Angela e Ingrid – As Ruivas da Minha Vida – 1/3

Esse relato será longo, inicialmente pensei em dividir em partes, mas é difícil não narrar todos os primeiros acontecimentos em uma única vez, portanto, peço desculpas pelo longo conto, os nomes serão alterados, ele terá mais partes, porém esse é o relato real inicial.

Meu nome é Cesar, moro em Curitiba e atualmente com 39 anos de idade, 1,89 de altura e peso 102 kg, sou claro, cabelo preto e sempre fui um cara muito “nerd” quando isso nem tinha nome ainda, curtia muito (e ainda curto) RPG, vídeo game e HQs e sempre estava com alguma galera indo ver filmes de Star Wars, Senhor dos Anéis ou outras coisas no cinema.

Bem, tudo começa justamente por isso, lá no início dos anos 2000/2001. Tinha acabado de completar 17 anos, já quase maior de idade, nutria uma paixão NÃO correspondida pela minha vizinha Cibele que morava próximo a minha casa e éramos da mesma escola. Eu estava naquela porcaria de “friendzone”, era seu melhor amigo e não conseguia fugir disso, Cibele por ser linda, magrinha, baixinha, ruiva, daquelas sardentinhas, com 1,48 de altura e não mais que 45 kg, bundinha e peitinhos pequenos e empinados, uma verdadeira ninfeta, que não parecia ter 16 anos e sim menos (ela é 01 ano mais nova que eu). Ela era meu sonho de consumo e minha paixão desde que nos conhecemos quando ainda crianças. Quando eu estava a poucas semanas de completar 18 anos, acabei me declarando a ela. Cibele no primeiro momento me recusou, dizendo que o fato de eu não ser um cara que a atraia e por me considerar seu melhor amigo e confidente.

Porém, após esse “fora”, decidi afastar-me dela por 01 mês de Cibele, muito por conta da vergonha de tomar o fora dela, porém, ela sentiu minha falta, me procurou, conversamos e enfim acabamos ficando. Eu me senti o cara mais “feliz do mundo”, então comecei a me cuidar e investir para que ela aceitasse meu pedido de namoro, feito no primeiro dia que ficamos juntos. Cibele me impôs que só toparia mediante a uma regra: SEXO apenas depois do casamento já que ambos éramos virgens e ela era de família evangélica bem tradicional.

Mesmo ficando de pau duro toda vez que via minha baixinha ruiva, acatei, e de inicio começamos a namorar só com mãos dadas e beijos (a maioria selinhos). Óbvio que aos 18 anos e com os hormônios a flor da pele, só pensava em sexo, mas me continha e me resolvia na punheta, eram tantas, que batia antes e depois de ver minha ruivinha ninfeta.

Em minha vida estudantil/profissional, estava indo como planejado, estava em ascensão, já fazendo faculdade de contabilidade para tocar o escritório de contabilidade cujo meu pai é um dos sócios proprietário. Já tinha meu carro e planejava comprar o apartamento que iria morar com minha (agora) noiva Cibele já que após 06 meses de namoro, já tinha feito o famoso pedido. (estávamos juntos há 8 meses quando o inesperado aconteceu).

Tudo mudou no dia 31 de dezembro de 2002 quando meu sogro me liga às 07:30 da manhã e pede que eu vá para casa deles urgentemente (a casa de Cibele e sua família – que ficava cerca de 80 metros da casa onde morava com minha família) para conversar.

Quando cheguei, minha então futura sogra e sogro estavam sentados à mesa com “cara de velório” e com 02 cartas na mesa, 01 para mim e 01 para eles, escritas a punho por Cibele. Na carta Cibele confessava que tinha um amante, um vizinho da rua atrás da nossa, chamado Ângelo, um cara mais velho com cerca de 30 anos, loiro de cabelos cacheados, olhos azuis, baixinho, cerca de 1,68 de altura e até meio gordo. Eles estavam juntos há quase 04 meses, apesar de ele ser casado, eles se amavam muito e ela estava grávida dele, pedia-me perdão, mas ela e ele tinham decido irem embora da cidade na calada da noite para Santa Catarina. Ninguém da família de Cibele sabia de tal traição, como visto na outra carta que ela deixou aos seus pais revelando o fato e pedindo perdão por ir embora durante a madrugada daquele dia. Ali meu mundo desabou, houve bate-boca entre eu e meu sogro, xinguei a filha deles, disse que nunca mais queria saber dela ou deles, minha sogra chorava copiosamente e eu voltei para casa com a carta nas mãos, chorando de raiva, porém algo maravilhoso aconteceu nesse dia.

