Minha esposa é de parar o comércio, malha todo o dia, peitinhos rijos, cinturinha, coxões que se fundem com uma bunda maravilhosa e uma barriguinha que mais parece uma tábua de passar roupa. Ela sempre se veste como se fosse sair de casa para encontrar seu amante. Lingerie finíssima, ínfima e roupas super sexy, sempre incentivei a ser exibicionista, nunca fui enciumado com isso, aliás, me sinto ainda mais foda por andar com uma gatinha tão gostosa de 25 anos. Sua bucetinha é totalmente depilada a laser, bucetinha essa que eu fui o “estreante” quando começamos nosso namoro quando ela tinha apenas 17 aninhos, ela perdeu sua virgindade comigo com 1 semana de namoro, a família dela era meio contra nosso relacionamento no início, mas depois do nosso casamento quando ela tinha apenas 19 anos, acabaram me aceitando e hoje, todos da sua família me adoram.
Ela diz que como gosta de usar biquíni fio dental que seriam do tamanho adequado para meninas de 14 anos, sua “pombinha” não pode ter pelo algum para isso. E eu também gosto, pois a ausência de pelos na racha dela faz com que o biquíni se enfie por entre as suas dobrinhas deixando a mim e a todos doidos de tesão.
A cerca de 1 ano atrás fui transferido temporariamente pela minha firma para uma cidade no interior do estado de São Paulo. Era uma cidade com grande incidência de trabalhadores e uma falta enorme de mulheres, somos nascidos e criados Londrina, trabalho na mesma firma desde meus 16 anos e hoje ocupo uma vaga de gerência regional e trainee para novas unidades.
Mas voltando a cidade para qual fui transferido. A maioria destes trabalhadores na unidade nova que estava gerindo a abertura eram solteiros e quase todos da mesma turma de faculdade, a maioria “nerds”. Lá fui apresentado a um circulo de amizades constituídos em sua maioria de jovens com cerca 23 / 25 anos, e dentre eles, havia o Eduardo, um moreno, pardo, 1,90, formado em engenharia de produção, solteiro e gente boa, ele era o futuro chefe de operação da unidade, a qual eu estava treinando mais de perto e com quem criei um vínculo maior de amizade já que ele seria o cabeça da equipe.
Após 3 semanas na cidade nova, minha esposa enfim veio, ela ficaria comigo por 30 dias e depois viria de 15 em 15 passar tempos comigo, afinal, eu ficaria apenas 6 a 8 meses na cidade treinando a nova equipe. Nem preciso dizer que após 3 semanas, estávamos louco para foder, passamos o primeiro final de semana todo em casa fodendo como se tivéssemos no início do namoro em meu novo apartamento locado pela empresa.
Após nosso primeiro final de semana de fodelança, saímos já no final do domingo para barzinhos afim de conhecer a cidade, em nossa primeira parada encontrei 4 colegas da nova empresa, todos sozinhos, bebendo e jogando olhares para as garotas que ali estavam também, e dentre eles, Eduardo. Desde a primeira vez que bateu os olhos em Claudia, Eduardo deixou transparecer sua cobiça. Mas ele mantinha a discrição, pela qual não me incomodava (olhar pode, bulir é que não pode). A noite foi regada a muita cerveja e conversa, Claudia curtiu muito e conversou bastante com todos querendo saber como era a cidade nova em que estávamos. Após a noite, fomos para casa e voltamos a transar como sempre, mas, percebi que ela estava ainda mais fogosa.
Após esse final de semana, Eduardo nos convidou para um churrasco no sítio de seu pai no Sábado subsequente. Como trabalhamos de segunda a sexta, ele nos convidou para passar o final de semana lá, o que claro, aceitei e como o evento seria sábado e domingo, Claudia levou várias mudas de roupa, ela estava preocupada se seria apenas ela de mulher ou teriam outras meninas também, eu disse que como ele havia convidado 04 colegas e alguns tinham namoradas, obviamente ela não estaria sozinha lá, ledo engano. Carlos, Lucas, Manoel e Juliano, os mais "nerds" da firma, todos que exercem o cargo de chefia em seus departamentos nos esperavam junto com Eduardo, éramos 6 homens e uma única “princesa” naquele sítio.
