Casei-me muito novo, ambos tínhamos 18 anos na época e fui casado por 11 anos e nos divorciamos depois que minha ex- engravidou de outro (seu amante que era seu chefe no trabalho dela) e acabou me confessando já que sou infértil. O término foi bem traumático para mim e coloquei em minha mente jamais ter outra esposa, porém o futuro às vezes comete pequenas “peças” hahahahahha
Após o divórcio, dividimos tudo, vendemos a casa onde morávamos (que era herança de meus pais que faleceram há cerca de 8 anos) e que era bem grande e confortável, e cada um seguiu seu caminho. Minha ex- logo comprou outra casa, menor e bem distante do centro da cidade já que chefe casado não quis saber muito dela após a gravidez (ela ainda tentou voltar comigo, mas nem conversa eu quis com ela) .
Eu fui morar de aluguel em um condomínio de casas populares e apliquei o valor da venda da casa para render já que a casa que morava com minha ex- era no centro da cidade, toda reformada e vendi por um excelente valor (devido a sua localização e terreno enorme).
Moro de aluguel neste condomínio de casas populares há algum tempo, apesar de pequena comparada à antiga casa que morava, possui 02 quartos grandes, deixei-a bem confortável, coloquei todos os acessórios e móveis que queria e como o proprietário da casa é meu amigo de infância, meu aluguel é baixo e me permitiu fazer boas melhorias, incluindo uma pequena reforma aumentando os quartos e a cozinha que eram bem pequenos, além de ser muito próximo ao centro da cidade e do meu local de trabalho.
Devido o baixo valor do aluguel das casas e também do condomínio, muitas casas possuem grande rotatividade de vizinhos, a casa ao lado esquerdo mesmo (da minha), desde que vim para cá, mais de 03 famílias já haviam passado por ela nos últimos 04 anos. Até que ano passado minha prima do interior que havia recém separado se mudou com minhas duas sobrinhas (que se quer conhecia já que não tenho muito contato com ela desde a infância). Ela havia obtido meu numero de telefone com minha tia (única irmã de minha falecida mãe que mora em Terra Roxa) e que pediu para dar auxílio a ela com a mudança para Maringá.
Seu nome é Valeria. Morena clara, bonita, com 36 anos, um corpo lindo e esbelto, apesar de ser mãe, com belos seios grandes e naturais e bundinha pequena, 1,78, cerca 62 kg, magra, alta, estilo mulherão mesmo, a última vez que havia visto ela foi quando eu tinha 8 anos de idade tinha apenas 3 anos. A casa foi arranjada por mim a pedido de minha tia, falei com o proprietário e fiz os tramite inicial da locação.
No dia da mudança, eu percebi de cara sua beleza e simpatia, ajudei-a descarregar a mudança e também conheci minhas sobrinhas Maria e Clara de 18 e 19 anos respectivamente, bem magricelas e altas e tão lindas quanto sua mãe, um estilo de jogadoras de vôlei, extremamente tímidas as meninas, já que moraram a vida toda em cidade interiorana. Após descarregar tudo do caminhão e como era um sábado (só trabalho de segunda a sexta) me ofereci para ajudar a montar e organizar tudo. Valéria ficou muito feliz com toda ajuda que estava dando. Ajeite a instalação da máquina de lavar e dos móveis da sala e dos quartos. Também reparei na simplicidade de tudo (a TV era de tubo ainda e rack era antiguíssimo).
Valéria me contava (enquanto fazíamos a organização) que tinha recém separado e estava iniciando sua vida, sempre fora dona de casa e era a primeira vez que começava a vida sozinha (com as filhas). Ela cresceu na nossa terra natal (Terra Roxa) e foi embora cedo ainda aos 16 quando casou e mudou-se Umuarama, porém voltou a Terra Roxa assim que engravidou de Clara (de 19 anos) e viveu lá junto com seu ex-. Seu ex- era violento e ela havia cansado da vida sofrida, então, colocou um ponto final no casamento e veio para Maringá logo após firmar-se em uma empresa da cidade como assistente de RH. Só sabia dela pelo que minha mãe, tia ou avó falavam sobre ela, dizia que tinha se casado com um cara meio estranho e que ela era muito “maluca” na juventude tendo diversos namorados.
