As ferias enfim tinham acabado e eu estudava a tarde em uma escola publica do meu bairro, esse ano eu estava meio ansioso por não saber direito como seria, pois que tirei a virgindade do namorado da minha melhor amiga e nem eu e muito menos ele quis contar para ela, em partes porque meio que ela se afastou desde que começou a namorar com ele e eu aproveitei a deixa para me isolar, tinha medo do que aconteceria se ela descobrisse e nossa amizade não era mais a mesma, por fim tive sorte porque ficamos em salas separadas naquele ano, resolvi ali no meu primeiro dia de aula que iria sossegar o meu fogo no cu, porque virar um puta tinha me colocado em algumas enrascadas (mau sabia eu que não iria dura essa minha versão santa), a unica transa que não me acabou com uma dor de cabeça foi a ultima que tive com o Ryan, meu melhor amigo (já contei como foi se tiver curioso é só ler). Pois bem como felicidade de pobre dura pouco eu soube quando recebi meus novos horários e teria aula de educação física nas segunda no ultimo horário, sendo que eu simplesmente odeio (pra quem não sabe naquele tempo era comum o professor dar uma bola e os meninos ficarem jogando futebol e advinha eu sou péssimo) poxa logo na segunda que falta de sorte, no intervalo fiquei na sala para "fugir" da Carol (minha melhor/ex amiga) e no ultimo horário lá estava na quadra com toda a minha empolgação (só que não) e sei que você até deve achar que tinham boys bonitos na minha sala (dois ou três), mas eu tinha decidido parar com a piranhagem logo estava entediado ouvindo que o timo A deu uma surra no time B, quando algo chama minha atenção o professor Jonas que já era um senhor e com um corpo até gostoso, vinha acompanhado do que eu só posso descrever como um puta de um gostoso daqueles que até serio consegue ser safado, pois bem ele era alto devia ter mais de 1,80 m (depois descobri que ele tinha 1,88 m), pele negra, cabelo no estilo militar, um corpo completamente trincado e um sorriso que deixava até o mais convicto dos héteros na duvida sobre seus gostos na cama, ele usava uma blusa justa daquelas de academia preta e uma calça tactel, e sim meus caros leitores um volume que tive que limpar a baba, se eu morresse ali, eu iria feliz. O professor me trouxe de volta do mundo das piranhas e percebi que eu não era o único a devanear, pois escutei as meninas cochichando, o professor seguiu falando quando a turma começou a dar atenção.
Professor: Este é Roger, ele esta se formando em Educação Física e vai estagiar na nossa escola, espero que se comportem pois ele vai ficar com vocês até as ferias do meio do ano. (professor sempre era muito rígido nas palavras, só que dessa vez eu nem estava focando muito no que ele continuou falando.)
Roger: Oi pessoal, espero poder ser um bom professor para vocês. (Deus muito obrigado, ele tinha uma voz que juro se ele mandasse eu mamava ele ali mesmo na frente de todo mundo.)
Roger não fugia a regra dos professores de EF (Educação Física) deu uma bola pros meninos e outra pras meninas, como tinham mais meninos demorou um pouco mais para o jogo de futebol começar, as meninas já estava no vólei enquanto estávamos passando "pela escalação" todo mundo sabia que era perna de pau até no gol, então nem me preocupei já sabia que iria ficar sem time (ou como chamávamos o famoso time de fora), nenhuma surpresa quando o jogo começou e lá estava eu na arquibancada, "tentando" disfarça as secadas que eu dava no Roger, aquele cara só podia ser hétero, não existia perigo de ele me querer, entretanto a piranha dentro de mim já havia tomado de conta e se eu não poderia mamar iria pelo menos seca aquele corpo perfeito, a calça realçava sua bunda que era uma delicia, entretendo não tinha uma boa medida das suas pernas, a aula terminou e com ela "meu colírio" foi embora, nos comprimento e se foi, peguei minhas coisas e também fui embora quando estava no portão o vi passando por mim e saindo também, só que ele estava de moto, aquelas motos grandes, fui para casa e naquela noite bati umas três punhetas pensando nele. Os dias foram passando e minha semana parecia se arrastar, minha mãe achava que ei estava bebendo muito então só me deixar sair no fim de semana (um saco), mas pelo menos quase toda noite Ryan ia me ver e saímos pelo menos para comer alguma coisa e voltávamos cedo, ele dormia lá em casa de vez em quando, só que não rolava nada, apenas nossa amizade de sempre comprovando que aquele dia tinha sido uma coisa de momento, (até transamos de novo, no entanto isso é historia para outro conto), Ryan só ria de mim e me chamava de emocionado por causa do meu desejo no professor.
