Arrombando a família toda! Agora foi a vez da Mamãe – Parte 02

Bom… Aqui é o Márcio, estou narrando a história do meu primo Cláudio que através de mim conheceu sua família, sim, sou o Márcio dos contos SENDO CORNO E SE DANDO BEM e ainda continuo tendo meu "casamento a três" com minha "kate" e minha sogrinha e logo contarei as novidades.. mas vamos ao conto do meu primo que narrarei em primeira pessoa. Tudo isso foi descrito por ele para mim e eu vou narrar como se fosse ele.

Essa é a segunda parte do que rolou comigo após reencontrar minha mãe e conhecer meus “irmãos”.
Após o sexo maravilhoso com direito a um “squirt” de “nova” minha irmã e uma “limpeza na rola” do meu delicioso irmãozinho afeminado pela janela do quarto dela, aonde meu pau fora sugado até o ultima gota da porra que havia sido despejada na ppk de Antonella, fui ao banheiro de seu quarto tomar banho…
Durante o banho, minha irmã apareceu no Box e pediu para tomar banho junto, só então continuamos a conversa iniciada lá na piscina…
Ela me contou que nunca havia gozado deste jeito e nem que tinha sentido tanta porra entrar em sua avermelhada e arrombada bucetinha, elogiou muito meu desempenho e disse que deixei seu namorado no chinelo, tomei um susto, pois quando perguntei sobre “namorados” lá na piscina antes de irmos para o quarto, ela disse que tinha recém terminado o namoro, mas era mentira, porém nem liguei, afinal nem conhecia o seu “corninho”.
Também ela me contou sobre Pietro, disse que ele se revelou homossexual aos 12 anos de idade e aos 13 começou a se transformar em “femboy” e adora se vestir de menina, mas que em casa ele não usava isso por conta do pai deles que não gostava, ela me disse que mesmo sendo gay, eles tiveram alguns "lances" durante a adolescência, que ela e ele transaram algumas vezes e ela sempre fez fio terra nele que gozava deliciosamente com algo enterrado em seu rabinho, eu contei a ela que ele havia “saboreado meu pau” enquanto ela estava de olhos fechados após gozar, deitada na cama e ela disse que não havia percebido, pois estava de olhos fechados, mas que agora eu teria trabalho, que eu havia provocado ele com minha rola grossa e ele seria o próximo a sentir minha rola no seu cuzinho. Também me contou que Angelica era diferente deles, extramamente reclusa, provavelmente ainda era virgem.
Falei a ela sobre minhas preocupações sobre os barulhos, que seus pais (o pai dela e nossa mãe) poderiam ter ouvido, mas ela disse que não para dar bola, pois nossa mamãe era uma verdadeira hotwife (eu não sabia o que isso significava) e papai (meu novo “padrasto”) um corno assumido, confesso que tomei um verdadeiro susto ouvindo essa sacanagem de uma menina com feições de adolescente, mas ela falava e encarava sexo com naturalidade que não era comum de onde vim, e ademais não comentei, mas ficou muito clara a tensão sexual na piscina que rolou enquanto conversava com ela e com nossa mamãe. Soube que essa putaria desenfreada de levar namorados e namoradas na casa era algo normal tirando Angelica que era diferente do resto deles (Antonella, Pietro sempre levavam os namorados e nossa mãe que costumava levar seus machos para quarto junto com Alberto para tórridas noites de sexo).
Na cama pelados, enquanto descansávamos me contou coisas que me deixaram estupefato; Mamãe sempre meteu os galhos em seu pai, deu para diversos homens e tanto ela quanto seu irmão sempre a “espiava” no quarto, existia até uma duvida sobre a paternidade de sua irmã mais nova Angélica já que na época de sua concepção, o vizinho, transava quase todas as tardes com nossa mãe e eles souberam por uma tia deles, meu pau começou a ficar duro enquanto ouvia Antonella contar das aventuras sexuais dela e de mamãe…
Aproveitando que minha rola havia voltado a ficar dura, Antonella caiu de boca para nosso segundo round naquela tarde…
Comecei beijando-a e descendo minhas mãos calejadas por seu corpinho minúsculo de pele suave, enfiei meus dedos em sua bucetinha que já estava começando a ficar meladinha quando ouço o barulho da porta.
