Após todo aquele perrengue em que fiquei uma semana doente sem saber o que eu tinha e depois fui atendido por umum psicologo e psiquiatra e recebi o diagnostico de que possuia uma condição rara chamada de satiríase, eu e meu pai voltamos pra nossa casa la no povoado fim de mundo. Logo que chegamos meus irmãos correram até nós perguntando como eu estava, o que eu tinha tido.
Seu Tonho: Calma ai vocês dois, o chiquinho tá bem. So ta cansado e eu também. A gente vai dormir um pouco e depois eu vou conversar com vocês dois.
Meu irmãos tentaram protestar, mas meu pai rumou pro quarto dele me arrastando e assim que tirou seus sapatos e sua roupa ele sejogou na cama e pegou no sono. Ele deveria esta muito cansando depois desses diase e eu não estava muito melhor, a febre tinha me custado todas as forças e o sexo no hospital tinha me deixado com saldo negativo de energias e assim adormeci também.
Já era quase noite quando acordei, senti vontade de tomar um banho e já me encaminhava pro banheiro quando cheguei na cozinha meu pai estava comversando com meus irmãos.
Seu Tonho: Vixe, o quem acordou...
Getulio: Cê ta se sentido melhor mesmo Chiquinho?
Eu: To sim, so tava com sono.
Zé Carlos: Que susto quetu deu na gente moleque, tudo isso so por que queria rola?
Seu Tonho: Deixa de implicar Zé, os medico me explicaram que ele não tem controle quando estiver tendo essas crises.
Zé Carlos: Ta bom, eu so falei. Mas pelo menos se o remedio pra ele é so levar rola então não vai ter problema...
Eu: Se vocês não vaiajerem e me deixarem sozinho de novo...
Getulio: Mas a gente não te deixou sozinho seu besta, tu sabia que a gente ia voltar, mas agora que tu ta bem a gente vai te comer todo dia.
Zé Carlos: E o jão também.
Seu Tonho: Na verdade se tu quiser dar pra outros tu pode viu, filhote? Agora é so tomar cuidado e também não pode deixar o pai aqui na mão.
Zé Carlos: O senhor vai mesmo deixar ele dar pra todo mundo, pai?
Seu Tonho: E tu quer que eu faça o que? Que eu amarre ele no pé da cama e não deixe mais sair de casa? Eu nunca impedi nem as irmãs de vocês, ele mesmo é que eu não vou e da mesma forma que vocês comem quem quiser ele vai dar pra quem quiser também. E vocês dois vão sempre cuidar dele, mesmo quando eu não tiver mais aqui, nenhum de vocês vai deixar que nada de mal ou ruim aconteça com ele, e eu quero que vocês me prometam isso.
Getulio: Ta bom pai, eu prometo.
Zé Carlos: Eu também prometo.
Seu Tonho: Ta bom...Agora vai tomar um banho pra depois jantar vai Chiquinho.
Fiz como papai me em mandou, mas ao ouvir toda aquela conversa sobre todo eles me darem rola e me comerem todo dia, meu cuzinho começou a piscar e a vontade veio forte de novo. Corri no quarto de papai onde tinha largado as minhas coisa e peguei uma das bisnagas que o dr. Jonas e dr. Tadem tinham me dado, na verdade eramumas garrafinhas de agua com uma tampa de funil, ondem ele me ensinaram que eu deveria colocar agua, tampar e depois socar no meu cuzinho e apertar pra entrar agua, hojé a fomosa chuca mas naquela epoca não era chamado assim. Corri de volta pro banheiro e fiz todo o processo bem rapidinho afinal já tinha feito pela manha e depois tomei meu banho bem gostosinho.
Quando voltei pra cozinha meus irmãos e meu pai estavam jantando e rindo fazendo piada do Jão que ficou esses dias ajudando na roça por que meu pai estava comigo, e que ele mal aguentou fazer uma colheita direito. Me juntei a eles na janta e nas piadas e risadas, como sempre nos comportando como a famillia de homens alegres e felizes que sempre fomos. No final da janta dentro de casa ouvindo o barulho do vento batendo nas palmeiras, meu irmão Zé falou:
Zé Carlos: Pai o Chiquinho pode dormir com a gente hoje?
Seu Tonho: Não, já disse que o Chiquinho dorme comigo.
Zé Carlos: Mas pai...
Seu Tonho: Sem mais, se vocês querem fazer alguma coisa com ele por que não fazem logo aqui.
Zé Carlos: Aqui? Agora na frente do senhor?