Minha família é grande, tenho vários tios e tias, a maioria deles passam as viradas de ano na casa de meus pais, e 01 dos meus tios, é um mulherengo de primeira, nunca se casou, sempre metido com as famosas meninas do JOB, e sempre falou para todos da família a sua famosa frase: Sexo pago é muito mais barato que Sexo grátis.

Ele me viu voltando para casa, arrasado e foi conversar comigo em meu quarto, após me acalmar e dizer que isso acontecia me disse que iria me mostrar que seu “estilo de vida” baseado em se divertir com garotas de programa seria muito melhor que seguir os passos “tradicionais” para qual estava me encaminhando até esse fatídico dia.

Mesmo com a conversa que tive com meu tio, tentei por diversas vezes contato com Cibele, mas nada, nem e-mail, nem mensagens pelo Messenger ou SMS no celular foram correspondidas (era 2002 e o Whatsapp nem sonhava em existir).

Passado 02 dias da virada do ano mais “amarga e inesquecível” da minha vida, meu tio que estava hospedado em nossa casa (ele é de outra cidade), me levou em uma conhecida zona de Curitiba, do qual ele sempre vai quando está aqui, Lá, conversou com a gerente do local e de cara pediu de cara 03 garotas e disse a elas que eu era virgem, pagou o serviço completo e me mandou para o quarto com as meninas. Confesso que estava nervoso, mas foi à melhor primeira vez que alguém pode ter nada vida… Aprendi ali o estilo de vida de meu tio e repliquei em minha vida.

Por mais de 16 anos eu nunca mais tive relacionamentos, assim como meu tio, me dediquei ao trabalho, me firmei na empresa, ganhei grana, comprei minha casa, troquei de carro e dei sequência a minha vida sempre procurando meninas em sites ou casa de massagem, ou seja, aprendi o caminho com ele, de lá para cá, virei um cliente inveterado das garotas do “job”, o que em Curitiba tem fartura (sou forista no fórum gpguia), meu irmão mais novo me chamava de Charlie (2 homens e meio).

Porém o que estaria para acontecer em 2017 eu jamais iria imaginaria. Como o término de meu único relacionamento foi da maneira mais “insólita” possível, eu simplesmente esqueci-me de Cibele, nunca fui atrás, nunca pesquisei nunca “stalquiei” ou quis saber dela, simplesmente esqueci-me dela, muito por conta dos eventos que ocorreram 03 dias após receber a carta, eu simplesmente ignorei que havia tido um relacionamento com ela, afinal, nunca mais a vi na vida.

No dia 04 de junho de 2017, estava em uma partida de RPG de uma “Geek Book” de um amigo de infância que recém havia aberto em nossa cidade, a loja é grande com vários espaços e num canto existe um setor com mesas para os “nerds” jogarem RPG de mesa. Estava em uma partida com meus amigos quando vi uma ninfeta ruiva entrar na sala usando cosplay da “Android nº 18” do Dragon Ball, blusa branca listrada, com camiseta regata preta, calça leg preta e saia jeans por cima além de bota marrom, ela estava perfeita, além de linda, a ruiva não deixou de passar despercebida ali, principalmente por mim, foi nítida a semelhança dela com minha ex-. Ela sentou-se em outra mesa junto com outros adolescentes, não parecia ter mais que de 12/13 anos, corpo pequeno e magro, seios quase inexistentes, cabelos ruivos “cor de fogo”, lisos bem compridos, de cara meu coração disparou, pois era muito evidente a semelhança dela com Cibele, mas após alguns segundos, ignorei a sua presença.

Após a partida, fui ao bar que existe dentro da loja e pedi uma cerveja, estava sentado saboreando minha vitória na partida junto com meu amigo e parceiro de jogo quando ela chega e senta no banco ao meu lado, olha para mim, sorri e se apresenta como Ingrid, disse que eu parecia mais bonito que nas fotos e mais alto também. Olhando assustado perguntei de onde ela me conhecia e ela começou a falar.