– Abre Antonella, sou eu… Que você está fazendo ai? Quem está aí contigo?
– Antonella: Oi mãe, é o Claúdio, estou mostrando o que nossa família faz de melhor…
– Mãe: abre essa porta Antonella
Antonella olha com cara de safada e pergunta se eu teria coragem de abrir a porta como estava (pelado e de pau duro). Pensei por um momento que poderia dar merda, mas eu não tinha nada a perder, então calmamente enquanto mamãe batia na porta, eu caminhei até a porta e a abri.
Ao abrir a porta completamente pelado e de pau duro, me deparo com mamãe usando um roupão de seda preto, ela um pouco assustada com minha nudez entra rapidamente perguntando se eu era louco? Sem falar uma palavra, puxo-a contra mim, agarrando-a seu pequeno, delicado e macio corpo contra meus quase 2 metros…
Mamãe é tão vadia que nem tenta se desvencilhar enquanto forço para beijá-la na boca sem pestanejar e sou retribuído, pego em sua mão e levo até meu pau, ela para de me beijar e pergunta se sou maluco e eu a respondo:
– Antonella já disse quem é você, você já sabia o que estávamos fazendo aqui antes de bater na porta, você não veio conferir, você veio participar!
E volto a beijá-la, desta vez prendendo-a contra a parede ao lado da porta enquanto a fecho, se quer pensei no pai de Antonella, se estava acordado ou junto de mamãe, já Antonella assistia de camarote eu abusar de nossa mamãe ao lado da porta de seu quarto.
Antonella coloca-se sentada no canto da cama enquanto levo minha mãe no colo para cama.
– Mae: Meu deus filha, não deu 5 horas do seu irmão em casa e você já estava dando para ele?
– Antonella: Olha o tamanho deste cacete mãe, ele acabou comigo, estávamos indo para nosso segundo round quando a senhora apareceu… hahahahahha
Deitada na cama da filha, tiro seu roupão de seda preto e seu corpo completamente nu se revela, começo a passar a língua no corpo da minha branquinha e deliciosa mamãe, percebo que ela vai se entregando, pedindo para cair de boca em sua bucetinha, que obedeço atentamente suas coordenadas que ela fazia com as mãos em minha cabeça, também percebi que estava um pouco avermelhada, ou seja, seu corno já havia brincado ali mais cedo.
Antonella assistia com sorriso no rosto eu começar a dar prazer a nossa própria mãe, percebi que logo acima da sua buceta tinha uma tatuagem, símbolo de espada com um “Q” no meio, fiquei curioso para saber o que era, mas só fui saber com meu primo Márcio no outro dia. Posteriormente fui descobrir o que significava quando ele me explicou.
Mamãe estava curtindo meu oral enquanto gemia alto sem se importar com sua filha ao lado assistindo tudo.
Mae: Isso meu amor, chupa gostoso, quero essa rola no meu cu!
Antonella: Nossa mãe, você vai ter coragem de deixar o Claudio enfiar essa tora gigante no seu rabo?
Mãe: Eu amo dar o cu meu amor, quanto maior, melhor… Isso amor…. Chupa gostoso essa buceta….hummmm ahhhhh… delícia…
Paro de chupar minha mãe e fico de pé, mamãe entende o que eu quero e cai de boca em meu pau, demonstrando uma habilidade muito maior que Antonella que mal conseguia colocar a cabeça na boca.
Mamãe engole meu pau com volúpia e sem sequer se preocupar que no quarto ao lado, está seu idoso marido dormindo após a bebedeira do churrasco.
Após um delicioso boquete, eu a coloco em posição de frango assado e vou metendo devagar, sentindo meu pau ser completamente envolto em sua buceta da qual um dia eu saí.
Comecei a meter devagar e aumentando as estocadas, mamãe se deliciava e fazia muita cara de prazer, ela diferentemente de Antonella, não reclamou do tamanho, pelo contrário, parecia adorar meu grosso cacete em sua bucetinha lisinha que aceitava meu pau até a raiz.