Seu Tonho: E que mal tem? Eu não já vi vocês comendo ele mesmo? A diferença é que agora eu vou participar, não é isso Chiquinho... Vai la no banheiro fazer o que o Dr. Te ensinou e volta aqui.
Eu: Eu já fiz pai, fiz quando fui tomar banho.
Getulio: Fez o que?
Seu Tonho: O doutor ensinou ele a limpar o cuzinho, disse que fica ainda mais gostoso pra chupar, né Chiquinho? Se já fez então sobe aqui na mesa e abre as perninas, mostra pros teu irmãos.
Eu fiz como meu pai mandou e subi na mesa e deitei já abrindo as perninhas, no que ele veio e foi tirando meu shortinho. Getulio se aproximou pra olhar e ouviu meu pai dizer.
Seu Tonho: Vai Tulinho ( como meu pai chamava meu irmão), cheira e depois lambe pra ver como fica gostoso.
Meu irmão então se sentou na cadeira em que meu pai estava e ficou entre as minhas pernas, em seguida enfiou sua cara no meio das poupas da minha bundinha e cheirando profundamente meu cuzinho o safado não perdeu tempo e começou a sugar minhas preguinhas me tirandoum gemido de prazer e tesão que já me dominava e fazia meu pauzinho ficar dando pulos de alegria e minha pele se arrepiar.
Getulio: Porra, ta gostoso mesmo, mas ainda prefiro o gosto e o cheiro natural, o chiquinho nunca me sujou ou fez porqueira comigo.
Zé Carlos: Deixa eu ver, eu também quero provar.
Seu Tonho: Vai moleque afoito, deve ta seco de ter ficado essa semana toda so na punheta.
Zé Carlos: E to seco mesmo... deixa eu ver como ta...hummmm
Meu irmão tambem repetiu o mesmo processo, mas sua chupada não era tão forte quanto a de Getulio, mesmo assim não deixava de ser gostosa pois as vezes parecia que ele estava namorando meu cuzinho, como se treinasse beijo na boca com minha rodinha e isso era uma delicia, mas eu acho que a Anitta não ia gostar de saber disso não. (risos). Eu delirava com a sensação e não satisfeito, pedi mais.
Eu: Getulio, deixa eu chupar...
Getulio: Pega safado, já tava com saudades dessa boquinha... isso chupa meu pau...Jalevou tres rolas hoje e ainda quer mais, né?
Eu: Uhummm...
Getulio: uhumm?... Pai, posso levar ele no Rogerio e no Sergio depois?
Seu Tonho: Pode, mas outro dia, antes eu tenho uma surpresa pra ele, e também vamos so nos de casa aproveitar o cuzinho dele por enquanto, depois ele ta liberado pra fazer o que quiser e da para quem quiser.
Zé Carlos: E o Jão?
Seu Tonho: Mas o Jão já é de casa, agora desgruda dai que é minha vez, vai la dar rola pro teu irmão chupar.
Meu pai tomou o lugar do Zé que veio pro meu lado me dando sua rola cabeçuda e babona, eu me reversava entre a pica dele e do Getulio que abriam espaço pela minha garganta a dentro. Seu Tonho por sua vez socava sua lingua grande bem fundo meu cuzinho fazendo movimento de cachorro quando esta bebendo agua, suas mãos cravam fundo nas minha bunda e nas minhas pernas me puxando para se, como se ele quisesse morrer sufocado no meio da minha bundinha.
Zé Carlos: Isso Chiquinho, engole toda vai...hummmmmmmmmm
Getulio: Vamos mudar ele de posição, vem ca chiquinho.
Meu pai sai do meio das minhas pernas e getulio deitou no banco da mesa e depois me puxou e foi me sentando na cara dele, meu pai afastou a mesa e ficou do meu lado me dandosua rola pra ser chupada, e logo eu o abocanhei com tudo, Zé Carlos fez o mesmo e eu agora dividia minha boquinha entre mei irmão mais novo e meu pai, enquanto meu irmão mais socova sua lingua até o fundo do meu cuzinho, vez ou outra eu abaixava um pouco e tambem mamava a cabecinha de sua rola e depois voltava pro Zé e pro papai.
Seu Tonho: Ta gostando Zé? Ta quase afogando o Chiquinho com tanta baba que escorre de teu pau. (risos)
Zé Carlos: Ta gostoso demais, to quase gozando...
Seu Tonho: Não goza não, a gente ainda vai comer o cuzinho dele...Getulio, vai socando os dedos nele pra ficar abertinho pra gente.
