Chiquinho 3 ( Entre as palmeiras, entendo mais os meus prazeres)

Chiquinho 3
Ano de 2002, Pará, povoado fim de mundo, população 2603 habitante.

No dia seguinte após ter perdido meu cabaçinho na beira do riacho pela tarde e ter dado pros meus irmãos mais velhos durante a noite, eu acordei para ir pra escola me sentindo um pouco ansioso e inquieto. Meu pai tinha visto meu cuzinho abertinho antes de me colocar pra dormir e durante a noite eu fui flagrado pelo meu irmão mais velho dando para o nosso irmão do meio. E pra piorar toda a nossa situação aparentemente meu pai tinha visto tudo.
Assim que levantei fui direto pro banheiro, meu cuzinho tava com gala seca por fora, mas por dentro a gala tava bem liquida e querendo sair, fiz minhas necessidades, tomei um banho e fui pro quarto botar a roupa de ir pra escola, depois encontrei meu irmão na cozinha.
Zé Carlos: E ai Siow, ta bem?
Eu: Cadê o pai e o Getulio?
Zé Carlos: Sairam cedo foram pra roça...Ei o Getulio falou comigo, ele acha melhor a gente não falar nada com o pai agora, e também não é pra falar nada pro Jão que ele te comeu e nem que o pai viu eu te comendo.
Eu: Mas o pai viu mesmo?
Zé Carlos: Não sei, foi o Getulio que disse que quando chegou em casa viu o pai parado no escuro vendo a gente, depois ele saiu e foi pro quarto dele.
Eu: A gente vai levar uma surra Zé, eu não quero apanhar.
Zé Carlos: Nem eu quero, mas vamos esperar, fazer o que?
Fomos pra escola nas nossas bicicletas e o contato da ponta da cela com a minha bundinha tava me deixando com tesão pra dar de novo, mesmo que meu cu estivesse um pouco ardido e dolorido, afinal de contas eu era bem elastico e receptivo a penetrações, mas ainda sim um cu é sempre cu. Passei a manha na pequena escola do povoado, haviam poucos alunos da mesma idade que eu e a maioria eram mais velhos. Logo no intervalo dou de cara com o Jão que pararecia estar me esperando, mas dessa vez ele não estava com meu irmão ou com os outros meninos que ficavam com ele, eles viviam em um bando de 6, mas hoje ele estava sozinho.
Jão Mario: E ai, Chiquinho, ta tudo certo contigo?
Eu: Oi Jão, ta sim e tu?
Jão Mario: Eu to doido pra te pegar de novo.
Eu: (risos) besta. Cadê o Zé?
Jão Mario: Ta lá na sala cercando a Anitta. Agora vem comigo...Vem.
Eu: Jão espera por ai vão ver a gente.
Jão Mario: Não vão, eu sei de um lugar, vem logo.
Ele se embrenhou pelas palmeiras indo em direção a mata e subindo o alto de um pequeno morro. Eu seguia ele bem rapidinho pois não tinhamos muito tempo no intervalo, quando chegamos no meio da mata fechada ele já foi se encostando numa palmeira e abaixando o short dele.
Jão Mario: Vai, da uma chupadinha aqui que ontem tu não me chupou.
Eu: Tua rola é bem grande...
Jão Mario: (risos) Tarde demais pra perceber isso depois que eu já coloquei ela no teu cuzinho, né chiquinho? Vai chupa rapidinho.
Como eu disse a rola do meu irmão Zé é bem grossinha e cabeçuda, mas não passava de 17 cm. Já rola do Jão era mais fina porem bem mais longa, deveria ter 21 cm, bem preta e com a cabeça mais fina que o corpo. Eu fiquei impressionado pois não tinha prestado atenção visual nela ontem no riacho, nem sabia como aquilo tinha entrado dentro de mim e pra onde foi quando entrou, mas não tive muito tempo pra pensar sobre aquilo pois Jão já foi me abaixando pela nuca e rapidinho eu estava com aquela rola socada na garganta. A dele não babava como a do meu irmão e também não conseguia entrar totalmente na minha boquinha, mesmo assim ela deslizava gostoso pela minha lingua, ela ia e voltava entrando na minha epiglote e me tirando um pouco do folego e me fazendo babar naquela vara de carne.
