Chiquinho 5 ( O tesão e a vontade descontrolada desperta)

Chiquinho
Ano de 2002, Pará, povoado fim de mundo, população 2603 habitantes.

Depois do café da manha gostoso que eu tive com os meus irmãos, eu segui para escola onde passei a manha toda e na hora do intervalo vou saindo da sala já pronto pra ir procurar pelo Jão Mario quando dou de cara com ele e meu irmão.
Zé Carlos: Ta indo a onde?
Eu: Eu tava indo procurar vocês, ué...
Jão Mario: Pois já achou, bora ali...
Zé Carlos: Vem Chiquinho, alivia esse tarado pra ver se ele para de me pertubar.
Eu: Ta bom (risos).
Zé Carlos: (risos) Como se fosse um sacrificio pra te, né safado? Já tava procurando a gente pra isso mesmo.
Novamente a gente subiu para o morrinho do dia anterior e a paramos exatamente no mesmo local. Quando chegamos o Jão já não se aguentava mais e já foi ficando completamente pelado.
Zé Carlos: Eita, pra que tirar a roupa toda, moço?
Jão Mario: É que é mais gostosinho assim, vai Chiquinho tira sua roupa também.
Eu: Ta bom...
Zé Carlos:Vai rapido com isso pra gente não chegar atrasado, hein?
Jão Mario: Vai ser rapido, seu besta. Vai, chupa um pouquinho aqui, Chiquinho.
Corri pra cima daquele pau fino e longo já enchendo minha boca e garganta com tudo que tinha direito, era uma delicia sentir o cheiro de gala fresca misturada ao cheiro dele. Nem parecia que eu tinha transado com meur irmãos pela manha cedo, chupava com vontade e Jão começou a gemer forte.
Zé Carlos: Geme baixo porra, vão ouvir a gente.
Jão Mario: Vem cá, Zé.
Zé Carlos: Que foi?
Jão Mario: Mais perto, homi.
De repente quando Zé Carlos chegou mais perto, Jão Mario agarrou meu irmão pela nuca e puxou ele pra um beijo. Zé Carlos se assutou com aquilo e empurrou seu amigo.
Zé Carlos: Ta doi do Jão?
Jão Mario: Deixa de besteira, moço. Tu não faz isso com o Chiquinho?
Zé Carlos: Mas com ele é diferente.
Jão Mario: Tem diferença nenhuma, boca é boca.
Zé Carlos: Hummm, Mas se tu vier com esse teu pra atrasde mim eu te meto um murro.
Então eles começaram a se beijar, aquilo me deu tesão bem gostoso e logo meu cuzinho já piscava doido por rola e por beijos. Logo Zé Carlos tambem tava com a pica pra fora da roupae eu revezava entre as duas, as rolas deles dois estavam super duras e babavam na minha lingua. A do meu irmão que já babava naturalmente parecia uma torneira de tanta baba que soltava e e o gostinho era uma delicia.
Jão Mario: Viu que tu gostou, tu é safado também.
Zé Carlos: Cala boca, seu tarado.
Jão Mario: Agora é hora do cuzinho, deita na palmeira e abre as pernas Chiquinho.
Eu: Eu quero beijo também...
Zé Carlos: Deixa ele ir chupando teu cuzinho que eu vou te dando beijo.
Fiz como eles disseram, fiquei de franguinho em cima da palmeira e o Jão mario ficou entre as minhas pernas já caindo d eboca no meu cuzinho, por ter dado mais cedo meu cuzinho estava sensível, mas isso so deixou a sensação da lingua do Jão me lambendo ainda mais gostosa. Meu irmão então me deu sua rola pra que eu chupasse mais um pouquinho e depois veio me beijar. Minha excitação estava a mil, com um chupando meu cuzinho e o outro beijando minha boca. Meu irmão alternava entre beijar minha boquinha e me dar sua rola pra ser chupada, já o Jão alternava entre enfiar a lingua no meu cuzinho e enfiar seus dedos. Rapidinho eu já estava pronto pra receber suas rolas e sem muita demora o Jão começou a pincelar sua pica nas minhas preguinhas e foi penetrando. A rola deslizou gostoso pra dentro de mim, e uma nova sensação invadiu o meu corpo, meu cuzinho estava latejando de tesão, era quase como se ele estivesse doendo, mas não havia dor, apenas prazer e a ansia de ser penetrado, de ter algo dentro dele, aquilo foi tão forte que eu passei a gemer mais alto com a rola do meu irmão na boca.