Comecei a foder com força, como uma vagabunda, não tive pena, meti sem dó, mamãe começou a alternar os gemidos para gritos pedindo para meter cada vez mais forte, segurei-a pela pelos cabelos e comigo montado em posição de papai e mamãe comecei a meter como nunca havia metido na vida, com mais força, judiando da sua buceta enquanto ela cravava suas unhas em minhas costas.
Como era minha segunda transa naquela tarde eu agüentei legal, deixei ela ter vários orgasmos, mamãe era experiente, sabia gozar enquanto metia sem parar, a cena era de filme pornô, coisa que só assistia em meu velho computador em minha kitinete.
Quase gozando tirei meu pau e vire-a de 4, ela como uma verdadeira atriz pornô, passou a mãe em sua língua, retirando o máximo que dava de saliva e passou no próprio rabo, olhando para mim com uma cara de puta…
Eu nunca havia feito anal na vida, então fui metendo devagar olhando e cuidando das suas reações, mamãe dizia que tava rasgando, mas que estava gostoso, ela me controlava com sua mão em minha barriga;
Olhei para minha irmã que se deliciava com nossa cena totalmente pelada e batendo siririca, comecei um vai e vem no cu de mamãe enquanto trocava olhares fixos com minha irmã. Antonella não se fez de rogada e chegou perto de mim de joelhos na cama, me abraçou enquanto via de perto o que estava fazendo com o rabo gostoso de mamãe.
Tirei meu pau para fora e percebi que o cuzinho antes fechadinho estava um buraco, grande e todo arrombado.
Comecei a meter e tirar totalmente no rabo de mamãe que gritava pedindo para arrombá-la cada vez mais, enquanto dedilhava sua bucetinha e gozava loucamente, enquanto isso, eu beijava minha irmã de língua que estava de joelhos ao meu lado na cama. Continuei metendo até anunciar que estava quase gozando… mamãe logo saiu para frente e deitou na cama pedindo para gozar em cima da sua bunda, mas minha irmã foi mais rápida e logo ficou de joelhos no chão, em minha frente com a boquinha aberta pedindo leitinho.
Virei meu pau para sua boca e enfiei dentro, gozei urrando, tive um espasmo e me tremi todo largando muita porra grossa na boca de Antonella que tomou tudinho.
– Isso putinha, engole tudinho, mostra que você ama porra assim como seu maninho!!!
Após descarregar até a ultima gota na boca da minha maninha, desabei ao lado de mamãe que estava de bruços conferindo com os dedos o estrago que havia feito em seu cuzinho.
Após alguns minutos de silêncio e ainda bem “assustado” do que eu acabara de acontecer com minha mãe e Antonella, olho para minha mãe que estava deitada de lado me encarando com sorriso no rosto e digo:
– Nossa mãe, agora sei pq o meu pai ainda lembra de você, você é muito gostosa!!!!
Mãe: – É filho, seu pai sempre acabou comigo como você fez agora…. Saudades da pica dele, pode ter certeza que não foi por falta de rola que nosso casamento acabou, mas filho, a sua rola parece ser ainda mais grossa que a dele, se eu não fosse tão experiente estava toda dolorida agora…
Antonella estava deitada comigo, abraçada se fossemos namorados e brinca com nossa mãe:
– Mãe, podemos ficar com ele? Até o Pietro já curtiu a rola do Cláudio hahahahahhahaha
Mãe: Olha filha, eu nem sei por que fizemos isso apesar de que valeu muito a pena, eu sei que eu quero de novo e de novo, mas que história é essa que o Pietro curtiu?
Eu: - Mãe, após nossa primeira transa, Antonella estava na cama de olhos fechados ofegante, e eu fui até a janela do quarto aonde Pietro estava nos assistindo desde que entramos nos quarto, pelo canto da cortina, e então, depois de gozar, eu fui até a janela e a abri, ele ficou parado em minha frente com o pau na mão, então, brincando falei para ele limpar meu pau sujo de porra, o que ele acabou fazendo com muita VONTADE....
Mãe: - Meu deus filhos, você veio foder essa família inteira é? hahahahhahaha
CONTINUA…..