Jão Mario: Caralho, que boquinho gostosa, Chiquinho. Foi por isso que o Zé gostou tanto de ficar aqui... Vai chupa seu safado, chupa bem gostoso... AHHHHH.
Como era caracteritico das pessoas do povoado, Jão quasse não tinha pelos na virilha e os poucos que tinha mal eram perceptiveis por causa da sua pele bem escura e retinta, o Jão era um negro de pele reluzante e cheirosa, sim o cheiro dele era uma delicia e o cheiro que eu sentia com meu nariz enfiado na sua virilha era maravilhoso. Meu pauzinho já pulsava dentro da minha cueca e meu cuzinho piscava querendo rola, mas acho que não conseguiria dar pra ele devido a ardencia que sentia, então me esforçava para chupar aquela rola bem gostoso e receber sua gala na minha boquinha. Eu tinha aprendido que sempre que a rola ia entrar eu tinha que abriar ao maximo os meu labios e relaxar o meu maxilar, e quando ela ia saindo eu apertava os labios em torno da pica sem raspar os dentes e quando chegava na cabecinha eu sugava com pressão. Isso deixava Jão louco e gemendo sem parar.
Jão Mario: Tu é um boqueteiro safadinho, moleque. Vem cá deixa eu ver teu cuzinho.
Eu: Meu cuzinho ta ardendo Jão...
Jão Mario: Deixa eu so da uma olhadinha e chupar ele um pouco.
Eu: Ta...
Havia um tronco de uma palmeira caida no chão onde deixei meu shortinho e minha cueca e depois me ajoelhei em cima. Eu queria dar o cuzinho, mas também tava um pouco ardido e não podia contar pro Jão que era por causa da rola do Getulio. Mesmo assim la estava eu no meio do mato de quatro em cima de um tronco.
Jão Mario: É, teu cuzinho ta bem vermelhinho e aberto... Vou so dar uma chupadinho nele...
Ele mal terminou de falar e já caiu de boca no meu buraco, chupando as minhas beiradas e enfiando a lingua por dentro. Nossa como ele gostava de fazer aquilo e como ele fazia bem, meu corpo rapidamente começou a se arrepiar e meu cuzinho se descontrolou a piscar na lingua dele. Eu me derretia e me entregava com facilidade, e o menor toque me fazia queimar de tesão por dentro.
Eu: Hummmmm... Aiii Jão.
Jão Mario: Ta gostoso, baitolinha? Quando tu tiver com esse cuzinho melhor eu vou te fazer levar um monte de linguada e rolada nesse cuzinho, tu quer?
Eu: Quero...
Jão Mario: Quer né safado?... Eu vou colocar so um dedinho dentro pra ver como ta, se doer muito tu fala, ta bom?
Eu: Ta, mas vai devagar.
Ele começou a socar o dedo medio dentro de mim, não doia e nem ardia tanto assim, alias quase nada, nem mesmo um incomodo, a única coisa que eu sentia era prazer e tomado por esse prazer eu piscava no dedo dele que logo foi trocado pelo dedo medio e ia ainda mais fundo dentro de mim. Jão me dedava com uma mão e com a outra batia punheta na sua rola, além disso ele sempre dava uma cuspida e uma lambida nas minhas preguinhas arregaçadas que vibravam pulsantes ao redor do seu dedo.
Jão Mario: Eu to quase gozando, deita ai no tronco e abre as perninhas chiquinho, eu vou colocar so a cabecinha dentro do teu cuzinho.
Eu: Vai coloca...
Jão Mario: Safado, ta com o cuzinho lascado, mas não nega uma rola. Vou colocar e se doer tu avisa...