Ela sente um prazer enorme de provocar a galera e tem bala para isso. Minha mulher só veste vestidinhos curtinhos super insinuante que lhe favorecem bastante, top e shortinhos ínfimos e super apertadinhos e sua lingerie é em sua totalidade calcinhas fio dental e sutien meia taça, a mala dela foi preenchida apenas com roupas assim.
Fomos à chácara, porém demoramos a chegar, fomos os últimos a chegar para falar a verdade, já quase 10:00 da manhã de sábado, afinal, era distante da cidade e eu pouco conhecia a região.
Claudia realmente era a única mulher que tinha ido para passar o final de semana. O dia transcorreu normalmente em volta da piscina e como Claudia era a única mulher no meio de cinco homens, ela caprichou e pôs seu biquíni fio dental mais pequenininho, apesar de um pouco chateada por não ter mais mulheres, ela sempre se entrosa bem com os rapazes para conversar.
A galera ficou indócil, mas todos a respeitaram e a mim. Ao entardecer após a piscina, minha mulher pôs uma saia de um tecido bem fininho e transparente, bem curtinha e cheia de pregas. Junto com ela vestia um top bem folgadinho de um tecido transparente tipo pele, com um sutien meia taça e uma calcinha fio dental ambos pretos e ínfimos. O sutien era nitidamente visível e a calcinha se entrevia entre as pregas da saia. Estava um furacão e o efeito era nítido entre os homens. E eu? Eu apreciava a situação. Gostava e gosto de exibir minha mulher. Até então ela fora somente minha.
Mas em todos os eventos que esta turma patrocinava sempre rolava muita bebida e minha mulher que sempre bebeu moderadamente, neste dia se excedeu um pouco mais que o normal. Ficou bastante alegre e ousada e começou a atiçar todo mundo principalmente Eduardo. Eu também não estava em meu juízo perfeito e estava excitado com as provocações de minha mulher, isso era final da tarde na área da churrasqueira do sítio onde estávamos jantando após o dia regado a piscina e cerveja.
Fui convidado por Eduardo para jogar uma partida de pôquer, o que sempre acontecia nestes churrascos e minha mulher veio se sentar junto a mim para acompanhar a partida. Eu já estava para lá de “Marraquesh” e minha mulher não estava atrás. A partida transcorreu normalmente até um ponto em que eu recebi um “four de ases” e comecei a subir as apostas a um nível que nunca havíamos chegado.
Eduardo, num gesto definitivo, apostou seu sítio (que na verdade era de seu pai). Eu fiquei paralisado, o sítio valia seguramente mais de 100.000 dólares. Não tinha nada que fizesse frente a esse valor. Eduardo, Já completamente desinibido pela bebida, num lance de ousadia, propôs que eu apostasse minha mulher para fazer frente a aposta. Eu já ia recusar quando minha mulher disse para mim que aceitasse e que, caso eu perdesse a aposta, ela seria dele, mas eu estaria sempre presente a acompanhando, presenciando tudo que acontecesse. Eu estava perplexo, ate parecia que o efeito de minha bebedeira sumiu, nunca fomos tão liberais na cama sobre outras pessoas, chegávamos a fantasiar quando víamos alguns filmes, mas nada, além disso, e nunca passou pela cabeça dividir minha mulher com outro cara.
Diante disso, meio que descrente de sua afirmação, concordei com o trato, e paguei para ver, já que minha esposa viu que minhas cartas eram boas, na verdade, acreditava que mesmo ganhando, seria tudo na brincadeira, afinal, Eduardo não é de família super rica e o sítio nem era dele, ou seja aceitei para ver mesmo o que iria acontecer.
