foi machuquei? Ta doendo?
Eu: Não pai, não ta doendo não, ta bom.
Seu Tonho: Bom? Que historiaé essa de bom?
Ele nem me deu tempo de tantar explicar e inventar outra mentira, e olha que eu pensava rapido quando assunto era fugir de uma surra.
Seu Tonho: filho sobe aqui na calçada e empina a bunda.
Fiz como ele mandou e dessa vez senti meu pai pegando com ainda mais força na minha bunda, me fazendo segurar um segundo gemido pra não me ferrar, mas que tava bom tava uma delicia. Então meu pai afastou as bandas da minha bundinha e ficou cara a cara com o meu cuzinho, que piscava descontroladamente. Não sei o que acontecia comigo, sempre que alguem chegava perto da minha bundinha meu cuzinho começava a vibrar e a piscar sem que eu tivesse controle pra parar. Meu pai então apertou ainda mais as polpas da minha bunda e ficou um tempinho calado olhando em silencio pro meu cuzinho, eu estava adorando as mãos dele me apertando, mas comecei a achar estranho e olhei pra tras, vi que sua cara tava ainda mais seria. Senti que hoje eu ia entrar no sinto e de quebra o Zé Carlos ia apanhar também, mas pra me safar eu logo falei.
Eu: Viu pai, não tem nada, não to machucado.
Seu Tonho: ...
Eu: pai?
Seu Tonho: Nada Chiquinho, nada. Vai tomar banho pra ir deitar, cuida e sem reclamar.