Na segunda no ultimo horário eu fui o primeiro a chegar na quadra para passar mais tempo secando o Roger só que não tinha ninguém, então aproveitei para ir me trocar no vestiário mesmo, porque eu odeio me trocar na frente dos menino então ou vou com a bermuda por dentro da calça ou me troco no banheiro da escola mesmo, o vestiário masculino e feminino ficavam dentro do espaço da quadra só que lá para dentro, enquanto eu me trocava ouvir um barulho meio estranho, parecia um gemido, sai do vestiário atendo e com cuidado e escutei de novo, os sons vinham da sala onde os professores guardavam os equipamentos, fui bem de mansinho e lá estava, Roger na maior pegação com uma aluna, não era da minha sala mas eu conhecia ela (toda patricinha e se dizia santa dessa que não perde um domingo na igreja) e não era só um fica eu pude ver que ela punhetava ele, e nossa que rola maravilhosa, era grande e veiuda, preta da cabeçona, ele tinha uns 20 cm de rola fácil e era muito grossa, fiquei de pau duro na hora, escutava a voz dele num sussurro pedindo para ela mamar e ela dizia que não conseguiria por ser muito grande (serio deu até vontade de tirar ela de la, por não saber aproveitar a chance de milhões), minha vontade era de socar uma ali mesmo só que a qualquer momento poderia chegar alguém então eu só sai de lá, só que o gênio investigativo aqui esqueceu a mochila no vestiário e só me dei conta disso quando os meninos da minha turma começaram a entrar na quadra fazendo aquela algazarra, voltei pro vestiário antes dele para pegar minha mochila e evitar que eles mexessem nela atrás de algo para me zuar (pois eu meio que era assumido então todo oportunidade eu ouvia uma piadinha sem graça), quando entro no vestiário dou de cara o Roger que arrumava o pau na calça afim de não deixar marcado, fiquei meio sem ação e só disse oi, peguei minha mochila e sai de cabeça baixa, não parava de pensar naquela cena e enquanto meu tesão pelo Roger tinha subido uns 100%, consequentemente a vergonha também subia, tanto que mau conseguia olhar para ele, mais uma vez fiquei de fora da escalação *suspiro* foquei no jogo dos meninos e por um tempo isso ajudou a esquecer o que eu tinha visto antes da aula, no final tamanha foi minha surpresa quando ouvi o Roger chamar meu nome:
Roger: Fabio?!
Eu: Oi Rog...quer dizer professor. (Eu tenho vergonha de mim mesmo as vezes)
Roger: Preciso da tua ajuda hoje para guardar os equipamentos.
Eu só assenti e enquanto todos iam para a porta eu recolhi as bolas e cones e levava pro deposito, foi quando me ocorreu que ele poderia fazer isso muito bem sozinho, logo eu estava encrencado, afinal eu vi ele com uma aluna provavelmente ele vinha me pedir segredo e taus, e foi por ai que a conversa começou ele apareceu na porta no deposito e por ser quase uma porta ele bloqueou minha passagem,
Roger: Fabio, eu sei que tu me viu ficando com a Gessika.
Eu: Re...rrelaxa, não v...ou contar para ninguém não.
Roger: Massa, eu to ligado, você sabe que a carne é fraca e essas vagabundas não podem ver um professor que já querem dar. (Eu fiquei meio chocado com o quanto ele era gostoso e cafajeste, todavia não vou dizer que não gostei e ele tava certo Gessika tinha fama de ser marmita de professor, o famigerado deu pra passar.)