Eduardo baixou o jogo, era um Royal “street flesh”, portanto perdi a aposta. Após uma pequena comemoração de todos os 05 ali presentes além de mim, ficou um minuto de silencio, todos pararam para ver o que Eduardo ia fazer.
Eduardo levantou, pegou minha mulher, colocou-a em cima da mesa de pôquer, tirou-lhe a blusa, a saia e arriou sua calcinha, despiu-se e foi para junto dela, em nenhum momento ela tentou pará-lo, pelo contraio. Minha mulher ficou apreensiva. O pau dele era grande, devia ter uns 18 cm, seguramente muito maior que o meu. Ele começou a falar em tom autoritário e mandou minha mulher pega-lo e chupar, ainda incrédulo assim como todos ali, ficamos assistindo ele ganhar um delicioso boquete com ela deitada sobre a mesa e ele de pé ao lado, estava perplexo, mas nada podia fazer, após uma mamada da qual minha esposa é profissional na arte, ele a mandou direcionar para sua boceta. O bicho era tão grosso que minha mulher empalmou-o e quase não conseguiu encostar os dedos ao polegar, devia ter uns 6 cm de circunferência.
Ela olhou para mim, arreganhou as pernas, encostou a ponta do pau na sua bucetinha e me pediu para abrir sua bucetinha e disse com um sorriso maroto no rosto: – “Aposta é aposta.”
Eu tive que ir lá e abrir a bucetinha de minha esposa. Ela em seguida fechou os olhos pois Eduardo começou a forçar passagem para dentro dela. Eu ali parado na frente de todo mundo presenciando o inicio de uma foda de minha mulher com seu novo dono, sem poder fazer nada. Ela agüentou sorrindo e com um pouco de dificuldade toda a “manjuba”, e ele meteu até o talo, achei que ela iria reclamar, devido à diferença de tamanho, mas não, foi de boa e ela parecia curtir muito enquanto ele começou a meter nela, com ele em pé, suas pernas para cima e ela deitada na mesa.
Eduardo olhou para mim e para todos em volta e disse para todo mundo tirar a roupa que a cadelinha “dele” ia dar para todo mundo no sítio. Eu diante dos olhares de gozação de todos tirei minha roupa também pois já estava de pau duro. Eduardo socou freneticamente o pau dele na bucetinha de Claudia e gozou abundantemente enquanto assistíamos incrédulos e punhetando de leve as próprias rolas. 5 paus (incluindo o meu), de tamanhos e cores diferentes, todos doido para foder a minha esposinha, nenhum deles era super dotado, a maioria na média como eu e todos menores que o novo “dono” de Claudia.
Uma fila já havia se formado para, depois dele, todos comerem minha mulher. E assim foi um por um todos fincaram a geba na buceta dela. Começaram a chamá-la de cadela, de puta, e ela estava adorando. Ela olhava para mim e perguntava: Está gostando meu corninho? Eu acenava com a cabeça que sim e aguardava minha vez, enquanto o terceiro cara estava largando porra na bucetinha dela, o maior pau entre nós era o de Eduardo e o menor entre nós 06 ali infelizmente era eu…
Eduardo foi chamar um dos empregados do sítio para se juntar a festa, ele havia feito o jantar mais cedo e estava na casa da sede do sítio, quando veio eu fiquei pensando, porque mais “paus”, já tem 06 aqui, mas quando ele tirou o shorts que entendi. Sergio tinha um pau descomunal, mas assim, era gigante, coisa de 24 cm e com certeza uns 8 cm de circunferência, soube depois que ele era o terror de uma “zona” próxima ao sítio e muitas moças negavam atender ele.
Era muito maior que o pau de Eduardo e a grossura era sensivelmente maior. Eduardo disse que Sérgio seria o último para não estragar de vez o brinquedo (referindo-se a minha esposa que neste momento estava tomando a quarta rola da noite). Eu alternava entre assistir minha esposa ter diversos espasmos de prazer enquanto todos aqueles rapazes usavam e abusavam dela e olhar para aquele monstro no meio das pernas de Sérgio pensando no estrago que ela faria… Foi quando chegou minha vez mais de 45 minutos depois de Eduardo ter iniciado a putaria toda.
