Fomos descansar na serra neste recente feriado de carnaval fora de época. Num desses raros intervalos de sono da nossa bebê conversávamos relembrando como nos conhecemos pela internet (parece que foi há tanto tempo). Ele me enviara um e-mail sobre meus contos e eu não parei mais de me corresponder com ele. Ele é adorável; como muitas pessoas com quem converso por aqui, mas com algo diferente, uma mistura de humor, sensibilidade, bom gosto e sensualidade transbordante. No começo eu gostava de mandar algumas mensagens apenas, mas em poucos meses, eu já precisava dele. Viajei para Lisboa naquele ano como é habitual nas férias da nossa família tuga e nos encontramos. Ele trouxera uma garrafa de tinto com dois copos. Esperei nervosamente e houve uma batida na porta que alugáramos no Madalena Hermitage. Convidei-o para entrar e dei-lhe dois beijos. Quando cheguei mais perto sussurrei em seu ouvido -oi querido-, senti que ele gostara daquilo. Esvaziamos a garrafa enquanto conversávamos. A atmosfera ficou mais descontraída e nossos rostos ficaram muito próximos. Em um instante toquei seu rosto, seu nariz, seus olhos com meus lábios. Ele inclinou a cabeça para frente e eu mordisquei suas orelhas, descendo pela nuca, parando na cavidade de seus ombros. Ele estava suspirando de um jeito que estava me deixando agoniada. Peguei sua cabeça com as mãos. Eu o beijei suavemente na boca e o beijo foi longo, molhado. Minhas mãos deslizaram por suas costas e sua camisa se abriu... Excitei-me completamente. Desci seu pescoço e comecei a lamber seu peito cabeludo em meio a suspiros... O calor inundou tudo quando ele me encarou e empurro-me decididamente num sofá. Olhando-o lascivamente permiti que tirasse minha tanga, abri as pernas. Ele parecia estar hipnotizado. Seu pau explodiu sob as calças. – Tirou toda a roupa murmurando que delícia ver você nua-. Ele curvou-se à minha frente na cama com as pernas peludas. Eu me movia com luxúria propositalmente provocadora, ele parecia um sonho para mim. Com mãos insidiosas exibiu seu sexo duro abrindo lentamente a pele do prepúcio que cobria a glande rosada num erotismo sem precedentes para mim. Acariciei com minha língua cada centímetro de seu pênis. Primeiro passei minha língua sobre sua glande inchada de tesão, fiquei um tempo molhando-a, saboreando-a. Então lentamente desci até seus testículos e ele gritou. Olhei em seus olhos enquanto com minhas pernas em seus ombros me comia a bunda e a buceta vendo-o transido de desejo. Era muito foda sentir a força da sua penetração e nossos fluidos se misturando naquele barulho ritmado do sexo impetuoso. Alcançamos juntos um êxtase arrebatador. Aos poucos recuperamos o fôlego... Ele sentado na minha frente, com as pernas abertas, coloco seu pau em meus lábios curvado sobre mim que permanecendo deitada Comecei a chupá-lo para cima e para baixo enquanto ele beijava-me do clitóris à vagina, seguidamente...gentilmente... Entre suspiros implorei:
-foda-me! foda-me!
Não! ainda não! ainda não!
O sexo oral simultâneo nos deixava mais e mais excitados. e comecei a esfregar meu clitóris com os dedos enquanto ele inseria seu pênis aos poucos.
-Você sente?
-Se você colocar tudo com força eu gozo, gemi.
Ele meteu tudo de uma vez, uma, duas,... conduzindo-me a um orgasmo soberbo que o molhou todo. Meu Deus, minha excitação era tanta que eu não conseguia parar. Ahhgggggggg... - Coloque esse pau grande, me quebre, mete- ohhhhh num outro orgasmo. Um após outro foram repetidos, curtos, intensos, maravilhosos.
-Queria vê-lo gozando, ao mesmo tempo provar seu sêmen, sugá-lo todo para mim-. Caramba como ele estava!
Tomei seu pênis e engoli inteiro, como mulher submissa à paixão, chupando com conhecimento de causa e nossos rostos expressavam luxúria real.
-Ele me olhou com uma expressão que nunca vou esquecer e em poucos minutos gozou gemendo. O sêmen saiu do canto dos meus lábios, escorrendo pelos seios languidamente. Lentamente nos abraçamos, beijamo-nos, deitamo-nos lado a lado. Estávamos exaustos.
Aos poucos fomos recuperando o fôlego entrelaçados. Seu sorriso iluminou a sala e senti uma pontada no peito: teria que me despedir. Duas vidas diferentes, dois mundos diferentes e uma sensação de perda que você certamente já sentiu em algum momento. Poderia dar certo aquela relação iniciada na internet! Merda!..
Passamos a noite inteira conversando, fizemos amor de novo, mas acima de tudo eu olhei para o rosto dele, aquele rosto me hipnotizou, o sorriso franco...
Você sabe do que estou falando?