Eu: Me fode.
Ryan: Você é louco cara e sabe me deixar louco também.
A casa do Ryan não era tão grande, entretanto seu quarto ficava nos fundos da casa, quase como se fosse um anexo no quintal, eu torcia para sua mãe não está no quintal porque gemiamos muito alto e o som dos nossos corpos colidindo só me deixava ainda mais com tesão, resumindo gemia feito uma cadela no cio, cavalgava nele como se fosse meu alazão e eu estivesse em uma campo aberto com os cabelos ao vento, minhas pernas tremiam mais continuava quicando naquele macho gostoso, invertemos a posição com ele ficando por cima e se encaixando entre minhas pernas e me comendo de frango assado, a posição favorita dele, porque poderia tanto me dar tapas quando beijos e eu amava os dois, eu achava que estava no ápice, mas Ryan falou algo que me fez gozar na hora e sem nem me tocar,
Ryan: Chora na pica do teu macho vai, vai minha putinha.
Sei que essa frase pode não significar nada de mais pra você, entretanto Ryan nunca tinha se auto intitulado meu macho, nem quando transávamos e nem de brincadeira e não era só fala da boca pra fora pois ele metia em mim e me segurava com força e seu olhar vidrado em mim enquanto me comia me fez ter um dos orgasmos mais intenso que já tinha tido na vida, eu só queria que ele continuasse a me chamar se sua putinha porque eu queria chamar ele de meu macho e foi o que eu fiz, com uma voz feminina e entre gemidos,
Eu: Goza em mim, goza, quero que goze dentro de mim meu macho.
Acho que minha frase surtiu o mesmo efeito nele porque senti seu pau inchar e me inundar com sua porra, ele continuou metendo em mim até seu pau amolecer totalmente e não conseguir entrar mais, estávamos sedentos um pelo outro e quando acabamos meu cu ardia, estava exausto e feliz. Enquanto ele banhava eu comecei a ficar com medo que nossa relação mudasse, não estava pronto para perder meu melhor amigo e como sempre bastou ele olhar para mim para saber o que eu pensava.
Ryan: Fica tranquilo Binho (Binho? era a primeira vez que ele me chamava assim e eu tive um mini surto interno)
Eu: Ryan eu não quero te perder e a gente não pode deixar de ser amigo.
Ryan: Fabio (senti falta do Binho), eu gosto de ti, te curto para um caralho você sabe disso, somos melhores amigos porra.
Eu: Você disse que eu era sua puta.
Ryan: E eu sou seu macho, mas não quer dizer que a gente precise mudar o que temos, na real eu nem sei porque, mas eu curto o que a gente tem.
Não tinha mais o que dizer eu sabia que não era apaixonado por ele, mas eu amava aquele moleque e estava feliz transando com ele, fui para casa depois do almoço por conta da viagem, ele queria me deixar em casa mas falei que não precisava, meu sábado estava chato e muito monótono, todos os meus amigos ou estava namorando ou também não estavam na cidade, até o Lucas que era meu outro amigo mais próximo tinha viajado para Recife e foi aí que meu sábado ficou pior, Recife levará de mim aquele que tinha até documento de posse e propriedade do meu coração, a noite já tinha me dado por vencido e ouvia música no meu quarto tentando focar nessa nova fase com o Ryan e não lembrar do Diogo (isso o primeiro passo para esquecê lo era para de chamar de Di), umas nove da noite meu telefone toca e era o Roger, com aquela pergunta típica de quem quer te comer “qual é a boa?”
Eu: Tô em casa e você?
Roger: Tu quer vim para cá, minha família vai viajar e eu to só até amanhã, vem dormir comigo.