Sem pensar duas vezes fiz como me foi mandado pra não piorar minha situação, corri pro banheiro e fiquei um tempo pensando se meu pai não tinha gostado de ver meu cuzinho piscando pra ele, mas logo minha ficha caiu e percebi que meu cuzinho na verdade deveria estar bem abertinho devido a perda do meu cabaço, então me coloque de cocoras e coloquei dos dedos no meu buraquinho, que não estava tão inho naquele momento. Eu conseguia colocar dois dedos facilmente e se forçasse um pouco acho que até tresou quatro. Terminei meu banho, escovei meus dentes e fui para o meu quarto onde me joguei na rede em que eu dormia. Fiquei por la tentando imaginar um jeito, alguma mentirinha que eu pudesse contar, mas nada fazia muito sentido para ser uma boa solução e assim eu acabei dormindo.
Não sei o que estava acontecendo mais eu ouvia alguem me chamando bem baixinho e me sacundindo, a voz era conhecida, mas estava sendo surrada e eu mal conseguia entender uma única palavra, mas então as palavras se fazem claras e finalmnete eu desperto do meu sono.
Zé Carlos: Chiquinho, acorda chiquinho...Ei, acorda...
Eu: Hummmm...que foi, Zé?
Zé Carlos: Acorda, vamos brincar um pouquinho.
Eu: Cadé o pai eo Getulio?
Zé Carlos: O pai ta dormindo e Getulio ainda não voltou...Vem vamos brincar, sente aqui como ta minha rola.
Ele disse isso já pegando na minha mão e levando até sua rola que estava dura e quenta pra fora da sua roupa. Aquilo já me ascendeu um fogo e logo o sono tinha ido embora. Me levantei da rede e me pus de joelhos na frente do meu irmão e sem pensar duas vezes abocanhei a sua rola grossa e babona. Eu chupava até otalo e depois voltava pra cabeça, num movimento lendo mais cadenciado, sem pressa pois estava adorando apreciar o sabor daquela carne na minha lingua e o melzinho que eu sorvia contente. Por conta do meu pai não podiamos fazer muito barulho, e a escuridão parecia fazer com que qualquer minimo ruido virasse uma barulheira, por isso meu irmão se controlava em seus gemidos e apenas arfava de forma profunda.
Eu: Zé, coloca na minha bundinha?
Zé Carlos: Certo, mas não faz barulho pro pai não ouvir a gente.
Eu: Ta certo.
Zé Carlos: Deixa eu chupar teu cuzinho um pouco antes pra deixar ele molhado.
E assim eu fiquei de quatro e meu irmão começou a chupar meu cuzinho, sua lingua mergulhava fundo dentro de mim e deixava uma boa quatidade de saliva ali dentro, ardia um pouco por eu já ter levado rola durante a tarde, mas estava muito gostoso e meu corpo começou a se arrepiar e amolecer, então o Zé percebeu que eu estava pronto e virou meu corpo me deitando no chão e levantando minhas pernas. Ele deu mais uma cuspida na sua rola e direcionou ela pra entrada do meu cuzinho, que piscava loucamente e se abriu pra receber aquela tora grossa. Eu queria gemer alto, queria que ele fosse ainda mais fundo, queria ter outra rola ali pra mim chupar, queria sentir aquela sensação pra sempre.
Meu irmão então começou a socar no meu cuzinho bem devagar, pra que nossos corpos não se chocassem e fizessem barulho de pele contra pele, devido a isso ele não chegava a socar toda a rola dentro de mim, bombando pouco mais da metade no meu cuzinho, mesmo assim a sensação daquela cabeçona grande massageando meu interior era incrivel. As luzes da casa estavam apagadas, mesmo assim uma fina brecha na janela deixava a luz da lua entrar e eu via meu irmão de olhos fechados concentrado em sentir prazer e em me dar prazer também.
Meu cuzinho piscava freneticamente e a cada piscada mais forte eu via o Zé apertar os labios com força segurando um gemido, e uma vez ou outra eu sentia ele colocar sua toltamente dentro de mim e ficar la rebolando sua cintura, fazendo com que o corpo dasua vara vasculhasse cada cantinho do meu buraquinho. Quando ele fazia isso eu segurava em seus braços e os apertava, ao que ele entendia como um sinal do prazer que estava sentido. Em uma dessas socadas mais profunda o Zé deitou completamente o seu corpo em cima do meu, fazendo com que minhas perninhas se abrissem mais para ele, aquilo me deu um prazer tão grande que eu joguei a cabeça pouco para atras, onde ele aproveitou e lambeu meu pescoço, mesmo com a diferença de tamanho, ele se curvou um pouco e baixou sua cabeça me causando espasmos com sua lingua na minha pele. Nesse momento eu olhei de relance e achei que tinha visto alguem se movendo no escuro, mas como não havia barulho achei que fosse impressão minha, nem pensei que pudesse ser alma penada coisa que eu tinha muito medo na epoca. O tesão e o fogo no cu eram maiores e que tudo e todos os meus sentidos estavam voltados para receber a rola domeu irmão no meu buraquinho.
O Zé lambia meu percoço e as vezes dava umas mordinhas, ele tambem passou a apertar mais o meu corpinho com seus braços e a rebolar com mais velociada sobre mim, que por algum instinto acabei cruzando minhas perninhas sobre a sua cintura, nos estavamos abraçados e sentia todo o peso do corpo dele por cima de mim, meu pauzinho nesse momento pulsou pressionando na barriga do meu irmão. Os movimentos dele aumentaram de velociade, ele rebolava com mais força dentro de mim e sua respiração ficou acelerada. Ele abaixou sua cebça novamente, dessa vez com sua boa proxima ao meu ouvido ele sussurrou:
Zé Carlos: Eu vou gozar...hummmm
Então senti sua rola amentar de tamanho, ficando ainda mais grossa e ainda mais quente, ela pulsava dentro de mim despejando sua gala quentinha no meu cuzinho que feliz piscava mais ainda. Zé Carlos então relaxou seu corpo sobre o meu e ficou la parado buscando controlar sua respiração, seu peso em cima de mim também era prazerosa pois eu gostava de sentir meu corpinho rechonchudo sendo apertado, a sensação era otima.
Sussuro: Então é isso que os dois moleques estão aprontando...
Sobre meu corpo eu sentir que Zé Carlos tinha ficado gelado e seu coração tinha pulado algumas batidas, assutados nos olhamos para o lado e vimos a silhueta de alguem sentado do nosso lado, tão proximo que não acreditei que não tivessemos notado ele ali, alias fiquei me perguntando a quanto tempo ele tava ali?
