Sou de uma cidade pequena de Santa Catarina, nasci e cresci nesta cidade, ainda na escola, conheci minha esposa, Jeniffer, é a típica “alemoazinha” fofinha. Começamos a namorar ainda aos 14 anos e foi quase 1 ano de namoro até finalmente conseguir tirar a virgindade de minha loirinha. Crescemos juntos, terminamos o colégio e fizemos faculdade, ela e eu fizemos administração. Minha esposa é filha única, minha sogra é uma versão idêntica, porem mais velha de minha esposa, meu sogro é moreno claro, um pouco mais baixo que eu. Minha relação com minha sogra sempre foi excelente, ela sempre me tratou como um filho, extremamente correta, era dona de casa e estava sempre alegre e sorridente (posteriormente eu fui descobrir o motivo disso)
Hoje aos 25 anos (ambos) tocamos uma loja de auto peças da cidade, bem conhecida, aliás, a maior da cidade. Minha esposa e eu herdamos de seu pai o negócio e como não temos filho nos dedicamos 100% a empresa. Quando pegamos o negócio, ele estava cheio de dívidas com fornecedores e cheio de clientes que pegavam peças e não pagavam. Fizemos de tudo por 2 anos até que colocamos a empresa na linha, meu sogro era totalmente contra, para ele, a empresa do jeito que estava, era tranquilo de tocar, mas Jeniffer e eu não demos bola e acertamos tudo.
Porém tudo mudou há 6 meses. Somos casados desde os 18 anos, Ela e eu perdemos a virgindade juntos e nunca pensamos em outras pessoas, aliás, sempre fomos bem “conservadores” em relação a sexo, anal, por exemplo, só em ocasiões especiais, pornografia jamais, minha esposa nunca topou, brinquedos sexuais, muito menos.
Somos tão apaixonados que na lua de mel ambos fizemos nossa única tatuagem juntos, eu gravei seu nome e ela gravou meu nome. Minha esposa é fofinha, tem 1,58 e 66kg, peitos enormes, cintura fina e bunda grande (105cm), seu rosto é lindo com olhos azuis e boca pequena e lábios grossos, ela se parece em muito com a Margot Roobie só que versão baixinha e gordinha hahahaha . Eu por outro lado sou o típico magrelo, tenho 1,78, e 64kg, olhos e cabelos castanhos e um pau pequeno de 14cm que para piorar ainda é fino. Mas minha esposa nunca reclamou disso e sempre gozou gostoso desde que começamos nossa vida sexual aos 15 anos, principalmente porque chupo sua delicada e lisinha bucetinha rosada como um cão esfomeado a fazendo ter vários orgasmos.
Cerca de 6 meses atrás meu sogro nos chamou para conversar, ele comentou que toda nossa reestruturação havia criado uma nova empresa “correta” mas que havia dado um imenso problema a ele, o problema em si nós já imaginávamos, meu sogro vendia além de peças novas, peças usadas de alguns ferro velhos, dentre eles, um ferro velho que mexia com peças sem nota (provavelmente fruto de crime) da cidade vizinha a nossa. O nome do proprietário era Marcos, conhecido como Marcão. Como nossa empresa parou com negócios com ele a partir do momento que começamos a tocar a empresa, Marcão ficou furioso e meu sogro foi enrolando ele, mas o fato é que Marcão também era agiota e meu sogro vendia as peças dele “de graça” para pagar a dívida de mais de 150 mil reais que tinha com Marcão e meu sogro queria que voltássemos a vender suas peças de origem duvidosa em nossa empresa. Eu no primeiro momento, junto com minha esposa, fomos contra, mas sabendo dos riscos, eu aceitei, porém Jeniffer foi totalmente contra e uma briga familiar gigante aconteceu.
Cerca de 3 dias após essa briga com meu sogro, Marcão apareceu na loja, nunca tinha visto ele, negro, 1.95 de altura (no mínimo) e uns 120kg e por volta de uns 50 anos, meio barrigudo e com cara de poucos amigos, estava acompanhado de 2 capangas (2 caras magros, mais jovens, morenos pardos), disse que precisava falar em particular comigo, levei-o ao escritório e ele disse que a empresa tinha uma dívida de quase 200 mil reais e eu tinha duas opções: Quitar em 30 dias ou sofrer as consequências, talvez por ingenuidade ou idiotice, acabei perguntando qual seria a consequência e ele disse que a filha do meu sogro iria dar muito prazer a ele 2x por semana até eu aceitar voltar a vender suas peças além de dar a ele 5 mil reais por mês para quitar somente os juros da dívida.
