Então D. ficou atrás de mim e me penetrou enquanto eu continuava chupando o pau de Léo. Senti pingar de algum lugar dentro de mim, muito profundo, muito perverso, mas ao mesmo tempo o desejo que sentia por eles me dava uma ternura muito especial. D. gentilmente enfiou seu pau na minha vagina enquanto o falo de Léo entrou e saiu da minha boca. Nossos gemidos se misturavam no ar, pareciam orquestrados para nos irritar cada vez mais, nós três, e os grilos pareciam silenciar. - Pare, então se você continuar eu vou gozar - protestou Léo - e ainda quero mais disso, mais de tudo.
Parei e Léo se sentou, me puxou e quando o fez, D. saiu de mim. Nós três ficamos por um momento como se não soubéssemos o que fazer, mas então Léo agarrou minhas mãos e me puxou para mais perto dele para que eu sentasse em seu pau, enquanto D. acariciava minhas costas, beijava meu pescoço. Senti-me levitando em um magma de luxúria, de carne e sexo. Léo chupou meus mamilos lentamente e eles endureceram e enviaram sinais para minha boceta congestionada e encharcada. O pau de Léo me penetrava pouco a pouco, eu sentia toda a extensão e espessura de seu membro em minhas entranhas como um ferro em brasa, me provocando, me saboreando, puxando de dentro para passar sobre meus lábios, acariciando minhas dobras, batendo no clitóris, e ficava beliscando meus mamilos e lambendo-os. Acabei, extasiada, me apoiando nele.
A sensação de prazer que me inundou quando senti a língua de D. na minha bunda e o mastro de Léo me fodendo foi incrível. O pau de Léo cavou em minha buceta e nossos movimentos esfregaram meu clitóris que estava embutido em Léo, enquanto a língua de D. enchia minha bunda de saliva e eu sentia calafrios correndo pela minha espinha, pelas minhas pernas. Quando minha bunda estava super lubrificada, D. passou a glande na minha bunda e começou a empurrar lentamente. Aos poucos ele foi colocando o pau na minha bunda e percebi que meu corpo não era mais meu. Era deles. Me senti plena, completa, cuidada, protegida por algo superior. Nossos corpos suados se moviam harmoniosamente como se tivéssemos ensaiado uma coreografia, quando D. pressionou contra mim, eu levantei minha bunda um pouco e Léo levantou seus quadris.
Senti seus paus dentro do meu corpo como vermes escondidos dentro de mim, abrigando-se de tudo o que estava do lado de fora. Eles me acariciaram e me foderam sofregamente ao mesmo tempo. Seus gemidos e os meus saíram de nossas bocas ecoando no silêncio do campo como um eco surdo, ferido de prazer. Nossos corpos pingavam suor, saliva, sexo, enredados em um emaranhado de libertinagem e lascívia, nós três abraçados em nosso excesso, entregues à nossa concupiscência.
Eu gozei primeiro, senti meu orgasmo como um relâmpago me rasgando da cabeça aos dedos dos pés, em êxtase pleno. Léo começou a ofegar e seus movimentos se tornaram visivelmente mais bruscos, pelo ritmo de seus tremores e o tom de seus gemidos senti que ele estava gozando; D. veio-se, depois de várias sacudidas, saiu de dentro de mim, tirou a camisinha pra encher a minha bunda com sua porra ainda quente e me disse "estou gozando, querida, estou gozando no seu cu maravilhoso!".
Nós três ficamos abraçados na cama do meu quarto, deitados um em cima do outro, com os restos do ardor nos permeando, os três apaixonados e perdidos, os três nos amando e sem querer, em uma noite mágica que oxalá se repita
Adoro a veia poética e a descrição cheia da leveza feminina porém não menos sensual....votado
Mais um conto cheio de tara e tesão da melhor escritora do site…votadíssimo…
deciliosa!