Após montar as coisas e organizar tudo, Valeria me agradeceu imensamente, conversamos um pouco, contando da minha vida para ela e ela contando a dela para mim. Já era final do dia, nos despedimos, trocamos contato telefônico e voltei para minha casa.
Nos dois primeiros meses, eu via pouco minhas parentes, às vezes saindo e voltando do trabalho e as meninas quando retornavam da escola, mas não tínhamos muito contato, aliás, eu não sou de ter muito contato com os parentes. Até que ela me chamou no whatsapp para conversar. Falávamos amenidades e mais nada até que após duas semanas de papos no whatsapp ela me confessou dificuldades financeiras, dizia que o aluguel apesar de baixo para o padrão estava deixando-a sem grana para comprar coisas necessárias e como ela havia se endividado para fazer a mudança e comprar utensílios domésticos estava preocupada com seu futuro.
Realmente sem nenhuma má intenção e como possuo certa grana guardada, resolvi oferecer dinheiro emprestado para quitar sua principal divida e assim ela poderia se restabelecer. Valeria aceitou de pronto principalmente porque eu disse que ela poderia me pagar no ano posterior ou quando pudesse. Após emprestar 14.000 para ela, ela se disse muito aliviada, e prometeu pagar no início do ano a sua dívida comigo. Eu nunca a pressionei para pagar, pois eu já tinha ganhado muito mais que aquele valor somente com o investimento do dinheiro da venda de minha antiga casa e não estava me fazendo falta. Porém a pandemia chegou e com ela tudo mudou. Percebi logo após o empréstimo que todas elas ficaram muito mais simpáticas comigo, sorrisos e comprimentos e até bolo de cenoura ganhava, elas se tocaram que eu tinha uma certa vida financeira boa, e começaram a ser extremamente simpáticas comigo.
Era 2020 e a pandemia colocou todo mundo dentro de casa, Valéria trabalhava home em casa e eu também. Todos enfornados em casa e aulas suspensas, Valéria e eu conversávamos bastante no whats e ela estava preocupada com cortes que estavam acontecendo em sua empresa até que o óbvio aconteceu e Valéria foi demitida.
Acalmei-a dizendo que ela poderia esquecer-se da dívida, mas ela ainda estava preocupada com o futuro dizendo que não havia tido tempo de guardar dinheiro para os próximos meses ficando a mercê apenas do seguro desemprego. Sugeri a ela o impensável, disse que ela entregasse a casa antes de começar a atrasar os alugueis e que viesse morar comigo, como eu tinha um quarto grande com uma cama beliche e guarda-roupas enorme sobrando, elas poderiam vir e tudo que ela precisaria fazer era deixar a casa limpa, organizada e fazer as refeições (afazeres da casa que detesto). Valéria chorou de alegria, pois estava desesperada a ponto de pedir para voltar para casa de sua mãe na cidade vizinha e aceitou dizendo que seria a melhor das donas de casa, como estávamos em vídeo chamada, acabei percebendo uma certa ousadia pelo jeito que falava sobre ser a melhor das donas de casa, uma insinuação ou poderia ser coisa da minha cabeça.
A casa ficou cheia, afinal, 3 mulheres, ela vendeu tudo que tinha em sua casa mas como era pouca coisa e muita coisa antiga, conseguiu pouca grana, porém deu para pagar a multa da locação e os condomínios e todas vieram morar comigo já na semana seguinte a minha proposta. Depois organizar tudo (ainda bem que o quarto é grande e elas couberam tranquilas no segundo quarto da casa), fomos dormir cedo, no outro dia, levantei e esqueci que havia 3 mulheres na casa e sai só de cueca para o banheiro, porém enquanto mijava me toquei que estava só de cueca, mas dane-se elas iriam me ver daquele jeito já que ouvi pelas conversas que estavam na cozinha e sala da casa, saí e voltei para o quarto não sem antes tendo sido visto pelas meninas e por Valéria.
Valeria estava colocando a mesa e com sorriso mesmo me vendo daquele jeito disse: - Bom Dia gatão... Respondi com bom dia e corri para o quarto colocar um short. Após sair do quarto falei:
- Desculpe gente… perdoem-me, esqueci de vocês aqui… não acontecerá de novo.