Marcão falava de um jeito tranquilo, porém firme, com voz grossa, dizia que não era de brincadeira e disse que meu sogro já tinha presenciado a tal consequência com sua esposa vários anos atrás e por conta disso, meu sogro preferiu vender suas peças a assistir sua esposa ser usada e abusada.
A naturalidade de Marcão em me ameaçar e ainda confessar que já tinha transado com minha sogra por quase 2 meses semanalmente era assustadora, ele levantou-se, me cumprimentou e disse que voltava em 2 dias para saber a resposta. Após ele sair da loja, chamei Jeniffer e contei tudo a ela, incrédula, ela disse que não poderia acreditar em que eu estava falando e disse que iria perguntar a sua mãe sobre o que Marcão me contou, ela saiu em disparada para casa de seus pais, conversar com sua mãe.
Ela não retornou mais a loja aquele dia e fui para casa de carona com um dos meus vendedores, chegando a casa, Jeniffer estava desolada, sua mãe havia lhe confirmado toda a história e ainda contou detalhes sobre o sexo, que Marcão era bruto, incrivelmente bem dotado (segundo o próprio Marcão eram mais de 23 cm de rola extremamente grossa) e que ele fodia como um animal além de fazer seu pai (meu sogro) assistir tudo.
Quando ouvi tal história da boca da minha esposa, algo surpreendente aconteceu, meu pau ficou duro como pedra, como estava apenas de cueca pois estava indo tomar banho após o dia de trabalho, mesmo sendo pequeno foi nítido que Jeniffer percebeu minha excitação, corri para o banho e coloquei o chuveiro no frio para tentar me acalmar, a imagem da minha sogra (Dona Vera, uma gordinha loira de 45 anos, muito parecida com minha esposa sendo empalada pelo negão) não saia da minha cabeça e o pior aconteceu…Minha esposa entrou no banho pelada para juntar-se a mim, vendo minha pau duro como pedra, ela perguntou na cara se o que ela me contou havia me deixado assim, como nunca menti a ela desde o dia que nos conhecemos, não pude evitar em confirmar que sim, então ela ajoelhou-se e começou o boquete mais rápido da vida dela, sem tocar no meu pau e em menos de 2 minutos, estava gozando como um louco na boca de Jennifer, que surpreendentemente deixou tudo dentro da boca e levantou-se pedindo um beijo, quando a beijei, percebi que ela não tinha engolido e jogou tudo na minha boca enquanto acariciava meu pau que ainda estava duro. Após esse beijo que nunca havíamos dado, ela disse que queria conversar após o banho. Ainda assustado, disse ok e continuamos nosso banho juntos, trocamos carinhos e mais beijos e saímos do banho. Sentamos na cama me nosso quarto ainda pelados e começamos a conversar e Jeniffer começou a falar toda a conversa que tinha com Vera (minha sogra):
– É o seguinte amor, mamãe me contou mais coisas e desde que ela me disse, eu não paro de pensar nisso, ela me contou que a primeira vez dela foi horrível porque ela não queria dar para Marcão, mas que quando sentiu a rola enorme dele entrando tudo mudou, ela gozou como nunca, ficou arrombada e cheia de porra, tomou uma surra de sexo que meu pai nunca conseguiu dar, ficou viciada em Marcão e não foram apenas 2 meses como Marcão havia dito, ela ficou viciada na rola dele e até hoje ela sai com Marcão, papai sabe e sempre soube que Marcão fode ela semanalmente e mesmo morando com eles até me casar contigo jamais imaginava que todo sábado depois da missa, mamãe ia a casa de Marcão para transar com ele, e mais, com ele, ela já fez de tudo, anal, dp (com 01 de seus capangas) e até com outra mulher de Marcão ela já transou junto com ele. Tudo que ela me contou, o jeito que ela me contou, a forma que ela me disse que Marcão faz com ela me deixaram tão molhada, mas tão molhada que antes de você chegar eu bati 2 siriricas pensando nisso, sim, eu já gozei duas vezes hoje só pensar no que minha mãe falou, eu nunca pensei em te trair 1 dia, você nunca me deixou na “mão” no sexo, eu gozo muito contigo mas eu quero essa experiência, nem que seja apenas uma vez e antes que você pergunte, eu jamais vou deixar de te amar e que anal vou tentar não fazer com ele, deixando para você já que seu pau mesmo já me machuca.
