Na primeira semana reconheci que o professor era meu amigo de adolescência estudamos juntos o ensino médio, e já havíamos feito algumas brincadeiras na adolescência, seu nome é Vitor. Vitor terminava a aula infantil as 11:00 horas e depois praticava natação em uma das raias da piscina e eu treinava em outra raia. Após fazer o treino e para pegar fôlego sempre a gente conversava, ele casou há um tempinho, mas disse que não querem ter filhos. Falei que estava solteiro e não esperava me casar. Na segunda semana conversamos entre as nadadas sobre a vida, profissão, hobby, etc e comecei a repará-lo que quando saia da piscina e ele Também saia mas não ia para o vestiário e sim ficava na recepção, pois das 11:30 – 13:00 eles fechavam a academia. Tomava meu banho e saia da academia as 12:10, sempre era eu e ele na academia.
Nesta segunda-feira vi que Vitor saiu da piscina de costa e foi em direção a sua mochila e pegou a toalha, mas ao passar pelo espelho vi que o safado estava de pau duro, me surpreendi pelo volume pois ele não era alto, ah faltou descrever o vitor (ele é moreno claro, 1.74 de altura, pesa uns 70 k, definido de academia, liso).
Sai da piscina e fui ao vestiário e não o encontrei, tomei meu banho, apertei o botão para destravar o portão e sai. Nesta quarta-feira esperei ele terminar a aula das crianças as 11:00 h e fiz a minha aula e parecia mais um dia normal, ele treinou, conversamos e sai da piscina as 11:50 h como sempre faço e sigo direto para o vestiário. Entrei peguei meu estojo e fui para o Box q eram todos abertos. Ligo o chuveiro e começo a me ensaboar de costa e ouço a porta abrir, era o Vitor que senta no banco de madeira do vestiário e fica de costa para mim, conversamos e quando me viro vejo Vitor de pé com a rola durona e fico sem reação, pois não acredito que aquele rapaz tinha tudo aquilo de rola, tinha fácil 22 cm, além de grande era grossa. Deixo o chuveiro ligado e sigo em direção e já pega em sua rola e começamos a nos beijar. Com a rola dele na mão a sinto pulsar de tanto tesão que aquele safado esta e vejo que ele engata com o tesão e já começamos a nos roçar e ele coloca a sua mão em minha bunda apalpando forte e em seguida coloca o seu dedo na portinha do meu cu. Meu cu ainda estava ardido de ter dado para o corretor na sexta-feira passada.
Ainda nos agarro ele me guia até o banco de madeira me fazendo sentar, ele se ajoelha erguendo as minhas pernas como frango assado e começa a chupar meu pau, saco e em seguida meu cuzinho e vejo que ele não tinha tanta experiência assim pois ele estava afoito.
Ele se levanta fica quase de pé com minhas pernas entre seu pescoço e sinto a cabeça da sua rola encostar-se em meu cu que me dá um arrepio e um tesão e penso como assim ele não querer ser chupado? Segurando as minhas pernas ele tenta enfiar o pau no meu cu que escapa várias vezes, então eu falo sem gel ou algo do tipo não vai entrar, então falo vamos para o chuveiro e no Box pego o sabonete liquido passo no meu cu e ele passa em sua rola que está estourando de tesão, eu encosto na parede com meu peito empino a bunda e com as mãos eu abro a banda da minha bunda para ele e ele segura a rola e aponta a cabeça no meu cu, quando sinto que a cabeça entrou fazendo meu cu abraçar toda a cabeça, eu seguro a perna dele para tentar acostumar com a cabeça, mas o safado continua a empurrar a sua rola dentro do meu cu e que o safado enfiou tudo e a cabeça da rola deve ter encostado no meu ponto mais sensível pois me dá um tesão e um arrepio que minha perna fica bamba e gozo no azulejo uma grande quantidade de porra sem ter encostado no meu pau. Então o safado fica na ponta de pé pois ele é menor do que eu e começa um vai e vem com socada forte por um tempo e torço para que ele goza rápido, pois já tinha gozado e quem goza sabe que o cu fica sensível, ele continua a meter e vê que tem a minha porra no azulejo passa a mão e manda eu lamber o dedo, começo a lamber e ele começa a socar mais fundo e fica com a respiração mais ofegante e segura a minha cintura enfia com tudo que dou um passo a frente com a estocada e seu pau incha e sinto 5 jatos de porra no meu cu. Depois ele se apoia na minha costa, me abraçando e ficando sem força e sua respiração começa a voltar ao normal até sentir que sua rola fica meio bomba e escapa do meu cu e há uma grande quantidade de porra que cai no chão e que escorrega na minha perna. Victor olha a cena e me beija e fala, cara fazem 30 dias que não meto. E eu falei dando risada vi pela quantidade de porra. Fomos cada um para um chuveiro tomamos banho rápido e senti que faltava algo em mim sem a sua rola no meu cu. Vesti a roupa e eram quase 13:00 h. Voltei a trabalhar e durante o horário do café bati uma no banheiro da empresa, passando o dedo no meu cu e imaginando ser fodido pelo Vitor.
Na sexta-feira não conseguir ir na aula pois tinha uma viagem para a capital, mas amanha tenho treino novamente.
Votado - Muito bom seu conto !
Muito Bom! Mais que votado
Kralho que conto cheio de tesão e masculinidade! Essa foda rendeu uma boa gozada aqui!! Votei todo melado!!
Delicia de conto....muito tesao mesmo
Muito bom
Puxa, vocês dois são cara de sorte ... sentir uma rola de 22, até o talo é bom demais .... continua cobrando ... vai beber o leite dele?