Zé Carlos: Para Jão, para que ta machucando ele.
Eu: Não, Não para. Ta bom...
Jão Mario: Não ta doendo?
Eu: Não, vaiiiiii eu quero mais.
Jão Mario: ( risos) então sai dai Zé, que agora eu vou meter pra valer.
Meu irmão se afastou um pouco e Jão se deitou completamente em cima de mim afundando sua rola no meu cuzinho, ele então começou a me beijar e socar com força. Parecia que ele estava fazendo flexões de forma rapida em cima de mim, aquilo tava muito gostoso, mas durou pouco por que logo ele gritou e derramou sua gala dentro de mim.
Jão Mario: AHHHHH...PORRA...HUMMM Não deu pra segurar.
Zé Carlos: Sai dai vai, deixa eu logo também.
Eu: Faz do mesmo jeito o Jão, Zé.
Meu irmão então ficou na mesma posição e começou a me penetrar, por sua rola ser mais grossa a sensação de latejamento na entradinha do meu cuzinho foi ainda mais gostasa, mas ele não ia tão fundo quanto o Jão. Zé então começou a me beijar e a soca com força, ele metia ainda mais rapido e eu revirava os olhos sentido todo seu corpo, meu pauzinho estava durinho e começou a babar um pouquinho também, derrepente sinto Zé se treme em cima de mim e mais gala sendo jogada pra dentro do meu cuzinho.
Zé Carlos: PORRA...tu vai matar a gente desse jeito moleque.
Eu: Eu quero mais...
Zé Carlos: Arrrff é o que Chiquinho? Ta doido?
Eu: É que foi rapidinho, tu demorou mais de manha.
Jão Mario: Eu também demorei mais ontem, mas tava muito bom não deu pra segurar.
Zé Carlos: Vamos pra aula, amanha a gente demora mais.
Eu: Ta bom.
Fiquei meio contrariado com aquilo, queria sentir aquela sensação no meu cuzinho por mais tempo, mas não tinha o que fazer e voltamos pra aula. Quando deu o horario de ir pra casa, alguns dos amigos do Jão e do meu irmão foram de bicicleta com a gente, não dando tempo nem de fazer de novo antes de chegar em casa. Os amigos deles eram quatro, todos da mesma idade com excessão de Chaguinha que já tinha 18 anos. Os outro tres eram Gil, Junior e Ricardo. Eles vinha falando sobre a Anitta, pareciam que não sabiam falar de outra coisa, enquanto eu estava numa vontade tão grande de dar o cuzinho que fiquei até pensando em fazer com eles quatro também. Na minha cabéça e na minha pouca inocencia eu achava que por serem quatro eles fariam a sensação durar mais tempo, mas questão não era quatidade deles, e sim a velocidade com que socavam em mim, algo que vim saber depois é que quanto mais rapido a socada, mais rapido era o gozo. Quando chegamos em casa, o carro do meu padrinho estava parado na porta e tanto ele quanto meu pai estavam na cozinha conversando e rindo.
Eu: Padrinhooooo...
Inacio: OH quem chegou... Cadê a bença?
Eu: Bença.
Inacio: Deus te abençoe... E ai, ta ficando mais gordinho, moleque?
Eu: To? Sei não.
Inacio: Ta sim, deve ta tomando muito leite...Não é não Zé?
Seu Tonho: Inacio...
Zé Carlos: Sei não tio...
Inacio: É brincadeira... Ei, depois é pra tu ir la em casa, faz tempo que tu não vai por la e o padrinho ta com saudade.
Eu: Ta bom, eu vou...
Meu padrinho então me abraçou e senti sua mão apertar minha bunda bem forte, logo sem seguida ele me deu um tapa, que por eu estar ainda com vontade de receber rola no cuzinho, fez com que eu gemesse fininho no ouvido dele.