Aquilo foi um “soco”, me deixou quase desnorteado, mas eu não sabia o que falar, ela percebeu enquanto falava que meu pau voltou a dar sinal de vida (estávamos pelados na cama após o banho) e ela pegou no meu pau, me empurrou e começou para deitar na cama e começou um segundo boquete, meu pau estava duro como pedra e eu só conseguia pensar em Jeniffer sendo arregaçada por Marcão, antes que eu gozasse, ela subiu rapidamente em cima de mim e sentou com tudo no meu pau, enfiando-o todo em sua bucetinha e começou a falar:
– Vai amor, me fode, eu quero dar para ele, quero te fazer meu corno, quero que ele encha minha buceta de porra, quero que você assista ele me arrombar como uma puta no cio.
Aquelas palavras foram como mágica, em segundos enchi sua bucetinha, ela sentiu que eu estava gozando e gozou junto comigo em sintonia , gritando e me chamando corno tão alto que até me preocupei que nossos vizinhos a escutaram…
Apesar de meu pau ser pequeno, sempre demorei a gozar, nunca havia dado uma rapidinha - tão rápida - com Jeniffer que me indagou se a rapidez era por conta de toda aquela novidade… Novamente sem mentir confirmei que sim e ela disse que aquilo era nosso novo afrodisíaco, pois ela gozou junto comigo e foi tão rápido e tão intenso como ela nunca havia sentido na vida.
Após esse dia, tudo mudou, nós só pensávamos em quando Marcão iria aparecer na loja, (ele disse 2 dias, mas foram longos 4 dias) e durante aquela semana Jeniffer iria arrumada para matar, colocava a calça jeans mais apertada que tinha e trocou a camisa social da empresa por camisetas curtas mostrando sua cinturinha, todos os dias daquela semana nós transamos, o que era raro, já que após 7 anos era 2x por semana, entramos em sites pornôs, assistíamos vídeos, víamos atores bem dotados negros, ficávamos imaginando ela no lugar das atrizes, estávamos ansiosos por a vinda de Marcão até que no sábado de manhã ele finalmente apareceu.
Quando Marcão chegou, eu o conduzi até o escritório, porém desta vez acompanhado de Jeniffer, entramos e sentamos e logo ele indagou:
– E aí rapaz, o que decidiu?
Antes que pudesse falar qualquer coisa Jeniffer começou a falar:
– Seguinte Marcão, mamãe me contou tudo, eu sei o que vocês fazem sábado à noite e minha proposta é o seguinte, nós vamos voltar vender suas peças aqui, o senhor pode ficar tranquilo, mas em quero uma coisa em troca, sim, isso mesmo que o senhor está pensando, quero ser arrombada assim como o senhor faz com minha mãe há quase 10 anos.
Marcão deu risada sobre o que Jeniffer disse e falou que era só dizer hora e local, Jeniffer por sua vez foi enfática e disse que queria que fosse no único motel da cidade que eu estaria junto para acompanhar sua performance…
Então Marcão:
– Mas vejam só, então o senhor quer ser corninho Fabiano, ah que maravilha, seu sogro nunca curtiu isso, pelo que soube de sua sogra, ele praticamente não fode mais aquela bucetona maravilhosa desde que mostrei do que sou capaz hahahahaha.. Parece que ele não curte ser chamado de corno...
– Sim, quero que o senhor arregace minha esposa.
– Tudo bem corninho, vamos nos encontrar hoje no motel, agora são 10:34, que horas que querem me esperar no motel?
Ignoramos totalmente o que ele revelava sobre minha vagabunda sogrinha e nos concentramos em marcar com ele para as 16:00 daquele mesmo sábado o encontro dele com Jeniffer e eu. Após Marcão sair da sala, Jeniffer estava tão louca de vontade que abaixou a calça jeans e colocou minha mão em sua buceta e estava pingando de tesão, mostrei meu pau a ela e estava duro como pedra e Jeniffer disse:
– Vamos fechar a loja, dispensa todos nossos funcionários e vamos correr para o motel, quero cair na hidromassagem e esperar nosso negão, você só vai meter em mim hoje depois que ele me foder totalmente, quero que você sinta como ela ficou…
Claro que obedeci, dispensei meus funcionários e nem almoçamos, fomos direto ao motel. A espera estava nos deixando loucos, até que meu celular toca (era Marcão que estava chegando e perguntou o numero do quarto), após informar, ele entrou e nos encontrou no quarto.
