Me espera que eu chego com a brisa suave com o despertar da aurora nas asas de uma borboleta Me sente como uma velha conhecida distante mas sempre tão perto sempre presente. Meus gemidos contidos perpassam em seus ouvidos As fendas da minha carne derramam-se em seus sentidos Invadida pelo seu falo grosso, pujante, latejante cobra rasteira que plenifica meu poço úmido... Meu corpo em movimentos sinuosos Tua respiração em silvos sibilantes. Lasciva numa dança de coxas abertas, obscenas, Me cubro da lama do seu esperma que me lambuza.
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