Inacio: Eita moleque que teu pai ta é bestando contigo dentro de casa, mas deixa eu ir embora que ta na minha hora... e tu Tonho, aproveita a sorte, homi. Aproveita por que senão eu aproveito primeiro...
Seu Tonho: Vai te bora, siow, para de falar besteira ai e não esquece que é pra deixar essas sacas ai na casa do Reginaldo.
Inacio: Deixa comigo...vou lá.
Achei tudo meio estranho, e pela cara de Zé Carlos ele também ficou desconfiado, mas também não deu muita bola e foi tirar a roupa. Eu segui pro nosso quarto e logo corremos pra almoçar. O almoço foi tranquilo, Getulio tinha deixado tudo pronto antes de ir pro povoado, a comida dele era melhor de todas.
Zé Carlos: Pai, eu posso ir com o Jão e o Chaguinha la pra cidade hoje, depois de dar comida pro bicho?
Seu Tonho: O Getulio já deu comida pros bichos, mas tu vai fazer o que na cidade?
Eu: Ele vai comprar um presente pro aniversario da Anitta (risos).
Zé Carlos: Cala boca, Chiquinho. Deixa de ser intrometido.
Eu: (risos) Vai ter que ser um presente melhor que o dos outros bocós (risos)
Seu Tonho: (risos) Para de encher o saco do teu irmão, Chiquinho... E tu Zé pode ir sim, mas amanha eu quero ter uma conversa seria contigo e com seu Getulio, e como eu sei que tu é agoniado das ideias, não vou brigar com vocês não, viu? Então relaxa essa cara de quem viu um fantasma, que eu sei que vocês sabem qual é o assunto, mas o pai ta tranquilo, eu so quero conversar mesmo.
Eu e Zé Carlos tinhamos ficado brancos com meu pai dizendo que queria conversar. Mas como ele logo tranquilizou a gente, nos relaxamos. Pelo menos uma surra a gente já sabia que não ia levar, pq quando ele queria pegar a gente ele nem dava aviso. Durante a tarde o Jão e o Chaguinha passaram la em casa de moto pra pegar o Zé, e eu e o pai ficamos sozinhos, como não tinha nada pra ajeitar os bichos eu fiquei sem ter o que fazer e deitei um pouco na rede esperando o sol esfriar mais um pouco pra poder ir pro riacho e ele sentou do lado de fora da casa em baixo de um pé de manga e ficou por la. Uma hora depois a gala do Jãoe do Zé me fizeram sentir vontade de ir no banheiro então fui e caguei tudo, foi quando vi já estava de boa para ir pro Riacho. Sai de casa e encontrei meu pai em baixo da magueira com uma cara de quem tava perdido nos seus pensamentos, então me aproximei dele e falei.
Eu: Pai, eu to indo pro riacho.
Seu Tonho: hummmm já tava demorando, tu não cansa não Chiquinho?
Eu: (risos) É bom pra tirar o cheiro dos bichos.
Seu Tonho: A desculpa agora é essa?... Pera, o pai vai contigo.
Eu: Serio?
Seu Tonho: Sim, espera ai que eu vou so pegar uma coisa aqui e já volto.
Achei estranho por que meu pai não gostava muito de ir no riacho, pelo que soube do Getulio uma das nossas irmas mais velhas tinha morrido afogada la quando era ainda uma bebê. Mesmo assim logo vi ele saindo de casa com uma toalha nos ombros e uma sacola em suas mãos, parecia uma lata la dentro. A gente caminhou até o riacho comigo na frente pulando feito um coelho e fazendo piada com o Zé, meu pai ria de tudo, mas as vezes me olhava serio, como se estivesse se segurando a algo e sentisse agonia por isso. Quando chegamos eu já fui logo tirando a meu short e me jogando na agua. Como praticamente nasci na beira daquele riacho eu nadava como um dos peixes que haviam nele, era como se fosse parte dele.
Seu Tonho: Eita moleque afoito, já pula logo na parte funda.
Eu: Mas no fundo é que é bom pai.
Seu Tonho: (sussurro) To vendo, tu parece mesmo achar bom no fundo.
Eu: Ei pai, não vai entrar?