– Meu nome Ângela, sou filha da Cibele, minha mãe sempre me contou sobre você, sabia quem era você por causa do seu Facebook e Instagram.

Meu Coração disparou e, de pronto perguntei como assim, pedindo explicações:

– Você o César né? (confirmei balançando a cabeça), minha mãe fala muito sobre você há anos, ela disse que vocês eram noivos quando ela engravidou de mim e foi embora para Joinville com meu pai.

O encontro mais que inesperado, foi surpreendente, além do fato dela saber quem eu era, Cibele ainda lembrava-se de mim, mesmo tanto tempo depois. Ela me contou que sua mãe havia se separado de seu pai quando ela tinha 05 de idade, que elas passaram “poucas e boas” em Joinville, tanto pelo seu pai que era um ex-marido problemático quanto financeiramente já que Cibele ficou sem ter para onde ir após o divórcio, pois a sua família havia renegado após os eventos ocorridos em 2001. O papo rolou por horas, a garota sem nenhum pudor ou vergonha contava-me tudo, raramente vemos adolescentes tão expansivos e que conversam por horas.

Ela ainda me contou que Cibele havia decidido voltar a Curitiba no ano anterior (2016) e que trabalhava como auxiliar administrativa em uma loja de ferramentas da sua prima e que sempre falava de mim a ela. Era evidente que eu estava completamente mexido com toda revelação feita por Ingrid. Após um longo papo trocamos contato e ela se despediu de mim dizendo que precisava voltar para casa.

Após uns 2 minutos de sua saída, resolvi me despedir de meu amigo e ir para o estacionamento pegar meu carro quando vi que Ingrid estava no ponto de ônibus, então, dei a volta e sem pensar, parei no ponto de ônibus, ofereci carona para ela e sua amiga que a acompanhava. Levei-as para casa, ela me disse que ambas moravam em um condomínio popular de prédios ao norte da cidade, então as levei e as deixei na porta do condomínio. Ingrid ficou impressionada com meu carro importado, disse que era primeira vez que andava em um carro daquele. Quando ela saiu do carro, me deu um beijo no rosto e pediu meu numero do Whats, obviamente que passei o numero, percebi que seu celular era bem simples, daquelas modelos de entrada.

No dia seguinte, estava ansioso, pensava muito em tudo, um misto de excitação, raiva, emoção, saudades, sentimentos ambíguos esperando que Ângela de contatasse, porém foi Ingrid que me mandou mensagem, começamos a conversar, ela me contava tudo, diversos áudios ela me mandou (mulher fala que é uma beleza né), contando seu dia-dia, colégio, futuro e sobre Ângela também dizendo que sua mãe disse algumas vezes que se arrependida pelas escolhas do passado (sem citar o que exatamente, mas obviamente tratava-se sobre sua “fuga” com seu então amante).

Após dois dias ouvindo e respondendo Ingrid, ela me perguntou quando voltaria a "Geek Book" e confirmei que sábado estaria lá, ela sem pestanejar e sendo até um pouco folgada, perguntou se não poderia buscar ela para ir junto já que ela queria ir também, marquei de buscar ela no sábado as 14:00.

No dia e hora marcados estava lá, parado esperando-a, meu coração disparava pensando que encontraria minha ex-, mas nada de Ângela aparecer, somente Ingrid vestida com roupas normais, estava de calça jeans e uma camiseta do Naruto bem justa delineando seu minúsculo corpinho adolescente que me remetia muito a Cibele. Ela entrou toda alegre, como se fossemos amigos há décadas, me deu dois beijinhos no rosto e partimos para a geek book, estávamos há 20 minutos dentro do carro há caminho quando ela me pergunta por que nunca casei, contei a ela que parte disso era culpa de sua mãe, que devido a todo ocorrido, não havia encontrado alguém quem valia à pena, e ela disse sem pestanejar…

– Quem sabe alguém mais nova não valha a pena… E deu risada.

Finalmente percebi que ela estava me dando condição, mas disse que ela era muito nova para pensar nisso, acho que mexi com ela que disse que ela já tinha 16 anos, portanto, sabia exatamente o que queria e eu atiçando-a perguntei:

– O que realmente você quer?