Roger: Pois é, ai já viu né, mina gostosa dando mole e não dispenso, mas você vai guardar esse segredo né, vai ser nosso segredinho.
Posso jurar que eu senti malicia nessa ultima frase, e só acenei com a cabeça, depois disso ele deixou eu passar e notando que eu estava nervoso quebrou o gelo perguntando onde eu morava e se tinha namorada essas conversas triviais, ele até me ofereceu uma carona, mas eu dispensei porque eu morava perto da escola, (eu sei, fui menino nessa), fui para casa e mais uma rodada insana de punheta, eu fiz minha parte do acordo e fiquei calado, Gessika por outro lado contou para algumas amigas e eu ouvir por alto que outras garotas estavam interessadas em tirar a limpo se ela falava a verdade ou se era só fofoca de aluno, na terceira semana eu fui mais cedo de novo só que dessa vez ele estava sozinho arrumando a quadra para a aula, logo que me viu deu um sorriso cafajeste e um boa tarde, fui para o vestiário me troquei e quando voltei a galera já estava na quadra, Roger iniciou a aula de forma diferente, nos alongamos primeiro e ele mandou fazermos alguns exercícios incluindo correr, nesse dia eu não escapei fiquei morto de cansado quando acabou, ele para nos recompensar liberou a turma uns quinze minutos mais cedo e novamente pediu minha ajuda (que agora poderia até ser verdade, porque usamos muitas coisas na aula) ninguém nem deu atenção até porque ninguém queria ajudar mesmo e o Roger já estava com fama não só pela Gessika mais também por ter pegado a Bia uma menina da minha sala, porém fora da escola segundo ela eles malham na mesma academia.), quando levava os últimos cones ele entrou junto comigo no deposito com o saco de bolas na mão,
Roger: Cara essas piranhas daqui tem muito fogo, mas na hora do vamos ver me deixam na mão.
Eu: Deve ser porque essa pauzão que tu tem assusta elas. (Me arrependi imediatamente, como eu fui distraído e pensei alto desse jeito, pronto era ali meu fim, eu seria um aluno gay e morto.)
Roger: (Ele apenas sorriu e pegando no pau por cima da causa) Tipo isso, é difícil achar uma corajosa que caia de boca e me de sem medo, cuzinho então só quando to namorando e depois de insistir muito.
Eu: talvez você esteja procurando nos lugares errados. (Pronto eu estava brincando com a sorte, a verdadeira roleta russa, a puta que habita em mim estava solta e sedenta por aquela rola e como diz o ditado, ta no inferno abraça o capeta.)
E então o que nunca achei que aconteceria aconteceu, Roger colocou seu pau para fora da calça já duraço e me diz "pois vem aqui pra mim saber se isso não é só propagando que nem as piranhas da tua sala", delirei o panico tomou conta de mim mais o tesão falou mais alto, no momento seguinte estava eu de joelhos olhando aquela pica pesada, ela era levemente torta para a direita e com um cheiro bom pra cacete (literalmente) fui abocanhando, pouco a pouco ia engolindo aquele cacete grosso que mau cabia na boca, ele só gemia baixinho e deixava eu mamar no meu ritmo, nosso meu corpo todo tremia de tesão, meu cu piscava feito louco desejando ele me arrombando todo ali, mas como eu falei felicidade de pobre dura pouco e ouvimos o professor Jonas chamando por ele, logo ele tirou o pau da minha boca e pediu para eu ficar lá por um tempo e obedeci, quando vi que a barra estava limpa eu sai meio frustrado porque só tinha começado e achava que ia morrer ali, só que ele me esperava na saída da quadra e com o celular na mão ele pediu meu numero e disse que tinha achado uma putinha que aguentaria o cacete dele, fiquei branco, nos despedimos e fui para casa, depois que jantei e tomei um banho vi que tinha uma ligação perdida de um numero que eu não conheço, pensei um pouco e retornei meio que na esperança de ser ele e pelo jeito meu momento de pobre sendo exaltado havia acabado de começa porque foi a voz dele que ouvi do outro lada da linha quando ele atendeu... continua.
Quero voltar a estudar e ter aulas com esse professor.
Delicia adorei seu conto