Em cima do tronco da palmeira eu deitei e levantei as pernas, Jão por sua vez passou suas pernas pelo tronco ficando com ele entre as suas pernas e foi descendo seu corpo até encostar a cabeça da sua rola no meu cuzinho que deu uma piscada e foi engolindo a cabeça daquela pica.
Eu: Ai Jão... hummmm
Jão Mario: Ta doendo muito?
Eu: Não, so ardeu um pouquinho, mas ta gostoso.
Jão Mario: Ta gostoso? Pois deixa eu colocar mais um pouco de rola pra dentro...assim...Ta doendo?
Eu: Não, ta bom...
Jão Mario: É? E assim com ela toda dentro, doi?
Eu: Ahhhhhh...hummmmm
Jão Mario: Safado, tu quer rola nesse cu. Teu irmão que fique com a Anitta, eu quero é te foder.
Jão começou a me foder bem gostosinho, bombando toda sua rola no meu cu e depois tirando ela totalmente e socando de novo. Meu corpo começou a ter espamos e eu lembrei da sensação do meu irmão Getulio me fodendo e me beijando na noite anterior, percebi que eu gostava de ser fodido daquela forma, ser fudido de frente pro meu macho. Não me contive e acabei pedindo pro Jão me beijar.
Eu: Jão, me beija um pouquinho?
Jão Mario: Quer um beijinho é neném? Eu te dou um beijinho.
Ele se deitou em cima de mim e começou a me beijar, sua lingua não ia tão fundo na minha boca como a do meu irmão mais velho e então eu passei a tentar sugar sua lingua pra dentro de mim. Ele parece ter entendido e gostado do que eu estava querendo fazer e começou a me dar um beijo mais profundo e me apertar seu corpo contra o meu fazendo sua rola ir ainda mais fundo dentro de mim e não fosse no beijo eu teria gemido alto. Ele aumentou o ritmo das socadas e gemia dentro da minha boca. Nossos corpos estavam grudados e so se separavam quando a cintura dele se movia pra cima em meio a nossa foda. Aquilo era uma delicia, e eu queria ter aquilo todo dia e toda hora, mas Jão quase que lendo meu pensamento começou a socar com mais força e seu pau começou a pulsar dentro de mim e despejar sua gala no fundo do meu buraquinho que piscava pra ele.
Jão Mario: Porra, Porra... desse jeito eu vou fazer um filho em te, seu baitolinha.
Eu: (risos) Em mim não, não quer ser mãe de ninguem.
Jão Mario: ( risos) Safado, bora se ajeitar e voltar que a aula ta quase começando.
A gente desceu o morro quase correndo pra voltar pra escola, mesmo assim ainda chegamos em cima da hora do sinal. O resto da manha foi tranquilo a não ser meu cuzinho que voltou a arder um pouco e a gala do Jão que começou a escorrer pra minha cuequinha. Enfim a as aulas terminaram e eu fui encontrar mei irmão pra gente poder voltar pra casa. Quando encontrei, ele estava com Jão e com outros meninos do seu grupinho, mas logo que me viram os dois já montaram nas bicicletas e fomos embora, no caminho o Jão contou o que a gente tinha feito e também que meu cuzinho ta bem vermelhinho e ardido e que era bom eu ficar descançando.
Zé Carlos: Pra te é bom, né Jão? Tu com e ele e depois vem dizer pra deixar ele descançar.
Jão Mario: (risos) Quem mandou tu ficar la rodeando a Anitta? Eu te chamei pra ir comigo, tu que não quis e eu arrombei o cu dele.
Eu: Para, meu cu não ta arrombado.
Jão Mario: Ta nada, ta so com a pregas lascadas. (risos)
Zé Carlos: Tu nem consegue sentar na cela da bicicleta direito, Chiquinho. Hoje não vai nem no riacho, ta ouvindo.
Eu: Mas Zé...
Zé Carlos: Nem vem, vai que tu chega la e esse tarado ta também e te come de novo? Sem riacho hoje... E tu fica longe dele, viu Jão? So pode comer ele depois de amanha.