Ela ficou alguns segundos em silencio enquanto o carro parava em mais um dos longos sinais de transito da cidade e olhando para mim em meus olhos, soltou o cinto de segurança, saiu de seu banco e ficou em cima de meu colo me puxando e me dando o beijo mais delicioso do mundo, fazendo meu pau ficar duro na hora. Após nosso primeiro beijo, ela me perguntou se realmente deveríamos ir para a loja, obviamente disse que não, coloquei-a de volta no banco do passageiro e fui rumo ao motel, taquei o foda-se, eu queria muito aquele corpinho maravilhoso, faria com Ingrid o que não fiz com a puta da mãe dela.

Chegamos ao motel, meu coração disparava de medo sobre o fato de estar entrando com uma jovem que acabara de completar 16 anos no quarto, mas deu tudo certo. Entramos e caímos na cama e que maravilha… Um corpo lindo, esbelto, peitinhos minúsculos, bucetinha vermelhinha toda depilada, chupei com tanta força que a fiz gozar 2x em poucos minutos, após deixá-la molinha depois de seu segundo orgasmo, coloquei ela para mamar minha rola (não mencionei, mas tenho 16 cm de pau muito grosso). Ingrid tinha dificuldade em colocar a cabeça na boca, mencionando que nunca viu um pau tão grosso na vida.

Após um rápido boquete, coloquei-a em cima de mim e fui enfiando meu pau com raiva, tesão, vontade naquela bucetinha de adolescente que não era mais virgem (ela já tinha tido 02 namorados e era uma putinha perfeita). E começamos a foder gostosamente, nem pensei em colocar camisinha… Realizava ali o sonho que nutri por meses quando namorava Ângela.

A fiz ela cavalgar alguns minutos sentindo meu pau sendo esmagado e observando com prazer suas expressões de dor e prazer ao mesmo tempo enquanto meu pau grosso era totalmente engolido por aquela bucetinha deliciosa quando anuncio que vou gozar, então rapidamente, saí de dentro dela e fiquei de joelhos na cama, puxando-a pelo pescoço colocando deitada com o rosto em frente ao meu pau gozando violentamente na cara dela que como estava com o a boca aberta, engoliu boa parte, foi uma primeira vez rápida porém deliciosa, após uma rápida chuveirada, voltamos para cama e meu tesão já voltou com tudo, indo imediatamente para nossa segunda transa daquela tarde, comecei chupando-a novamente e logo estava em um papai e mamãe delicioso com meu corpo grande por cima daquele corpinho lindo de ninfeta, comecei a foder com força vendo seu rostinho alternando em várias expressões de dor e prazer.

Após alguns minutos, trocamos de posição e ela pediu que fosse de 4… Coloquei-a de 4 e comecei a meter com força, Ângela começou a gozar com minha fodeção, e teve um orgasmo tão intenso que caiu para frente com as pernas tremulas…

Após mais um orgasmo ela pediu para gozar logo, pois não aguentava mais, devido ao fato de frequentar moças do “job”, eu tenho uma boa resistência e controle para gozar… Gozando tudo dentro da sua bucetinha agora bem vermelha devido à meteção. Logo na primeira hora já tínhamos dado duas bem dadas no motel e logo após, voltamos à conversa enquanto descansávamos. Fomos para a hidromassagem e voltamos aos papos, perguntei a ela se Ângela estava solteira e então ela confessou algo que não conseguia acreditar...

– Ela não só está solteira como está doida para te encontrar, minha mãe se masturba pensando em você… Mamãe é maluca para te reencontrar, de tanto que ela disse sobre você, acabou despertando o desejo em mim e como vi uma foto sua no insta na geek resolvi ir lá ver se você frequentava mesmo… kkkk

A conversa era para mim muito maluca, descobri que ela fez tudo de caso pensado e a naturalidade de Ingrid em falar sobre sexo aos 16 anos era diferente, mesmo eu sendo um assíduo consumidor de garotas de programa, nunca vi tanta naturalidade sobre uma menina falar sobre pau, buceta e que tava doida para dar para mim porque sua mãe havia despertado tal desejo, então resolvi me abrir:

