SENDO CORNO E SE DANDO BEM 3 - DOMANDO MAMÃE E FILHINHA

Como contem anteriormente, me chamo Márcio e sou noivo de Ângela, continuando a minha história REAL.
Após a noite maravilhosa aonde eu consegui o feito histórico de transar com minha sogrinha incentivada por minha noiva, fomos dormir, isso ocorreu no sábado após um churrasco e muito sexo com minha noiva e posteriormente com minha sogra.
No quarto após a transa conversávamos eu e Ângela sobre o ocorrido, como não foi algo planejado e não ouve conversas pós-sexo nem durante o banho que tomamos os 3 juntos, tinha certeza que aquilo havia sido um ato de loucura de minha sogra Rosa devido as muitas cervejas que ela havia bebido naquela tarde e noite, falei que tinha forças para repeteco no banho que tomamos todos juntos e ela me confidenciou que também queria, mas ficou com vergonha de tomar iniciativa.
Tenho o costume de acordar cedo, não importa o dia da semana, sempre madruguei para trabalhar e sinceramente não consigo ficar acordado e parado sem fazer nada na cama depois das 07:00 da manhã, como de costume, sempre ia no banheiro tomar um banho e ia para sala mexer no celular e assistir alguma coisa na TV já que Ângela só acorda depois das 09:30 nos domingos, mas não foi isso que rolou.
No domingo as 07:15 estava indo para o banheiro principal do andar superior da casa quando percebo que minha sogra abriu e fechou rapidamente a porta quando me viu. Imaginei que fosse vergonha pelo ocorrido na noite anterior, tomei banho e estava saindo do banheiro quando me deparo com ela em frente à porta, olhando para mim fixamente, completamente nua e me chamando com as mãos para ir até ela, eu estava apenas de toalha, cheguei à porta e ela me puxou para dentro, no outro quarto, minha noiva dormia tranquilamente com seu sono super pesado que nada a faz acordar.
Minha sogra sem falar uma palavra como na noite anterior começou a me beijar e puxou minha toalha, tomei as rédeas da situação e levei-a no colo para sua cama jogando com força em cima da cama e indo direto em sua bucetinha começando um oral delicioso, Rosa se contorcia, gemia alto sem nenhuma preocupação em acordar Ângela, como falei no primeiro conto, não me considero bem dotado, tenho 14/15cm de pau porém, ele é bem grosso, cabeça grande tipo cogumelo e está sempre pronto para o “serviço”, por conta disso sempre tive neuras e tento compensar com um bom oral e quase sempre fui elogiado por isso.
Chupava-a loucamente quando senti novamente que ela iria gozar, já havia aprendido como fazer para fazê-la gozar e rapidamente ela teve o primeiro orgasmo, antes mesmo de ela terminar de gozar aproveitando seu máximo êxtase enfiei meu pau em sua encharcada bucetinha linda aonde comecei a foder com força e beijar ela com minha boca toda molhada por seu delicioso mel que escorria.
Ficamos no papai e mamãe e eu chupava seus seios e enfiava meu pau dentro de sua pequena e quente bucetinha por vários minutos até anunciar que iria gozar, pela primeira vez ouço sua voz:
- Isso meu genro, enche minha bucetinha...
Gozei gostoso dentro dela beijando-a com força, tirei meu pau para fora e caí de boca em sua bucetinha que espantada olhava-me com olhos arregalados enquanto limpava-a. Após chupá-la dei meu pau ainda para ela fazer o mesmo que o engoliu rapidamente deixando todo dentro da sua boca.
Após o oral maravilhoso pós sexo, pulei na cama dela e resolvi puxar conversa, perguntei o que seria de nós três agora, e ela disse que se eu fui capaz de dar prazer a ela e para sua filha que isso iria ocorrer sempre pois ela estava amando toda aquela loucura. Falei a ela que isso teria que ser discutido entre nós três assim que Ângela acordasse e ela concordou.
Deixa-a em seu quarto e voltei nu para o quarto de minha noiva que ainda estava dormindo.
Após uns 40 minutos ela acorda e eu estava vigiando seu sono. Ela me vê abre um sorriso e me dá um beijo que logo nota o cheiro de bucetinha, para de me beijar e pergunta o que aconteceu.
Contei tudo a ela que me olhou assustada, ela tinha certeza que a noite passada seria algo único e que não se repetiria, mas se repetiu. Eu disse que nada mudaria em relação a nós, mas que sua mãe iria querer transar comigo também, disse a ela que só iria acontecer novamente e sempre se ela assim concordasse.
Ela então resolveu perguntar se eu iria ficar chateado se ela não quisesse e eu disse:
- Você é minha futura esposa, você é a dona do meu pau, se você não quiser compartilhar com sua mãe eu vou acatar e seguiremos a vida, mas assim que descermos tomar café essa conversa vai rolar e você terá que dizer que não quer para sua mãe, percebi que ela estava pensativa e ainda não tinha se decidido.
Ouvimos barulhos na cozinha e sabíamos que minha sogra estava preparando o café da manhã, descemos ambos vestidos de shorts e camiseta quando nos deparamos com a minha sogra apenas e tão somente com um roupão fino de ceda curto e nada por baixo.
Com a cafeteira ainda passando o café sentamos e resolvemos conversar
Angela – Mãe, você deu para o Márcio agora de manhã?
Rosa – Dei sim amor e vou dizer, eu não transava desde que seu pai morreu quase seis anos atrás, tenho uns brinquedos, mas não é a mesma coisa, seu gordinho é gostoso, me chupa e seu pai nunca me chupou; inclusive ele fez algo que nunca tinha visto, ele limpou minha bucetina após gozar e eu quase gozei com isso, você trouxe a tentação para casa e agora eu quero, Márcio me contou que só iria repetir se conversasse contigo.