- Nem se preocupa Carlinhos, é a sua casa, as meninas não ligam… você não e o primeiro ou o ultimo homem que elas vão ver desse jeito, aliás, todas nós gostamos do que vimos hahahahaha
Elas sorriam, mas eu fiquei sem graça, após o café da manhã fui tomar banho gelado para aliviar o tesão, demorei um pouco. Me vesti e sai do banheiro, pois iria ao mercado fazer compras, acho que Valeria sacou que fui ao banheiro tomar banho e me aliviar pois era nítido que não parei de secar seus belos seios no café da manhã, ( ela vestia apenas um provocante pijaminha de seda muito revelador assim como as meninas também estavam). Era óbvio que estava muito excitado com a presença de 3 gostosas em minha casa. Valeria percebeu meu tesão no meio das pernas logo que me levantei da mesa indo para o banheiro tomar banho. Após o banho, reparei que as meninas não estavam na sala e ambas foram para o quarto depois do café da manhã e a porta do quarto delas estava fechada enquanto Valéria tirava a mesa do café da manhã quando ela me chamou e disse para esperar.
- Carlos, espere, para começar o dia bem, acho que podemos combinar uma coisa nova aqui, você precisa de uma compensação ate eu conseguir algo, e acho que não tem coisa melhor a oferecer agora.
Estava parado na porta de casa quase saindo (iria ao supermercado fazer compras) quando Valeria aproximou-se de mim e olhando para mim com olhar provocante e sorriso maroto, ela puxou a alcinha fina de seu pijaminha revelando seus enormes seios, assustado e excitado disse:
- Valeria você não precisa fazer isso, você é minha prima, eu não fiz o que fiz por isso... É pra ajudar mesmo…
- Eu sei... Você é um doce… mas eu preciso te compensar de alguma forma… você não gostou?
- Tem como não gostar? Você e um mulherão.. Mas quero te forçar a algo, ainda mais que somos parente
- Carlos, eu estou com um tesão atrasado, não transo desde que me separei, eu acho que você vai me ajudar mais, deixa eu te provar. Ajoelhou-se e abriu meu zíper da minha calça revelando meu pau (16cm) e puxou meu pau para fora… sedenta meteu a boca e começou a chupar.
-Hummmm. Quantos meses... Que pau gostoso Carlinhos, devia ter feito isso antes - falava enquanto fazia um boquete maravilhoso...
Puxei-a pra cima e a beijei com força, peguei-a pela mão e corremos para meu quarto, tirei o resto do seu pijaminha que consistia apenas e tão somente em um microshort (ela estava sem calcinha) e arranquei minha roupa em segundos, joguei-a na cama e a chupei como um louco, Valéria realmente estava há muito tempo sem sexo, tanto que gozou em segundos com meu oral nela. Após fazê-la gozar com ela gritando muito alto (certeza que minhas sobrinhas ouviram no quarto ao lado). Subi em cima dela e fizemos um “papai e mamãe” delicioso enquanto nos beijávamos como namorados adolescentes. Valéria estava insaciável, me abraçava com força enquanto metia com mais força ainda, me deitou e subiu em cima e sentou gostoso rebolando muito enquanto segurava-se em meu peito e logo teve um segundo orgasmo quicando em meu pau e falando:
- Fode sua priminha seu gostoso... Fode
Gozei horrores dentro de sua bucetinha enquanto sugava aqueles seios enormes e maravilhosos... Após gozar dentro de Valéria, ela saiu de cima com sua bucetinha cheia e limpou todo meu pau, lambendo-o todo sorvendo cada mililitro de porra que havia ficado em minha rola e após deixar meu pau limpinho comigo ainda deitado na cama, ela subitamente subiu em cima de mim colocando suas pernas ao lado de minha cabeça e sentou com aquela bucetinha lisinha e depilada cheia de porra minha e pediu para fazer o mesmo. Após chupá-la e ter sorvido tudo que joguei em sua buceta, Valeria caiu deitada ao meu lado agradecendo ao prazer que havia dado a ela. Enquanto acariciava meu peito começamos a conversar:
- Precisa sair agora mesmo para ir ao mercado? – Questionou-me minha prima safada
- Nem ferrando, vou à tarde. – Respondi enquanto via seu sorriso de alegria
Transamos mais uma vez durante aquela manha e novamente ela gozou gostoso fazendo muito barulho, me deixando preocupado com as meninas no quarto ao lado. Logo após uma segunda bem dada, ela levantou-se e foi completamente nua para o quarto onde estava às meninas pegar uma toalha e tomar banho. Perguntei se ela não estava preocupada das meninas ouvirem e souberem o que havíamos feito e ela disse que eu era muito ingênuo mesmo, pois eu não percebia nada do que acontecia em minha volta...