Assim que chegou Marcão já foi dando ordens, disse que eu iria sentar naquela cadeira de sexo e assistir, não iria tocar em Jeniffer até ele ir embora (até parece que ele adivinhou os pensamentos de minha esposa) e falou que era hora de mostrar a ela do que sua mãezinha era tão viciada.
Nossos corações batiam acelerados, Marcão começou a se despir enquanto Jeniffer se secava já nua e ia para cama, eu de cueca e pauzinho na mão apenas observava e foi quando ele tirou a sua cueca que percebemos onde nos metemos literalmente.
O pau de Marcão é um monstro, muito, mas muito grosso, não só os 23 cm são compridos como a grossura impressionava, para se terem uma ideia, consultem no xvideos Brickzilla e vocês terão uma idéia, Marcão que até aquele momento não havia percebido direito que eu estava pelado, decidiu olhar para mim e ver meu pau, sua gargalhada foi humilhante e logo ele chegou com aquele monstro perto de mim que olhava para minha esposa com cara de espanto.
Jeniffer chegou perto e comparou nossos paus, pegando em ambos, era nítida a diferença, ela olhando para mim com a cara mais safada que já vi na vida, e segurando meu pau, começou a chupar Marcão ainda do meu lado, mas sua boca mal passava da metade da cabeça do pau do Marcão.
Assistia tudo de mais perto que imaginava o sexo que estava para começar, após ela lamber todo aquele pau e babar todo ele, Marcão pegou minha esposa pela mão e a levou para cama, sua bucetinha pingava e era desnecessária qualquer lubrificação, nunca a vi tão molhada.
Marcão ainda achando graça disse:
– É agora corninho que ela vai entender o que é pau de verdade….
Minha esposa deitou de barriga para cima na lateral da cama, e abriu as pernas mostrando sua linda e lisinha bucetinha, com as pernas totalmente abertas e Marcão ficou de pé em frente e começou a enfiar aquele mastro dela, aos poucos, com cuidado, Marcão era experiente, sabia foder com parcimônia, e foi colocando centímetro a centímetro enquanto minha vadia esposa se contorcia em dor, após passar da metade, ele começou um vai e vem devagar, compassado enquanto minha esposa gritava a plenos pulmões e mal sabia ela que nem tinha entrado tudo.
Marcão começo a aumentar o ritmo e enfiar cada vez mais aquela tora gigante em Jeniffer, eu estava ao lado, sentado na cama, diferente do que ele me ordenou assistindo de perto aquela coisa enorme entrar e sair até que ele finalmente empurrou até o talo. Neste momento eu não ouvia mais nenhuma palavra de Jeniffer, apenas gritos, nem quando eu rompi sua virgindade aos 15 ela gritou tanto, seus olhos estavam esbugalhados, sua cara era de terror, Marcão ignorava tudo e fodia como ela havia pedido, ele tirava e colocava de volta toda aquela tora gigante da sua buceta que estava espumando uma gosma branca… Jeniffer olhava para mim em desespero, mas nada podia fazer, assisti calado Marcão macetar ela como um bate estaca no papai e mamãe mais intenso de sua vida, meu pau já soltava o liquido pré-gozo e eu nem havia tocado nele ainda… Acompanhava de perto aquela surra de rola.
Marcão a macetou por quase 10 minutos, mas que pareceram 2 horas, ele estava suando muito e pingando em cima do corpo de minha vagabunda esposa, sua buceta estava vermelha, os lábios se esticavam para fora quando ele tirava, estava toda arreganhada, nunca havia visto a buceta dela aquele jeito, cada descida daquele pau fazia as pernas de minha esposa tremerem, ela estava arfando em tesão e prazer. Marcão finalmente anunciou que iria gozar, minha esposa ainda gritando disse que ela estava quase gozando e logo ambos começaram a gozar em sintonia, Marcão gozou como um cavalo, enchendo a bucetona (antes bucetinha) de Jeniffer tirando seu pau centímetro a centímetro devagar ate finalmente saiu…
Sua buceta estava completamente vermelha, inchada, parecia que uma lixa havia sido passada em cima, toda cheia de porra, vazando por baixo até seu cuzinho, fiquei de joelhos no chão em frente dela, vendo o estrago e sem falar nada, Marcão pegou minha cabeça por trás e empurrou diretamente na buceta de Jeniffer me fazendo cair de boca falando:
– Chupa corno, limpa ela para o próximo round…
Como sempre fazia, chupei como um esfomeado, engoli tudo que tinha dentro dela, deixa-a totalmente limpa enquanto ela tinha seu segundo orgasmo, agora proporcionado pelo meu oral, após deixar totalmente saciada, levantei-me e meti meu pau e percebi que aquela bucetinha que horas antes deixava meu pau totalmente esmagado, agora tinha virado um túnel, meu pau nadou folgado no resto de porra dentro de minha esposa que não fui capaz de alcançar com a boca, minha esposa sorria entre os beijos apaixonados que dávamos e em menos de 2 minutos socando aquele bucetão estava gozando dentro dela, me tremendo todo enquanto ela me chamava de meu corninho…Novamente caí de boca limpando ela rapidamente.