Seu Tonho: To indo, me espera ai que eu vou te dar um banho moleque, tira essa catinga de mijo dos teus coros.
Eu: (risos) Eu não catingo a mijo, eu sou cheiroso... AHHHHHHH.
Meu pai então se jogou com tudo dentro do rio, fazendo espirrar muita agua em mim, ele começou a me puxar pelos pés e me arratar dentro d’agua, me colocava no colo e me joga de novo na agua. Eu amava meu pai, e sentia falta dele brincando comigo dessa forma pois desde que eu tinha perdido meu cabaço as nossas brincadeiras tinham parado. Mas agora parecia que estava tudo bem...
Seu Tonho: Eita moleque, chega de brincadeira que é hora do banho.
Ele disse isso indo em direção a pedra onde ele tinha largado a sacola e a toalha, de dentro da sacola ele tirou uma lata pequena e um sabonete, ele veio até a mim com os olhos que pareciam ao mesmo tempo decididos e ao mesmo tempo com serias duvidas. Mas naquela epoca eu não liguei pra isso e apenas comecei a fazer piada como sempre fazia de tudo.
Eu: Agora não adianta mais pai, os peixes já devem ter morrido quando o senhor pulou fedendo no riacho.
Seu Tonho: Deixa de besteira e vem cá, deixa eu te ensaboar.
Eu não tava entendendo mais nada, so senti quando meu pai me pegou com força e abraçou meu corpo e sem seguida me colocou sentado em uma das pedras e começou a passar o sabonete no meu corpo. As suas mas esfregavam minha pele de uma forma tão gostosa, e o calor delas era uma delicia de sentir. Eram mão grossas e asperas, calejadas pelo trabalho na roça e tão grandes que me seguravam como se eu fosse um gatinho. Enquanto pensava naquilo eu senti meu pauzinho ficando duro, senti também que meu pai me olhava de forma seria, mas não como se estivesse me repreendendo.
Seu Tonho: Chiquinho, por que tu deixou o Jão e o Zé mexerem na tua bundinha?
Eu: .... (silencio)
Seu Tonho: Pode falar, o pai não vai brigar contigo não. Tu gostou quando ele mexeram na tua bundinha?
Eu: Hummm hummm
Eu espondi com a cabeça um pouco baixa e ainda sentindo suas mãos passeando pelo meu corpo, estava com uma mistura de medo, desejo, tesão e curiosidade. Tudo isso se intesificou quando senti o bico do meu peito sendo beliscado pelos seus dedos o que me fez soltar um gemidinho.
Seu Tonho: E o que eles fizeram contigo?... Hein?... Eles ficaram brincando com os dedos no teu cuzinho assim?
Fiquei em silencio de novo e senti os dedos do meu pai entrando entre as minhas pernas e indo em direção ao meu cuzinho. A ponta do seu dedo tocou meu buraquinho que deu uma piscada forte, como se quisesse engoliar aquele dedo que começava a massagear minhas preguinhas.

Eita....Acho que o conto ficou longo demais, mas espero que tenham gostado e gozado. Comentem, votem e até o proximo.


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Comentários


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Comentou em 06/04/2022

Cadê a parte 6 ?

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johnyx Comentou em 03/04/2022

Gostei tá uma delícia continua ..

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nai1678 Comentou em 02/04/2022

Continuaaa!! Esse conto é muito bom!




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Ficha do conto

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catastrofe

Nome do conto:
Chiquinho 5 ( O tesão e a vontade descontrolada desperta)

Codigo do conto:
198690

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/04/2022

Quant.de Votos:
26

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