Jão Mario: Ta bom, mas ei, o que tu acha de eu fazer um filho no Chiquinho, hein Zé? (risos)
Zé Carlos: Cala boa, seu tarado. (risos).
A gente foi o caminho todo rindo e discutindo por que eu queria ir pro riacho. Quando a gente chegou em casa fomos almoçar e depois de descançar um pouco fomos cuidar dos bichos, Zé ficava a todo momento preocupado comigo e também preocupado com a situação com nosso pai.
Zé Carlos: O Jão te machucou muito?
Eu: Eu acho que não foi ele, foi o Getulio.
Zé Carlos: (risos) foi os dois, aliais foi nos tres, não sei como tu desse tamanho aguentou nossas rolas.
Eu: Será que tem maior?
Zé Carlos: Maior o que?
Eu: Se tem rola maior que a do Jão e mais grossa que a tua e a do Getulio?
Zé Carlos: Tem a do pai...
Eu: A do pai é assim?
Zé Carlos: Porra, Chiquinho, so falta agoratu querer a rola do pai também. Sossega ai moço, que a gente ta perigando tomar uma surra, isso sim.
Eu: Ai ta bom eu nem falei nada.
Zé Carlos: Hummmm sei... E o pessoal no povoado também fala da rola do seu Inacio, do Reginaldo e do seu Mundinho baixote.
Eu: Do padrinho e do Mano? Pera, o seu Mudinho não é aquele senhor baixinho?
Zé Carlos: (risos) O anão, é ele mesmo, e quem falou foi seu Inacio que disse que o Mundinho baixote parecia um jumentinho.
A gente ficou ali conversando e eu surpreso eachando graça, fiquei curioso pra saber como era a rola do pai, mas tambem queria saber como era a rola do padrinho inacio e do nosso irmão mais velho o Reginaldo, mas fiquei com tesão de ouvir sobre o seu Mundinho baixote. Enfim cuidamos dos animais, fizemos tudo que tinhamos pra fazer e eu estava doido pra ir pro riacho, maso Zé não deixou, mas tarde o Jão chegou e ficamos conversando e rindo até a hora que o Getulio e o nosso pai chegaram, os dois também estavam rindo e cobertos de lama da cabeça aos pés.
Seu Tonho: E ai molecada, que milagre é esse que não tão no riacho?
Zé Carlos: É que a gente ta cansado, mas pai eu posso ir com o Jão la no centro do povoadow
Seu Tonho: Mas tu não tava cansado?
Zé Carlos: É mas, é que é rapidinho.
Getulio: Deixa ele ir pai, eu também vou correr e tomar um banho e vou pra lá.
Seu Tonho: Ta bom, vai te bora, mas olha a hora e nada de bebida.
Assim todos se ajeitaram pra sair e foram pro centro do povoado, so faltava meu pai tomar o banho dele e tirar toda a lama do corpo. Eu muito curioso fui perguntar por que ele tava sujo de lama.
Seu Tonho: A gente teve que entrar num alagado pra tirar um dos bois do teu padrinho que ficou atolado. E tu moleque, já tomou teu banho?
Eu: Não! Deixa eu tomar com o senhor?
Eu não pedi aquilo inocentemente, eu realmente queria era ver a rola do meu pai, que eu já tinha visto, mas nunca tinha prestado atenção pra imaginar como ela seria dura. Meu pai me olhou meio desconfiado e com a cara um pouco seria. Eu percebi que ele brincava, mas estava meio estranho comigo e com o Zé.
Seu Tonho: Ta bom, vamos la tirar essa inhaca do corpo.
No banheiro tinha dois tambores com agua, na epoca não tinhamos agua encanda e era obrigação minha e do Zé tirar agua do poço e encher os tambores. Nosso banho era de cunha, e logo que entramos eu já fui logo tirando a minha roupa e fiquei parado vendo meu pai tirar sua calça e sua camisa suja de lama. So pela cueca dava pra ver que pau dele era bem grosso, mesmo mole e quando ele ficou completamente pelado eu vi que a cabeça era igual a cabeça da rola do Zé, bem grande e grossa. Eu tava la olhando pra aquela pica meio perdido nos meus pensamentos e curiosidades e também muitos desejos, quando percebi que meu pai também me observava com seu olhar curioso e serio, tentei desfarçar e corri pro tambor pegando agua numa cunha e começando a tomar meu banho. Em silencio meu pai também começou a fazer o mesmo.