Após sair de cima dela, nos encaminhamos em direção a hidro onde Marcão já estava, sentamos e minha esposa estava acabada, ela nunca tinha sido tão arrombada na vida, movimentava-se com dificuldade, assim que entramos na hidro, Marcão se levantou, ficando sentado na borda mostrando que ele realmente era um fodedor nato já com aquele mastro novamente duro e dando ordens para que minha vadia esposa nem sentasse, e sim ficasse de joelhos e começasse um boquete.
Jeniffer ainda com dificuldades em se mexer direito após a primeira sessão de “bate-estaca” ajoelhou-se dentro da banheira e caiu de boca para o segundo round que foi ali mesmo na banheira menos de 5 minutos depois de foder ela pela primeira vez….
Após uma chupada rápida, Marcão puxou-a pelo braço fazendo sentar de frente com as pernas em volta de seu corpão e por mais 15 minutos, vi minha esposa ser arrombada novamente, desta vez, um pouco mais acostumada, ela sentada de frente a ele na banheira, beijando-o aquele gordo barbudo enorme em todos os sentidos com aquela tora gigante tocando seu útero, ela se mexia e contorcia como uma puta profissional e gritava ainda mais que estava sendo arrombada enquanto Marcão sorria vendo aquela loirinha que antes era só minha ser totalmente preenchida com aquele pedaço de carne de mais de 1kg. Novamente Marcão encheu minha esposa, ali mesmo na banheira que com mais dificuldades que uma atleta pós-maratona, desceu suavemente de cima dele, de buceta cheia, para dentro da hidromassagem, eu por outro lado, já havia gozado novamente (desta vez na punheta) assistindo seu segundo arrombamento daquela tarde.
Marcão sentou-se ao lado de minha esposa e disse que ela era muito gostosa, Jeniffer estava toda descabelada, pele totalmente avermelhada como se estivesse pego sol o dia todo na praia, ofegante e acabada. Marcão perguntou se ela queria mais uma nova foda antes ele ir embora mas ela recusou, disse que não tinha mais capacidade para nada… Tudo que ela imaginou foi totalmente diferente, não imaginava ser tão violenta aquela experiência, estava totalmente acabada e satisfeita.
Marcão sorrindo disse que havia sobrado energias sua mãe e que iria dar mais daquele pau gigante para minha amada sogrinha a noite… Jeniffer estava assustada com a potencia daquele negro.
Após 1 hora de hidromassagem, Marcão levantou-se, vestiu a roupa e nos deixou ali na banheira, falou que adorou a nova conquista da cidade e quando estava de saída quase na porta do quarto, disse que as próximas vezes seria somente acompanhada de sua mãe. Ou comia mãe e filha juntas ou não comia nenhuma delas…
Olhei apavorado para Jeniffer que parecia anestesiada, ela sequer questionou Marcão, apenas sorriu e disse tudo bem… Voltamos para casa aquele dia e ela disse que sexo com ela só quando ela sarasse da surra que levou, e foram 2 dias longos e agoniantes antes que pude voltar a meter na bucetona de minha amada esposa… gozei varias vezes dentro dela aquela semana sendo chamado de corno por ela.
Exatamente 1 semana após a primeira transa, (sábado novamente), Marcão estava em minha casa, desta vez com 2 putas loiras gordinhas para foder…. Isso ocorreu há exatos 6 meses e hoje eu sou um corno duplo, acompanho todas os sábados em minha casa Marcão foder minha sogra e minha esposa juntas seja na buceta ou no cu (que seria apenas meu mas Marcão já se apossou de ambos rabos deliciosos).
Jamais imaginara algo assim… Tenho duas bucetas e dois cuzões completamente arrombados para chupar e foder, porém somente depois do Marcão fazer a festa, sim, pois agora além de minha esposa, eu também transo com o que sobra da bucetona e do cu arrombado de minha sogra que não só ama dar para Marcão, como sentir meu pauzinho dentro dele depois que ele a arregaça.
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