Fiquei pensativo no que ela tinha falado, mas bola pra frente. Coloquei a cueca e o short que estava antes. Passei o resto da manhã no quarto em minha mesa no computador fazendo os serviços home office enquanto ouvia pelas vozes que todas saíram do quarto e estavam na cozinha cozinhando e conversando e fazendo os afazeres domésticos.
Estava um pouco apreensivo em sair do quarto, mas o almoço ficou pronto e saí para a refeição. Valeria estava de short jeans curto e um top de academia e suas filhas ainda de pijaminha, sentamos todos à mesa e almoçamos. Nenhuma palavra sobre o que rolou de manha, apenas todas as três conversam comigo e entre si sobre assuntos do cotidiano.
Após o almoço, deite em meu sofá para ver TV na sala enquanto as meninas começaram a lavar a louça e Valéria foi para lavanderia cuidar das roupas. Não tinha como elas não perceberem que não conseguia se quer me concentrar na TV. Olhava-as as meninas com desejo enquanto iam para lá e para cá com aqueles trajes muito reveladores e elas perceberam que eu admirava-as...
Logo após terminarem de arrumar a cozinha, Clara (mais velha de 19 anos) falou para sua irmã que iria tomar banho, logo entrou no quarto e saiu com um shorts e uma calcinha apenas enquanto sua irmã Maria sentou ao meu lado na sala para puxar conversa. Estávamos vendo os noticiários na TV quando Maria sem nenhum pudor ou constrangimento perguntou se eu tinha gostado da buceta de sua mãe. Quase tive um treco com a pergunta e não conseguia olhar para uma menina de 1.68 super magra me perguntando como havia sido o sexo com minha prima, mais cedo. Ela me deixou vermelho com 1 pergunta e ela nem se incomodou em fazer, o que antes era timidez delas, parece ter acabado assim que foram morar comigo já no segundo dia.
Respondi que tinha sido ótimo e que a beleza dela era encantadora (tentava tirar a conversa para um lado menos sexual já que estava sentindo meu pau voltar a endurecer), porém Maria disse que sua mãe estava radiante naquele dia e que foi para o quarto pelada e muito feliz deixando-a elas vontades... Mais assustado ainda, tive medo, porém perguntei do que ela falava quando disse vontades quando fui interrompido pela sua irmã Clara que gritava pedindo uma toalha.
Aproveitei a deixa para fugir da conversa constrangedora respondendo que eu mesmo pegava a toalha, Clara estava com a porta semi-aberta do banheiro mostrando apenas o rosto e os cabelos cacheados molhados e me viu indo ao quarto delas pegar a toalha, porém, quando sai do quarto delas e fui à porta do banheiro entregar a toalha algo mais surpreendente aconteceu...
Clara estava com a porta totalmente aberta esperando a toalha com o olhar mais safado, convidativo e sapeca que já vi na minha vida... Entreguei à toalha super nervoso a garota e antes de fechar a porta ela perguntou se não gostaria de ajudar a secá-la. Fiz-me de desentendido e apenas sorri de leve e fechei a porta, fui correndo para os fundos da casa onde minha prima estava e comecei a falar:
-Valeria… as meninas precisam lembrar-se de fechar a porta do banheiro..
-Tudo bem... Você viu algo novo?
- Vi sua Clara pelada, não é legal... elas são meninas.. Precisam se preservar. (não comentei sobre o papo com Maria)
- Ai... Carlos, você é um doce, porém muito ingênuo… elas logo se acostumam a ter um homem diferente em casa, e saiba que elas não são mais meninas, nenhuma delas é. Ambas já tiveram namorados, mas sem problemas, culpa minha, eu falo com elas está bem…
- Ok…
Ela largou as coisas que estava fazendo no tanque (lavando os tênis das filhas) e pegou no meu pinto por cima da bermuda com as mãos molhadas, apertou e disse:
- Humm… que bom sinal..., parece que Clara lhe deixou animado. Vem me dá mais um pouco desse pau – Baixando o short jeans e novamente estava sem calcinha…
- Se alivia em mim…
- E as meninas...