– Sabe gatinha, eu nunca mais quis ninguém sério depois da sua mãe, meu tio me ensinou como esquecer a sacanagem que ela me fez, sua mãe me deixou bem mal quando foi embora, mas eu descobri as garotas de programa e a minha virgindade que estava guardada para ela, foi para as moças da zona, obvio que pensei nela assim que te vi entrando na loja, vocês duas são extremamente parecidas, eu queria foder gostoso sua mãe igualzinho como fizemos agora…

Ingrid ouviu tudo com muita naturalidade, nem o fato de dizer que transo com GP´s há deixou espantada, apenas perguntou se ainda gostava de sua mãe, então respondi:

– Nunca a esqueci, mas não sei se a amo ainda, porém, agora quero foder contigo e com ela juntas…

Ela então disse que tinha uma ideia, pediu meu celular emprestado, pois ela estava sem crédito e adicionou a mãe dela no meu whats (fez a adição enquanto dizia que era seu sonho um iphone 8 igual ao meu) e sem nem falar comigo, abriu a câmera frontal e começou a nos filmar pelados na cama enquanto dizia no vídeo:

– Mãe, seu ex- é uma delícia, eu disse que iria conseguir, agora vou terminar do vídeo porque quero vou dar de novo para ele… Beijinhos.

Enquanto ela carregava o vídeo no whats e enviava para sua mãe, Ingrid foi pegando no meu pau e após ela ver que o vídeo realmente havia sido enviado, colocou o telefone do lado da cama e caiu de boca no meu pau para uma terceira vez.

– Me dá seu pau gostoso paizinho, esse cacete é grosso, quer arrombar meu cuzinho? (ela começou ali do nada a me chamar de paizinho)

Apenas respondi que sim com a cabeça enquanto ela me mamava gostoso e após deixar ele bem duro, ela veio por cima, enfiou na buceta um pouco e logo depois tirou meu pau de sua buceta e mirou em seu cuzinho pedindo para não se mexer…

– Isso paizinho, enfia esse pauzão no meu cu, me arregaça gostoso…

Estava imóvel enquanto minha ninfetinha descia cm a cm do meu pau em seu cuzinho e começava a cavalgar deliciosamente… Após alguns minutos cavalgando, pedi para ela sair de cima e ficar de 4 novamente que desta vez iria foder seu cu.

Coloquei minha ninfeta novamente de 4 e puder admirar por um instante que bundinha linda e pequena ela tinha, que pele macia e clara, uma coisa de louco, então fui enfiando novamente meu pau, agora em seu rosado cuzinho e comecei a foder com força arrancando gritos de minha ninfeta que estava adorando ser arrombada e após mais uns 10 minutos fodendo-a de 4 anunciei que iria gozar.

– Enche meu cuzinho papaizinho – gritou Ingrid.

– Vou gozar… toma safada…

Enchi o cuzinho de Ingrid e cai ao seu lado acabado… Enquanto ela com um pouco de dificuldade devido ao sexo que tivemos foi deitando de barriga para baixo (de bruços) e sentindo com os dedos o estrago que meu cacete havia lhe proporcionado.

Após mais alguns minutos de descanso, disse a ela que iríamos embora e disse para ela não tomar banho e ir com a bundinha cheia de porra para casa e contar a sua mãe que estava carregada de porra no cu e que eu havia gozado pensando no cu de Ângela.

Após colocarmos as roupas, coloquei-a no carro, paguei o motel (novamente o medo veio a tona, porém nada aconteceu) e parti deixar ela me casa, no caminho Ingrid estava toda carinhosa e preocupada que a calça dela poderia ficar molhada em seu bumbum.

Chegando no prédio, ela disse que iria mostrar o estrago que seu "papaizinho" havia lhe feito no bumbum e disse que seu aniversario era em alguns dias e ela adoraria ter uma iphone como o meu…

Disse a ela que tanto ela quanto sua mãe poderiam ganhar muito mais que um simples iphone caso tudo desse certo… (deixando-a com um baita sorriso no rosto). Despedimo-nos com um beijo gostoso e ela entrou em casa mostrar e contar tudo que havíamos feito.

Continuará…


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornogordo

Nome do conto:
Angela e Ingrid – As Ruivas da Minha Vida – 1/3

Codigo do conto:
220864

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/10/2024

Quant.de Votos:
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