Eu tentava disfarçar, mas meu olhar sempre acabava naquela rola, e dessa vez meu pai não estava brincando muito comigo como ele sempre fazia no banho. Ele passava o sabonete pelo seu corpo e demorava na sua rola sempre passando sua mão por ela como se estivesse batendo uma punheta.
Seu Tonho: O que é que tu tanto olha pra cá, moleque? Parece que nunca viu minha pica.
Eu: É que ela é bem grande, né pai?
Seu Tonho: deixa de ser besta, Chiquinho, ta cansado de ver ela todo dia. Toma, pegua o sabão e cuida logo nesse banho.
Eu peguei o sabão da mão dele e comecei a passar no corpo, mesmo assim não tirava os olhos da rola dele e ele não tirava os olhos de mim e nem a mão da sua rola que ele alisava. Quando comecei a passar o sabão pelo meu cuzinho minhas preguinhas arderam ainda mais que pelo banho da manha e eu soltei um gemido e fiz uma carinha de dor.
Seu Tonho: Que foi moleque? Ta com gemendo com essa cara de dor por que?
Eu: Nada não pai.
Seu Tonho: Ainda ta com a bunda doendo, é?
Eu: Não, ela não ta doendo.
Seu Tonho: Deixa eu ver, vira pra mim.
Meu pai fez como tinha feito na noite anterior e se ajoelhou atras de mim segurando minha bunda e afastando as polpas. Meu corpo tremeu e se arrepiou com seu toque de novo, enquanto ele ficou parado olhando direto pro meu cuzinho que devria estar ainda mais vermelho e abertinho do que ele viu na noite passada. Nem eu nem ele faziamos um barulho sequer, mas meu pauzinho ficou duro na hora e ele deve ter visto, então senti seu dedo melado de sabão passando por cima das minhas preguinhas abertas e acabei gemendo, a ponta do seu dedo entrou em mim e a ardencia fez meu cuzinho se contrair napontinha do dedo delee eu gemi fino. Quando ele ouviu meu gemido ele se levantou rapido e ficou de costas pra mim já pegando a cunha e jogando agua no seu corpo tirando o sabão. Eu vi de relance a sua rola e ela parecia estar ficando dura, mas mal deu tempo pra mais nada e ele saiu do banheiro gritando pra mim terminar logo meu banho pra ir jantar. Na janta ele mal falou comigo e me mandou ir dormir cedo. Assim acabava aquele dia pra mim...

Eita, obrigado por quem ta votando e comentando, isso ajuda muito e da um estimulo a mais pra mim continuar escrevendo, espero que continuem batendo suas punhetas e gozando. Vlw!!!


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Comentários


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edy20 Comentou em 23/04/2022

Puta merda, não para de escrever por favor

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nai1678 Comentou em 28/03/2022

Continua, mano!!!

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Comentou em 26/03/2022

Ansioso por novas aventuras..

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Comentou em 26/03/2022

Pronto agora eu quero saber do mudinho 😊😍😅




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Chiquinho 3 ( Entre as palmeiras, entendo mais os meus prazeres)

Codigo do conto:
198243

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/03/2022

Quant.de Votos:
26

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