Zé Carlos: Eiiii, deixa eu falar...Getulio...
Nosso irmão mais velho estava sentado no escuro bem ao nosso lado, escondido na pela escuridão que não era alcançada pela poucaluz que passava pelas frestas da janela.
Getulio: Deixa pra falar amanha, agora sai dai...Vai mermão, sai.
Zé Carlos então saiu de dentro e de cima de mim, seu corpo meio que tremia um pouco. Quando sua rola desaclopou do meu cuzinho eu senti um filete de gala escorrer pelo meu buraquinho. Getulio nesse momento tomou o lugar de Zé Carlos entre as minhas pernas, mas seu corpo era maior e mais musculoso queo nosso irmão. Eu senti que ele estava pelado também e ou observei ele descendo sua cabeça até encontar sua boca no meu ouvido, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar.
Getulio: Chiquinho, o Zé te bateu pra fazer isso contigo?
Eu: Não...
Eu sussurei de volta pra ele.
Getulio: Ele te obrigou?
Eu: Não...
Getulio: Então tu tava gostando do que ele tava fazendo?
Eu: Tava...eu tava gostando.
Getulio: Então eu vou fazer um pouquinho contigo também, ta bom?
Eu: Ta bom...
Getulio então meteu sua mão entre nossos corpos, em seguida eu senti a cabeça da sua rola pincelando meu cuzinho espalhando o filete de gala de Zé Carlos pela minha entradinha, então a rola começou a forçar e a entrar no meu cuzinho. Quando a cabeça entrou, meu corpo vibrou novamente e toda tensão devido ao susto sumiu do meu corpo. A rola do meu irmão mais velho começou a afundar dentro de mim e eu sentia que ela ficava cada vez mais grossa a medida que entrava mais. Quando finalmente sentir o ventre do meu irmão no meu saquinho, meu cuzinho estava completamente esticado, tanto que eu mal conseguia piscar e devido a isso eu acabei soltando um gemido.
Zé Carlos: Shiiiu, não geme chiquinho senão vai acordar o pai.
Getulio: O pai já ta acordado, quando eu cheguei ele tava na porta olhando voces dois.
Zé Carlos: Cacete fudeu...
Getulio: Agora fica na tua e deixa eu terminar, depois a gente resolve isso.
Meu irmão mais velho então entrelaçou seus braços pela meu corpo e me puxou pra ele que se pos de joelhos. Nessa posição eu ficava como que sentado em seu colo e ele me apertava contra seu peito e se esfregava em mim, em seguida ele me fez subir e descer na sua rola e rebolar minha bundinha. Aquilo me fez soltar um novo gemidinho tamanho o tesão que eu sentia e como forma de me calar, Getulio uniu seu labios aos meus e aos poucos foi introduzindo sua lingua na minha boca, meu corpo teve uma nova sessão de espasmos e arrepios e então um novo instinto me fez começar a chupar a lingua do meu irmão mais velho, sorvendo sua saliva.
Getulio percebeu que eu gostava de se apertado e abraçava ainda mais forte soncando sua rola e sua lingua ainda mais fundo em mim. Meu cuzinho começou a se acostumar com a grossura daquela rola e relaxou voltando a conseguir piscar. Getulio assim como Zé Carlos e Jão parecia adorar as piscadinhas do meu cu e isso fazia seu pau vibrar ainda mais dentro de mim. Eu sentia meu cuzinho esticado e quase totalmente preechido, isso pq a apesar da rola do meu irmão mais velho ser mais grossa, a rola do Jão ainda era maior e ia mais fundo dentro de mim, mesmo assim a cabeça da rola de Zé Carlos era a mais grossa e inchada dos tres. Mesmo assim cada uma delas me faia sentir prazer em um ponto diferente, e foi com esse prazer que meu corpinho ficou totalmente mole pela segunda vez em menos de 24 horas, me deixando em um estado quase desfalecido. Getulio sentiu que eu derretia nos seus braços socou ainda mais sua lingua na minha boquinha e aumentou o movimento de nosso corpos e então mais vez uma naquela noite uma rola pulsava despejando uma gala quentinha no meu cuzinho.
O prazer e gozo foi tão grande que começou a vazar gala do meu cuzinho e meu irmão perdeu um pouco o equilibrio quase caindo comigo no seu colo. So não caimos pois Zé Carlos nos segurou e impediu a queda. Ele que já tinha visto naquela tarde como eu ficava quando amolecia daquela forma, me tirou do colo do nosso outro irmão e me pegou em seus braços me carregando até a minha rede, onde ele me deitou.
Getulio: O que aconteceu com ele?
Zé Carlos: Sei la, mas ele fica todo molenga assim quando a gente ta dentro dele e ele começa a tremer.
Getulio: Ahhhh entendi, pois deixa ele ai e vamos dormir que amanha a gente tem que resolver isso.
Zé Carlos: Ta doido, vai deixar ele assim sujo de gala?
Getulio: Relaxa que vai secar e amanha eu vou sair cedo com pai pra roça elenão vai nem vir aqui no quarto. Oh cobre ele lencol assim e pronto, deixa ele ai e vamos domir. E vêse dorme, não fica pensando besteira, já fez ta feito e pronto.
Zé Carlos: Ta bom...
Foi a ultima coisa que eu ouvi eles falarem antes de fechar meu olhos e voltar a adormecer...


Então espero que tenham gostado da continuação, que tenham batido uma punhetinha e gozado gostoso. Se fizeram tudo isso espero que votem e comentem o que estão achando. Veleu!!!



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Comentários


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Comentou em 25/03/2022

Nossa, fax tempo que não me empolgo com um conto Bati uma 4 vezes só lendo o primeiro, você escreve muito bem😃

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kekogato Comentou em 25/03/2022

Tá muito bom.este conto. Ja Estou pensando no dia Você vai dar para o seu pai e virar a putinha da família.

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nai1678 Comentou em 25/03/2022

Continua!! Tá muito bom!

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luksexual Comentou em 25/03/2022

Continua, esse conto está muito doido, mas está incrível




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Ficha do conto

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catastrofe

Nome do conto:
Chiquinho 2 ( No escuro é gostoso, mas cheio de sustos)

Codigo do conto:
198190

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/03/2022

Quant.de Votos:
27

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