- Elas não vão ver nada, meti a vontade, goza em mim...
Ainda tentando entender o que estava rolando, e lembrando-se daquela bucetinha de Clara, abaixei a cueca e meti a rola nela e nossa que delicia que foi, ali na lavanderia mesmo com o risco das filhas pegarem, foi rapidinho, após encher ela pela terceira vez naquele dia, Valeria apenas levantou o short e disse que iria passar o resto do dia melada com minha porra dentro dela subindo o shorts e então ela continuou os cuidados da casa.
Saí, fui ao mercado, fiz uma compra enorme, afinal, agora éramos quatro e para agradar comprei bastante coisa gostosa como chocolates, balas, biscoitos, achocolatado, leite condensado e várias coisas e bastante carne para fazer churrasco, na saída do mercado, vi que uma loja de cosméticos estava em promoção e comprei cremes corporais, shampoos e perfumes para elas. Voltei para casa e as 3 estavam radiante e muito felizes com os mimos (principalmente os cosméticos), a casa estava completamente organizada, cheirosa e limpinha. Ganhei beijos e abraços das 3 e Valéria acabou me beijando na boca na frente das meninas que olhavam com caras de safadas.
A noite, sentamos a mesa, as meninas contaram sobre as aulas online e bla bla bla… mulher e uma beleza não fica quieta.. Ate que eu gostei de ter gente em casa, não sou de me juntar em família desde a morte de meus pais, mas não conseguia parar de pensar na cena da filha mais velha no banheiro e do papo com a mais nova no sofá. Após jantar, fui para o quarto e comecei a navegar na internet, e ver uns vídeos no youtube quando chega Valéria ao meu quarto me trazendo uma cerveja.
Amanhã eu e as meninas teremos uma surpresa para você. Você tem sido maravilhoso desde que chegamos, às meninas nunca estiveram tão felizes, você pensou tanto em nós que até presentes trouxe do mercado, acho que você realmente sabe agradar uma mulher e queremos lhe agradecer da maneira correta.
Ainda com a pulga atrás da orelha, disse que ela já tinha sido bem grata durante nosso segundo dia morando todos juntos e ela rebateu dizendo que eu realmente era muito inocente e pediu para guardar reservas para amanhã (mal sabia ela que eu já não tinha mais forças para foder de novo naquele dia) e saiu do quarto após um delicioso beijo de boa noite.
Fui dormir, mas quem disse que conseguia, não fazia ideia, realmente não conhecia quem havia colocado dentro de minha casa, apesar de serem parentes, eu não sabia de nada da vida de Valéria, mas confesso que estava adorando tudo aquilo e só pensava nas meninas e nos acontecimentos do dia.
No dia seguinte, eram por volta de 07:30 da manhã e ouço barulhos da porta do quarto delas, uns 10min depois bate minha porta e entra Valeria apenas de calcinha e pergunta se estava acordado, respondo que sim e ela diz:
- Ontem as meninas conversaram comigo e elas querem uma coisa de você, tenho certa culpa, e eu quero dar isso a você como um presente especial.
- Não precisa de presente, do jeito que esta… Não tem como melhorar… (na verdade tinha sim... as filhas que me deixaram com pensamentos e pau duro metade daquela noite)
- Tem sim… estamos aqui comendo sua comida, usando sua casa, acho que você merece fazer o mesmo.
- Eu estou usando você… quer coisa melhor... Uma delicia de gostosa me servindo…. Foi à melhor coisa que eu fiz priminha safada
- Então... Porque ficar com uma se tem mais em casa…
- Não entendi (na verdade eu entendi sim que ela falava das filhas, mas estava com muito medo de ser mal interpretado ou que fosse alguma pegadinha, afinal, não havia nem se passado dois dias e eu já havia transado com Valéria, algo que achei que nem iria acontecer)
- O que acha das meninas? São lindas né?
- Suas filhas são lindíssimas, vão dar um trabalho logo...