Eu estava com tanto tesão que foi enfiar meu pau na bucetinha de Claudia e ganhar um beijo gostoso com a boca suja de porra de um dos rapazes que gozaram na boca dela, que eu gozei instantaneamente, foram menos de 2 minutos de meteção, minha esposa riu e disse que nunca tinha sido tão rápido… Percebi também que quando enfiei meu pau, Claudia mal sentiu… Logo após o sexto homem ter saído de cima de Claudia (eu), foi que veio Sérgio.
O crioulo se posicionou entre as pernas de minha mulher e perguntou para mim se minha putinha tinha uma boceta apertadinha. Eu respondi que sim, mas estava deixando de ser após 5 rolas diferentes terem fodido ela, ele sorriu, sabendo que ele era maior que todos ali. Então ele perguntou para Claudia se ia aguentar o pau dele, e ela respondeu que aguentaria sim, porém pediu para ir com calma, pois estava ficando esfolada de tanta rola, ela nunca tinha tido a oportunidade de foder com um negro (uma fantasia antiga dela que eu sempre imaginei que ela tinha, devido aos filmes que assistíamos), e ele seria o primeiro.
Ele olhou para mim e me disse sorrindo que ia arregaçar a bucetinha dela, e que ela e eu íamos sentir a diferença quando fodessemos denovo, e que, por conta disso, sempre íamos lembrar dele nestas horas.
E assim ele o fez. Ele enterrou o pauzão nela, enfiou inteiro, fazendo-a arregalar os olhos e olhar fixamente para ele enquanto gritava a plenos pulmões devido a jeba gigante que entrava ali. Minha mulher esperneou quando o crioulo empurrou firmemente aquela tora bucetinha adentro até por tudo, urrou, gritou e acabou gozando várias vezes enquanto ele ia e vinha dentro da sua bucetinha que estava esticada ao máximo, era animalesco, Claudia estava recebendo uma jeba gigante que fodia ela com um vigor que nem eu, nem Eduardo e nem os outros 04 rapazes fizemos, talvez por ter mais de 2 metros de altura, ele segurava ela como um brinquedo, tirou ela de cima da mesa e meteu nela em pé, fazendo cavalgar segurando todo seu corpo contra o seu, e quando o crioulo gozou, saiu de dentro dela e mandou eu comer minha cadela, para ver como ela tinha mudado.
Ele disse que depois dele ela jamais ficaria satisfeita com a “lingüicinha” que eu tinha. Que eu poderia fode-la a vontade que a partir deste dia ela sempre procuraria uma “megarola” para foder… Após ele largar ela toda mole em cima da mesa, cheia de porra, escorrendo, eu me posicionei por cima dela, eu que já estava de pau duro novamente, pois não teve não ficar assistindo aquele filme pornô na minha frente e na frente de todos, meti meu pau nela e percebi que minha apertadinha mulher, de apertadinha não tinha mais nada. Ela estava irremediavelmente arrombada. Meu pau nadou folgado naquela caverna cheia de porra e sempre que eu comesse, ambos lembraríamos do negro que arregaçou sua buceta de pé em nossa frente.
Levantei bem as pernas moles dela, colocando por cima de mim, posicionei por cima dela, e tratei de cravar meu pau no cuzinho dela, já que na bucetinha ela não sentiu nada quando enfiei meu pauzinho, algo que ninguém havia tentado ainda. Ela, como sempre faz quando eu como o cu dela, começou a me xingar.
Além de todos os palavrões que costumava a dizer nestas ocasiões começou a me xingar de “corno e filho da puta”, que eu me acostumasse pôs dali em diante ela não era mais só minha que faria todas as vontades do Eduardo, e eu que ficasse quieto pois aquilo era culpa minha. A cena era de filme de pornô de alta qualidade. Gozei enchendo seu cuzinho e então saí para dar lugar aos outros que estavam sedentos para uma segunda rodada, agora com acesso ao cuzinho de minha esposa.