Meu irmão apenas fez sinal depositivo com dedos sem tirar sua lingua do meuzinho pra responder. Eu estava feliz, finalmente estava tendoo que tanto queria todos esses dias que era fuder com meu pai e meus irmãos, e com os tres juntos era ainda amis gostoso, so faltava o Jão ali. E meu irmão ainda queria me levar pro Rogerio e o Sergio, dois amigos dele que moravam no centro do povoando e tinham uma oficina de motos e bicicletas. Logo meus pensamentos foram imterrompido quando sentir Getulio enfiar logo de cara dois dedos no meu cuzinho que se abriu como uma flor, sentindo os dedos entrarem macios indo e voltando pelas minhas petalas de couro, o pazer foi tanto que pela primira vez eu consegui engolir a pica do papai completamente tirando dele um urro alto de prazer.
Seu Tonho: AHHHHHHHHHHH... Porra, calma senão assim o pai também vai gozar rapido...
Getulio: O safado ta pronto pra levar rola, quem vai ser o primeiro.
Seu Tonho: Vai tu que já ta ai no cuzinho dele, eu quero comer essa buruquinho quando eleja tiver todo arromabdo e cheio de leite dos meus moleques.
Getulio: Ahhhh veio safado, pegou gosto em comer cuzinho gozado, né?
Seu Tonho: então... é o melhor.
Getulio: É bom mesmo, vem ca Chiquinho, senta na minha rola...bem devagar pra não te machucar ta?
Eu: Hummm ta bom...aiiiiiiiiii
Getulio: Doeu?
Eu: Não, ta gostoso...Eu queria tua rola esses dias...
Getulio: É? Queria minha rola? Pois tu vai ter ela agora todo dia, viu. E eu também vou te arrumar um montão de rola dos moleques secos aqui do vilarejo.
Zé Carlos: Ei e da minha rola.
Eu: Eu também fiquei com saudades, eu queria as 4.
Getulio: Vê que safado, engoliu minha rola toda e ainda queria ter 4 né? Fica assim bem sentado e so rebola pro mano...ai assim...
Seu Tonho: Fica indo pra frente e pra tras como tu faz no pai, vai é mais gostos ebem rapido.
Getulio: Ahhhhhhhhh assim é mais gostoso mesmo... Isso Chiquinho.
Eu: Hummmm...aiiii que gosto Papai.
Seu Tonho: Ta gostoso filhote? A gente nunca mais vai deixar te faltar rola, ta ouvindo?
Eu: hummm
Seu Tonho: Vai, rebola na pica grossa do teu irmão...Beija ele Tulinho.
Meu irmão me puxou pra ele e começou a me beijar, me apertando contra o seu corpo e me fazendo ter espamos de prazer e meu cuzinho piscar feito louco, ele ainda colocou as mãos no meu quadrio e me ajudou a me movimentar ainda amis rapido em cima do pau dele. Senti então a lingua do meupai sendo passada pelo minha nunca e o Zé dando um tapa gosto na minha bundinha que me fez estremecer.
Zé Carlos: Vamos revesar o cuzinho dele também? Tira um pouco a rola ai de dentro dele empina.
Getulio: Porra Zé, aqui tava tão gostoso.
Zé Carlos: É so um poucoseu besta, depois tu volta.
Getulio: Vai então, empina a bundinha pra ele Chiquinho.
Fiz então como foi dito, Zé passou as pernas pelo corpo do nosso irmão deitadono bando e veio socando sua rola babona no meu cuzinho com facilidade, indo até o fundo e aumentando a lubrificação do anel. Getulio voltou a me beijar e depois meu pai se juntou a nos me beijando também, a boca deles não se encontravam então eu chupava a lingua de um e depois a de outro. O Zé socava no meu cu com força e vontade me fazendo quase ir pra frente, depois ele tirava seu pau de mim e me sentava novamente na pica do Getulio.
Seu Tonho: Porra vou querer entrar nessa brincadeira ai também.
Zé Carlos: Vem pai, deixei o cuzinho dele cheio de baba la dentro.
Seu Tonho: Assim que eu gosto...
Zé Carlos: Daqui a pouco da até pra gente meter as duas rolas no cu dele.
Getulio: Ta doido Zé, ta querendo estragar o cu do moleque?
Seu Tonho: Deixa pro futuro, ele ainda não ta no ponto pra isso não, e é bom curtir ele enquanto ta apertadinho assim pra meter gostoso...olha so.