- Era isso que eu queria ouvir… você as ver como duas mulheres, na verdade elas já dão trabalho e estão louquinhas para dar trabalho para você...
Valéria me deu um beijo de tirar o folego, levantou e saiu do quarto e voltou de mãos dadas com Clara que estava usando o mesmo pijaminha de ontem
- Ela quer te dar um presente… vai filha tira o pijama
Quase entrei em pânico… Minha sobrinha tirou rapidamente o pijama revelando seu corpinho esbelto como a mãe, porém com seios pequenos e bucetinha lisinha linda, enquanto Valéria arrancou minha cueca na velocidade da luz.
Valeria a conduziu até a cama onde estava e disse:
- Filha, você obedece tudo, sempre que o tio Carlos pedir ou mandar… você e mulher e sabe o que conversamos não é?
- Sim mãe, o homem cuida de nós e nós servimos para aliviar ele...
- Isso mesmo, hoje você vai aliviar ele
Clara deitou ao meu lado, me olhava com o mesmo sorriso safado de ontem, mas esperava quieta que eu tomasse iniciativa, enquanto Valeria ficou na ponta da cama de joelhos observando enquanto comecei a tocar em Clara, beijando-a e acariciando sua bucetinha com as mãos, após dedilhar rapidamente, fiquei de joelhos e abri suas pernas lentamente e cai de boca em sua jovem bucetinha começando o mesmo oral que havia feito em sua mãe no dia anterior
- Faz dela mulher agora é toda sua – dizia Valéria
- Gostoso né filha, Tio Carlos chupa deliciosamente, eu disse para você ontem, agora aproveita que ele não é igual aquele pirralho que você namorava... - Falava Valéria assistindo sua filha gemer e sentir prazer com meu oral...
Coloquei um dedo em sua bucetinha e percebi que apesar de não ser virgem, estava muito fechadinha, a garota sentiu pouco de incomodo com 01 único dedo, ela estava ainda iniciando sua vida sexual e eu era seu novo “professor”...
Continuei chupando até sentir que ela iria gozar, e então ela segurou-me forte pelos meus cabelos e gozou gritando alto como Valeria enquanto se contorcia toda.
Após alguns segundos enquanto percebi que ela se recompunha, deitei em cima dela e direcionei meu pau para entrada de sua bucetinha e comecei a penetração que foi dificultosa no início, porém maravilhosa e após conseguir enfiar meu pau dentro dela, percebi o quanto ela era apertada, meu pau estava esmagado dentro da sua bucetinha e comecei a foder enquanto ela começou a gritar como seu estivesse arrancando sua virgindade no papai e mamãe...
- Isso filha... Dá gostoso para ele – incentivava minha prima tarada que se masturbava ao nosso lado…
- Agora você é mulher dele também meu amor, como pediu – dizia Valéria
Não aguentando mais, gozei deliciosamente dentro de Clara, trocando um delicoso beijo, clara chupava minha lingua com força, e me abraçava enquanto largava minha porra dentro dela, caindo deitado ao seu lado.
Valéria não se fez de rogada e caiu de boca em meu pau sorvendo cada gota dele. Após deixar limpinho olhei para jovem Clara que assistia sua mãe lamber todo meu pau e também resolveu me chupar, nada é mais gostoso que duas bocas limpando seu pau e seu saco, lambendo cada parte.
Após a foda matinal com Clara que me abraçava como se fosse seu namorado, Valeria disse que o dia só estava começando e que Maria estava louca para ter a mesma experiência...
Sorrindo, Clara levantou-se e foi para o banheiro dizendo que iria tomar banho e voltar limpinha e cheirosa para ficar conosco enquanto Valeria deitou-se ao meu lado perguntando se havia gostado do primeiro presente do dia...
Enquanto respondia que sim, fomos interrompidos por Maria que entrou no quarto nua já querendo o que Clara havia acabado de ganhar. Fiz sinal com a mão para vir até nós e coloquei-a deitada ao meu lado e pedi alguns minutos para se recuperar...
Continua....
Excelente!!! Aguardando ansiosamente a continuação
Demorei pra ler tudo mas adorei,quem não gosta de uma mãe e filhas safadas,votado e aguardando continuação
Maravilhoso!