Carlos, o primeiro que meteu nela após Eduardo, meteu logo após eu e depois de gozar também em seu cuzinho propôs que ela sentasse na rola do Eduardo que estava deitando na mesa ficando de pau para cima, e ela prontamente atendeu ao pedido e se sentou naquela vara enorme com ele deitado sobre a mesa. Enquanto ela cavalgava em Eduardo, Sérgio veio por trás subindo na mesa. Ela entendeu o que o crioulo queria, se curvou para frente e o negro começou a enfiar sua geba no cu dela.
Claudia se contorcia e olhava para mim e dizia baixinho: Tá gostando meu corninho? Eu acenava com a cabeça que sim e ela ficava satisfeita e tranqüila com minha afirmação, então, com muita dificuldade, em cima daquela mesa aonde perdi minha esposa, assisti de pertinho Sérgio enfiar com dificuldade aquela jeba gigante no cuzinho (agora cuzão) de minha esposa que gritava como se estivesse sendo dividida ao meio enquanto o pau do Eduardo ficava imóvel dentro de sua bucetinha, a lubrificação em seus buracos era apenas a porra de todos nós e os gozos incríveis que ela estava tendo naquela noite.
Eu estava incrédulo, jamais imaginava que ela agüentaria aquela tora gigante na buceta, e ela estava ali, sendo arrombada no cuzinho por aquele monstro de 24 cm. Como Sergio era muito alto e parrudo, a DP foi rápida, porém cada segundo pareceu horas para o cu e a bucetinha de minha esposa, e, após eles saírem de dentro dela, Claudia ficou de 4 em cima da mesa e pediu para Sérgio gozar no cu dela e depois Eduardo que saiu de baixo dela e ficou em pé ao meu lado dizendo que nunca havia visto uma puta tão safada e dizendo que ela tinha nascido para aquilo e eu nascido para ser corno dela…
Após mais 20 minutos ali tomando rolas enormes no cu de ambos, já que após Sérgio gozar pela segunda vez, foi a vez de Eduardo foder o cuzinho dela, eles puderam enfim deixar para que o resto dos 4 amigos que ainda assistiam de pau duro pudessem continuar a fodelança, Claudia nem sentia eles, já que como falei, tinham “paus normais”.
E assim um por um todos comeram o cu de Claudia terminando por mim que gozei pela terceira vez naquela noite. Eram quase 1 da manhã e após 2 horas e meia de fodeção, Claudia levantou-se, me pegou pelo braço e fomos para o banheiro para tomar banho, estava perplexo, e sem palavras, Claudia estava toda marcada pelos tapas, chupões e beijos, sua bucetinha e seu cuzinho estavam pegando fogo, todo esfolado, tomamos banho juntos e fiquei com medo de todos aparecerem no banheiro para continuar, já que ela mesmo disse que não aguentava mais nada.
Após o banho, passamos por todos que estavam sentados nas cadeiras pelados conversando sobre o acontecimento, dei boa noite e disse que iria para o quarto dormir, agradeci a noite e todos sorriram para mim e se entreolharam… Entramos no quarto que estava reservado a nós e Claudia estava acabada, nem colocamos mais roupas, deitamos pelados e “semi-molhados” do banho. Eu não conseguia entender como minha esposa que antes reclamava de dar o cu para meu pau de 15 cm tinha recebido uma sessão de sexo de mais de 2 horas com homens desconhecidos e dentre eles, dois que poderiam estar fazendo filmes pornôs.