Meu pai então tomou o lugar do Zé e foi socando sua pirocona pra dentro de mim. Como já disse a piroca do Getulio tinha cerca de 19 cm, era fina na cabeça e bem grossa na base, era um pouco curvada pra cima. A rola do Zé tinha cerca de 17 cm naquela epoca e era bem grossinha, com a cabeça bem avermelhada e mais grossa que o proprio corpo por onde saia muita baba, já a rola de papai tinha exatos 22x 7 cm, grossa da base até a cabeça, tambem bem curvada pra cima. Todas as tres eram bem pretas, lutrosas e veiudas. Eu por minha vez estava ficando com o cuzinho ainda mais acotumado a levar rola, e devido ao tesão que explodia pelo meu corpo eu tinha uma elasticidade alta que me permitia acolher sem dor e desconforto aquelas tres rolas no aconchego das minhas entranhas.
Seu Tonho: Toma rola filhote...ta feliz?
Eu: To papai...
Seu Tonho: Ta feliz por que hein? Conta pro pai...
Eu: Porque to com a rola do senhor, do Getulio e do Zé no meu cuzinho...
Zé Carlos: Vem pega rola na boquinha também, chupa meu pau mais um pouco.
Meu pai e Getulio estavam revesando meu cu e Zé me fazia chupar gostoso a sua rola vem ou trola meu pai pedia pro Zé tomar o lugar dele e lubrificar meu cuzinho com a baba que saia em profusão da sua rola.
Seu Tonho: A coisa ta boa, mas já ta ficando tarde goza no cu dele Zé, qua amanha a gente tem que acordar cedo.
Zé Carlos: Então deita na mesa e abre as pernas Chiquinho, quero gozar assim.
Eu: Ta...mas eu quero beijo também.
Zé Carlos:Ta bom...
Fiqui de frango assado no meio da mesa, então o zé socou sua rola dentro de mim e começou a meter forte enquanto me beijava e apertava meu corpo.
Getulio: Vai Zé, fode o cuzinho dele...
Seu Tonho: Deixa bem muita gala ai dentro pra gente, filho. Pode encher o cuzinho dele de leite de macho.
Eles falavam enquanto batiam punheta, ouvindo suas palavras o tesão de Zé foi aumentando e logo ele já despejava uma quantidade enorme de gala dentro de mim.
Zé Carlos: AHHHHHHHHHHHHHHH...PORRA EU TO GOZANDO...QUE FALTA EU TAVA DESSE CUZINHO...HUMMMMM
Getulio: Sai...Sai que eu to quase já, sai.
Zé saio de dentro de mim e o getulio me puxou pra beirada, socou sua rola no meu cuzinho e me puxou pra ele me deixando sentado na mesa e cravado na sua pica, logo ele começou a me beijar e a socar sua rola de baixo pra cima aumentando meu tesão então senti ele urrar dentro da minha boca e despejar sua gala dentro de mim. Ele ficou socando ali por quase um minuto quando meu pai falou.
Seu Tonho: Eita putaria boa, amanha a gente faz de novo.
Zé Carlos: O senhor não vai gozar nele não pai?
Seu Tonho: Vou, mas vou gozar no meu quarto e depois vou dormir. Boa noite ai pra vocês, não esqueçam de apagar as luzes...
Meu pai cravou sua rola no meu cuzinho e me agarrou, me levando pro seu quarto preso no seu colo. Quando chegamos la ele se deitou com cuidado na cama para que sua rola não saisse de dentro de mim. La ele me beijou e me fudeu por mais uns dez minutos como se fossemos um casal de namorados, ele aproveitava a gala dos meus irmãos dentro de mim ao maximo e com tesão a flor da pele ele finalmente gozou no meu cuzinho.
Seu Tonho: Hummmmhhhhhhh... Chiquinho?
Eu: Oi pai?
Seu Tonho: Tu sabe que o pai te ama, não sabe?
Eu: Eu sei pai, eu também amo o senhor.
Seu tonho: Que bom.
Nos ficamos de conchinha e ele socou o pau de novo no meu cuzinho e assim nos dormimos. Quando eram 5 da manha acordei com ele me comendo de novo, mas logo ele gozou e saiu do quarto, rapidinho o Getulio veio e me fodeu também, em seguida os dois rumaram pra roça pra mais um dia de trabalho, e na hora de ir pra escola o Zé me fodeu também, pra que a gente desse inicio a mais um dia naquele fim de mundo.
Gente desculpa pela demora, tive muito trabalho e pouco tempo pra escrever, mas espero que tenham gostadoe gozado, não deixem de votar e comentar e até o proximo conto. Beijos na rola.
E aí Chiquinho o doutor do conto 8 foi te visitar em casa? Ótimos contos gosto muito, sucesso.