lanchinho

   Escarrapachado numa espreguiçadeira ao lado da piscina ele me esperava deitado ao sol, cheirando a grama recém-cortada misturada com o aroma denso de jasmim. Soprava uma brisa leve e os aspersores aspergiam silenciosamente a grama e os canteiros. Ele me pediu para trazer sorvete. De chocolate. Não posso evitar. Ele me pede chocolate e eu derreto. Literalmente.
   Cheguei junto dele, deixei a bandeja com a taça em uma mesinha e tirei o roupão. Sentei-me ao lado dele, ofereci-lhe a taça, dei uma beliscadinha com o dedo e lambi
- Mmmmm, gostoso!
Então ele molhou um dedo na piscina, lambuzou-o com sorvete, puxou meu biquíni para cima para revelar meus seios e passou sorvete nos meus mamilos.
Eu não pude evitar um ataque de riso. Claro que o frio do sorvete enrugouou meus mamilos, a surpresa me fez rir, mas permaneci quieta e expectante. Ele chupou o chocolate dos meus mamilos e depois beijou meus lábios espalhando sorvete com a língua em meus seios. Eu estava adorando.
- Querida, quero fazer amor ou vamos ficar sem sorvete...
-Mmm, foda-se o sorvete!
Eu montei nele, nós dois ficamos enfiando os dedos no sorvete e nos grudando. Ele colocava sorvete nos meus seios e os chupava; nos beijávamos e esfriávamos nossos lábios com ele, nos movimentávamos em cavalgada e o sorvete em nós mesmos. Amei a pressa que nos assaltou tomando sorvete, beijando, transando...
Depois coloquei um pouco na boca para esfriar, senti o toque suave e frio do sorvete na minha língua e a seguir curvei-me seu pau. Eu adorava ouvi-lo gemer e mover seus quadris em minha direção. Seu pau cada vez mais dentro da minha boca gelada.
-Delícia! Faça de novo!
Eu coloquei sorvete na minha boca de novo e depois chupei o pau dele. Notei o contraste quente de sua glande na minha garganta congelada. Mais tarde lambi suas bolas enquanto o masturbava com saliva e chocolate, o sorvete derreteu na rola e se espalhou saco abaixo. Uma verdadeira delícia. Seu pau tinha gosto de chocolate.
Mais tarde fez o mesmo. Ele colocou sorvete na minha buceta e lambeu como um faminto. O frio envolvia minha vagina, embora eu ache que estava mais excitado pela situação em si do que pelo que o frio me causou ou não. Então eu me rendi ao seu pau, ele entrou na minha bunda, nos torcemos de prazer, no sabor do sorvete, nos nossos gostos e cheiros, no nosso jogo e nosso desejo.
O sorvete acabou derretendo completamente e ficamos pingando orgasmo: sêmen com cheiro de chocolate.