É claro que dormimos em segundos, e acordei na manhã seguinte com a cama sacudindo, olhei para o lado e era Sérgio que entrara no quarto em plena manhã (07:30) para acordar o novo brinquedo de Eduardo afim de foder, que, mesmo ainda dolorida abriu as pernas e deixou-o entrar em sua esfolada bucetinha. A cama era king e eles nem ligaram que estava ao lado deles, então virei para o lado e continuei dormindo certo de que ela nunca mais seria exclusividade minha, após Sérgio encher a sua bucetinha, ele levantou-se, agradeceu e disse que iria embora sabendo que tinha deixado sua marca… eu me virei para ver como ela estava, sua cara era de prazer e felicidade, de quem acordou e foi arregaçada novamente, fiquei de pau duro na hora, ela pegou minha mão e colocou em sua arrombada bucetinha toda melada, me deixando maluco, não me contive e um ato impensado, caí de boca chupando aquela bucetinha arrombada e agora cheia de porra de Sérgio, enquanto Claudia se contorcia, eu limpava cada gota da bucetinha de minha esposa que teve o maior orgasmos de todos naquele final de semana, ficando totalmente mole.
Meti meu pauzinho nela e ela sorriu enquanto comecei a fode-la com ela me chamando de meu corninho e pedindo para gozar logo pois estava cansada da foda que teve com Eduardo 10 minutos antes. Gozei com muito tesão, mas minha porra estava rala como água, afinal era a quarta foda daquele final de semana. Após encher a sua arrombada bucetinha, ela apagou e voltou a dormir fazendo conchinha em mim… Ficamos na cama até as 09:30/09:40 da manhã…
Quando levantamos… Fomos para o chuveiro do banheiro da suíte que estávamos, juntos, tomamos banho e Claudia disse que não iria mais usar roupas, pois ela sabia que lá fora teria homens esperando para fazer o que quisessem com ela e ela estava certa. Quando chegamos no salão onde horas antes havia iniciado aquele “gangbang” com minha esposa, todos tomavam café da manhã pelados, claro, esperando o “prato principal” chegar…
E durante o dia tudo se repetiu. Ela permaneceu nua o dia inteiro. Hora dando para um, hora fodendo com outro ou outros. Eu também a fodi, pois ela estava no máximo do seu tesão, ela se descobriu ninfomaníaca naquele final de semana, pois mesmo arrebentada da primeira noite, ainda deu prazer a Eduardo e ao resto de nós por todo aquele domingo, menos Sérgio que havia ido embora às 08:00 da manhã.
Fomos embora ao final daquele dia, na saída minha esposa beijou 1 a 1 na boca, entrou em nosso carro peladinha mesmo, após um banhar-se desta vez acompanhada por Carlos e Juliano que a foderam no chuveiro.
Pegamos a estrada de volta ao nosso apartamento ainda tentando entender o que tinha acontecido, minha esposa dizia que ela nunca havia gozado tanto na vida, refrescava-se com o vento do ar-condicionado do carro que apontou para o meio de suas pernas, sua bucetinha estava toda vermelha, várias marcas pelo corpo de chupões… ela estava extasiada, completamente satisfeita mesmo dizendo que estava toda dolorida pela foda do dia.
Chegamos em casa, Claudia colocou apenas uma toalha para subirmos o elevador, entramos para dentro do nosso apartamento e caímos na cama, estávamos acabados, era 09:00 da noite e já estávamos dormindo… Acordamos somente na segunda-feira às 07:00 quando levantei para fazer café, Claudia levantou-se 5 minutos depois enquanto colocava pó na cafeteira e perguntava o que seria de nós depois daquele final de semana. Eu disse que por mim, tudo que rolou, deveria ficar lá, mas eu estava preocupado com os nerds e Eduardo quando eu os vissem na empresa dali 1 hora e meia.
Disse a ela para ficar em casa e descansar, ela disse que iria passar o dia todo com gelo na bucetinha e no cuzinho para aliviar a quentura e não sairia da cama e fui para o trabalho com preocupação de como seria encarar a galera que havia transformado uma doce menina safada em uma puta ninfomaníaca sedenta por rolas de todos os tamanhos e grossuras...
Continua…
Que putinha gostosa
Delícia de conto, muito bem escrito e detalhado ! Continue assim...
Fiquei com inveja queria ser corno desse jeito também, que começo maravilhoso amei