Angela – Mãe eu gostei de tudo que rolou ontem, mas não quero ficar de fora, eu e Márcio sempre transávamos domingo de manhã antes do café e você acabou com ele e agora to sem... Eu queria ter participado.
Rosa – Acho que não acabei com ele não, coloca a mão no pau dele, aposto que está duro.
Rosa tinha razão, a conversa e sua semi-nudez estavam me deixando de pau super duro. Tanto que nem esperei Ângela colocar a mão, tirei o pau do short (estava sem cueca) e mostrei para ela que estava doido para foder. Sem ao menos tomar café e sem falar nada, peguei minha pequena e levei-a para a sala ao lado da cozinha, coloquei-a no sofá e comecei a chupar ela que logo estava gemendo alto como sempre e pedindo para meter nela, sentei no sofá e a coloquei por cima de mim para cavalgar enquanto chupava seus peitinhos pequeninhos.
Rosa via de longe, se masturbava, eu fiz sinal para ela vir e Ângela fez que sinal que não, agora era só ela e gozou forte logo em seguida. Não gozei, fiz de tudo para ficar sem gozar, pois queria dar leitinho a minha sogra de novo, como sei aumentar o prazer de minha noiva quando goza, eu, ainda com meu pau dentro dela, massageei seu clitóris bem forte para frente e para trás como ela adora e a vi ter um segundo orgasmo muito forte me molhando todo, em seguida caiu desfalecida para o lado; Sem falar nada, me levantei ainda de pau duro, fui até a porta da cozinha, peguei minha sogra, trouxe até a sala pelo braço, coloquei-a de joelhos no tapete da sala e mandei ela me chupar que eu queria dar leitinho para ela. Assim que ela colocou meu pau na boca eu disse: - Tá sentindo o gostinho da bucetinha deliciosa da sua filha sogrinha putinha.
Ela fez sinal que sim e continuou a chupeta enquanto se dedilhava, logo, enchi a boca dela gozando bem fundo fazendo-a engolir tudinho quase fazendo perder o fôlego, quando tirei o pau da boca dela, percebi que meu pau estava sujo de porra, levantei-a, joguei no outro sofá e enfiei sujo mesmo dentro dela chamando-a de sogrinha vagabunda, com ela deitada e eu por cima num papai e mamãe delicioso, comecei a foder ela rapidamente por cima, até que sinto um corpo em cima do meu, era Ângela, que queria se juntar, fodi a mãe dela com ela se esfregando todo seu corpinho loucamente em cima de mim nas minhas costas por quase 10 minutos até meu pau começar a amolecer.
Tirei meu pau de Rosa e coloquei na boca de Ângela que deu uma ultima chupada com ele mole deixando-o limpinho sentindo o gostinho da bucetinha da sua mãe. Levantei e disse, agora vai ser assim, eu vou foder vocês quando meu pau estiver duro e ponto.
Elas se entreolharam e sorriram e eu pensei pronto, eu domei-as, agora farei de tudo com elas.
Voltamos para cozinha, nus e tivemos nosso primeiro café da mãe pelados, sequer se limpamos após o sexo, após o café da manhã eu já estava realmente cansado, duas trepadas excelentes de manhã, precisava descansar, enquanto Rosa tirava a mesa, peguei Ângela e fomos para o quarto da sua mãe já que a cama é king size, deitamos e esperamos minha sogra que sorriu quando nos viu e deitou ao meu lado também, ficamos todos pelados, enquanto ainda estávamos acordados fiquei passando a mão na bocetinha das duas e dizendo o quanto elas eram gostosas, até todos cairmos num sono pesado, acordando quase meio-dia, quando acordamos, nos vestimos e fomos almoçar em uma churrascaria bem conhecida em minha cidade, depois do almoço, levei-as para casa e quando elas saíram do carro ambas me beijaram na boca, e entraram em casa sorrindo, isso aconteceu há menos de duas semanas atrás.
Fui para casa processando tudo, tinha que ir para casa, apesar de estar doido para ter uma nova foda com elas. Tinha roupas para lavar e casa para arrumar, afinal de contas, moro sozinho, pensando como será daqui para frente, será que farei elas se tocarem e fazerem sexo entre elas finalmente? Também fiquei pensando se daria conta.
Quando cheguei a minha casa recebi uma mensagem de Bruno:
- Acabou novamente e desta vez definitivo, preciso desabafar. Fui traído e to puto e ela tá grávida e não é meu. (ele falava da esposa com quem tinha voltado o casamento)
Continua.....

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Comentários


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gostodafruta Comentou em 01/02/2024

Delicia agora com a noiva e a sogra. Família que fode unida sempre será unida.

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moad Comentou em 28/08/2022

Estou adorando seus contos

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nikos5 Comentou em 27/08/2022

temos novidades, primeiro a sogra e agora vai vir o Bruno, muitas fodas pela frente

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Comentou em 20/06/2022

Agora é ajudar o Bruno e dar ele de presente para a sogra sua




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornogordo

Nome do conto:
SENDO CORNO E SE DANDO BEM 3 - DOMANDO MAMÃE E FILHINHA

Codigo do conto:
203080

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/06/2022

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