Claro que aceitei, tomei um banho e me arrumei todo coloquei uma escova e uma muda de roupa na mochila e saí de casa, disse para minha mãe que ia voltar para a casa do Ryan e fui para a casa do Roger, como ele tinha que manter a discrição não poderia ir me buscar, ele morava muito longe (pois é, mais tarde descobrir porque ele chegou tão rápido no bar outro dia, ele não vinha de casa), pois bem peguei dois ônibus e levou quase uma hora, ele morava nesses residenciais onde as casas são padrões e muito lindas, condomínio fechado aparentemente sua família tinha um poder aquisitivo muito bom, ele me recebeu na portaria e me levou até sua casa que era a última, a casa era enorme e muito bem decorada, ele me disse que seu pai era juiz e sua mãe promotora de justiça e ele era filho único, seguimos até seu quarto que era bem maior que o meu e ficava no andar de cima, tinha ar condicionado o que eu adorei porque aquela noite estava quente para um caralho, me deu uma toalha e me mandou tomar um banho dizendo que me esperaria na cama, seu quarto era suite e fiz questão de tomar banho com a porta aberta de onde ele estava podia me ver no box do banheiro, fiquei cheiroso para ele e sai pelado do banheiro, ele me contemplou por um tempo e me agarrou, nossa seu beijo era doce e sua pegada era selvagem, eu simplesmente amava a forma como ele dosava sua doçura com a safadeza, ali no seu quarto conheci um lado seu mais romântico, embora estivesse ali nu em seus braços ele não demonstrava pressa, sua pegada firme garantia que nossos corpos não se desgrudassem e nem eu queria isso, ele usava um calção de futebol (sem cueca, obrigado universo) e sentia seu pau duro roçar na minha barriga (por que ele era mais alto que eu), aproveitei que ele estava todo permissível e fui direto para seus mamilos, marrons escuros naquele pele morena eu delirava de prazer, enquanto mamada no seu mamilo esquerdo, pude sentir seus dedos começando a desbravar meu cuzinho, soltei um leve gemido que foi o suficiente para ruir seu auto controle, me erguendo no seus braços ele me levou até sua cama e me jogou nela, nossa como era macia que nem a pele dele, me coloquei de quatro para ele e Roger entendeu o recado, abriu minhas nádegas e me fez ir para o paraíso fodendo meu cuzinho com sua língua grande e deliciosa,
Eu: Me fode logo vai, não aguento mais esperar.
Roger: Isso pede rola viadinho, pede.
Roger tinha uma voz grave e máscula, parou de chupar meu cuzinho e me colocou para mamar no seu cacete, mau cabia na minha boca de tão grosso que era, ele me dedava e eu de quatro mamando sua rola e suas bolas, tudo no Roger era grande e gostoso, ele parecia um deus grego, segurando minha nuca ele afundou seu pau no fundo da minha garganta e esporrou dentro da minha boca, foi tanta porra que me engasguei e tive engolir tudo, seu pau não baixava por nada, recobrei meu folego e voltei a mamar, depois ele me puxou para um beijo e dividíamos o seu gosto na minha boca, ele estava muito mais solto do que da primeira vez e isso me deixou ainda mais no clima, me colocou de quatro de novo com meu rosto colado no colchão e meu rabo todo aberto para ele, vi ele pegando camisinha e lubrificante e logo em seguida senti sua vara pressionando na entrada do meu cu, estava bem lubrificado e meu anel já implorava por pica, quando entrou foi de uma vez tanto que dei um grito, ele acertou minha bunda com um tapa tão forte que caiu uma lagrima do meu olho, e começou a bombar em mim, esse cara tinha um jeito de meter que era alucinante, metia como um macho viril e selvagem ao mesmo tempo que sabia a forma de meter sem machucar muito, doia de começo, mas agora eu estava completamente alargado e amando a sensação de vai e vem do seu pau dentro de mim, mudamos de posição, onde eu sentei nele quicando feito um louco, me comeu de frango assado e em seguida me ergueu em seus braços forte e metia em mim enquanto me segurava no colo, me pois contra a parede ainda em seu colo, depois de um tempo me pois em cima de sua mesa voltando a me foder de frango assado, me deu uns dois tapas no rosto que doeu de verdade e nem liguei, queria pirocada, já tinha gozado e meu pau ainda estava meia bomba quando ele anunciou que ia gozar, fiquei de joelhos, tirei a camisinha da sua rola e masturbei aquele cacete quando senti ele pulsar coloquei na boca e mais uma vez engolia sua porra farta, ele gemia forte enquanto despejava sua porra em mim, transbordou um pouco da minha boca e ele usou sua rola para espalhar a porra na minha cara, ficamos em silencio e se recuperando depois disso, ele foi tomar banho na frente e eu fiquei esperando até ele sair de toalha e fui para o banho, meu cuzinho ardia bastante e ainda sentia um vazio dentro de mim, tomei um banho demorado aproveitando o chuveiro elétrico e quando sai estranhei o fato dele esta arrumado.
Roger: Cara, meu pai me ligou e uma tia minha está com problemas e eu preciso ir na casa dela.
Eu: Ta, tudo bem, vou arrumar e vamos, você me deixa em casa?
Roger: Pow cara não vou poder, é o caminho contrário, mas posso te deixar numa parada que sempre passa ônibus essa hora e tu vai chegar em casa de boas.
Aceitei afinal seria melhor que nada, levei quase três horas para chegar em casa e de brinde quase fui assaltado, porém cheguei em casa, fiquei meio chateado mas entendi era uma emergência familiar, no outro dia acordei tarde porque cheguei em casa de madrugada, meio dolorido da transa ainda, vi que tinha mensagem dele, mas uma vez me pedindo desculpas e me falando que sabia como me compensar.
Delicia adorei