Corninho Incestuoso – O início – Mamãe Puta da Casa e papai o primeiro corno
Tentarei ser breve em meu relato, todos os nomes foram trocados devido a história ser verdadeira. Meu nome é Anderson, tenho 32 anos, tenho, 1,80, peso 82kg, sou branco, tenho pau “normal” 16cm, sou casado com Isabel, uma bela mulata, professora de balé, linda, magra, com um corpo de globeleza, sou de uma “família não muito tradicional” mas que eu até este dia achava que era tradicional, sou filho único. Moro em uma pequena cidade do Rio Grande do Sul, próxima a capital e hoje vou contar como comecei a minha vida sexual cedo, com minha mãe, aos 14/15 anos de idade, lá em 2005, como uma forma dela não contar o que acabei flagrando neste dia fatídico e delicioso. Eu como todo adolescente de 14/15 anos, vinha para casa depois do colégio (estudava de manhã) doido para almoçar e correr para o meu playstation, porém em uma segunda-feira as aulas foram canceladas, o motivo era a falta de luz, depois de um final de semana com muita chuva e tempestade; estudava em um colégio estadual da minha cidade (interior de RS), então sem aulas aquele dia, voltei para casa correndo, chego a casa mais do que feliz, pois eu teria a manhã toda para aproveitar meu play quando ao entrar em casa (moro em um sobrado grande de 2 andares), ouço barulhos vindos do segundo andar. – Vai filha puta, me arromba, vai, come sua puta loira negão desgraçado… ahhhhhhhhhhuhhhhh hummmmmmmm – Isso vadia, rebola gostoso no meu pau sua vagabunda Enquanto subo as escadas bem devagar, pé por pé, escuto assustado, em alto e bom som que tudo vinha do quarto dos meus pais, identifico apenas a voz feminina como sendo a de minha mãe, e vou subindo as escadas com cuidado até chegar à porta do quarto dos meus pais que estava totalmente aberta, quando vejo o Sr. Henrique, um amigo de meu pai, um cara grande, negro, de 1,90 de altura e mais de 130 kg, gordo, com um pau gigante metendo na buceta da minha magrinha, loirinha e delicada mamãe (ela tem 1.62 e não mais que 57 kg), que estava de 4 na beirada da cama de costas para a porta. Sr. Henrique a segurava pela cintura e a fodia com força, mesmo que eu falasse algo, os sons que eles emitiam abafariam qualquer fala minha, eu apenas parei e tive a visão privilegiada da cena e que cena meus amigos. Sr. Henrique metia com força, a barriga dele estava em cima da bunda de mamãe e seu pau parecia ser muito grosso, mamãe falava várias putarias que eu jamais ouvia ela falar no dia-dia…a cama ficava de frente a porta e eles estavam na lateral da cama. Sr. Henrique de pé e mamãe de 4... um pouco agachada com parte das pernas para fora da cama e a cara no travesseiro. – Vai pauzudo, me arregaça, enche minha buceta de porra. Eu estava ali, petrificado, assistindo de pau duro ao vivo sexo pela primeira vez, algo que só via em internet. Mamãe estava louca recebendo aquele mastro negro de 4 na beirada da cama. Sr. Henrique pingava suor, seu corpo estava todo molhado, com certeza aquilo já deveria estar rolando faz tempo, já que eram umas 09:00 da manhã, eu e meu pai saímos de casa as 06:30 da manhã. De repente Sr. Henrique anuncia que vai gozar e começa a se tremer todo, parecendo um touro, arca por cima das costas de mamãe e goza violentamente (ele estava de pé enquanto mamãe estava de 4 na cama), quando ele sai de cima dela, pude conferir seu pauzão, na época eu já era um punheteiro aficionado de internet, fiquei impressionado ao ver seu pau, todo gosmento de porra, bem parecido com o pau do ator Shane Diesel. Mamãe caiu deitada, de bruços para o lado quando o Sr. Henrique virou-se deu de cara comigo próximo a porta, eu, de pau duro batendo punheta, então ele tomou um pequeno susto, mas não falou nada, apenas olhou para meu pauzinho na mão e deu um sorriso, mamãe estava largada de costas com bundona linda para cima na cama e não me viu; Sr. Henrique me deu um sorriso e fez sinal para ficar quieto com o dedo enquanto eu estava quase gozando na punheta. Mesmo sendo flagrado continuei minha punheta, estava no ápice do meu prazer, estava quase gozando, fechei os olhos por um pequeno instante enquanto ejaculava com força, quando abri, vejo que minha mãe virou para o lado da porta rapidamente, pois fiz pequenos barulhos enquanto gozava na porta do quarto de olhos fechado, minha mãe ficou deitada olhando fixamente para mim com um sorriso no rosto, toda descabelada e Sr. Henrique também me olhando gozar. Após sujar o chão encarpetado na porta do quarto e sendo visto por ambos, sem nenhuma palavra, corri para o quarto, meus sentimentos eram dúbios, estava com tesão e medo. Tranquei-me e fiquei tentando escutar o que acontecia. Minha mãe até chegou a me chamar mas eu não obedeci. Após um silêncio de uns 2 minutos, escuto ambos irem para o chuveiro dando gargalhadas, no banheiro que fica justamente entre meu quarto e o quarto dos meus pais, ambos entraram rindo como se nada tivesse acontecido. Tomaram banho, Sr. Henrique pelo que escutei saiu primeiro e foi para o quarto colocar roupa, passou pelo banheiro que estava com a porta aberta pelo barulho do chuveiro, falou algo com minha mãe e ela respondeu, passou pela porta do meu quarto que estava fechada e gritou um "tchau garoto" e desceu. Após ouvir o barulho do portão, vejo-o entrar no seu carro que estava estacionado na garagem de casa e ir embora, então ouço barulhos do chuveiro fechando, não mais que 2 minutos após, sou abruptamente surpreendido com batidas na minha porta, era minha mãe querendo conversar comigo. Abri a porta e dei de cara com ela apenas de toalha, mamãe estava com cara de satisfeita, em momento algum ficou brava, disse que queria conversar. Ela entrou e eu sentei na cama para ouvir: – Anderson, eu imaginei que um dia você iria descobrir, não imaginei que fosse hoje, bem, a verdade é que seu pai e eu temos algumas brincadeiras que fazemos, seu pai me divide com o Henrique e em troca eu o deixo transar comigo também, quando ele consegue erguer aquele pauzinho dele. Ai eu falei – Mãe… Como a senhora pode fazer isso? Como assim o pai sabe? – Claro que sabe meu filho, foi ideia dele, seu pai já não consegue me satisfazer totalmente há algum tempo, ele tem problemas, foi ideia dele me deixar transar com outros caras para me saciar, sua mãe sempre foi muito tarada e muito areia para o caminhãozinho do seu pai hahahaha (contava com uma naturalidade que eu jamais esperava e dava risadas) Comecei a chorar, não sei por que, mas comecei a lacrimejar, mamãe me viu chorando e perguntou de maneira amável e delicada porque estava chorando então falei. – Mãe, você vai deixar o papai? – Jamais filho, amo seu pai, ele me deixa ser a mulher que sempre fui, mas quero que me prometa que não vai contar a ninguém, principalmente a Isabel (filha do Sr. Henrique, minha melhor amiga, colega de colégio e quase namorada nesta época, que viria a ser, minha futura esposa) – Prometo mamãe, jamais vou contar. Mamãe sem eu pedir e sem falar nada, pede para eu baixar meu short, eu ainda estava com porra da gozada que dei anteriormente assistindo-a e ela não disse nada, percebeu que estava novamente de pau duro, ela deu um sorriso e disse que iria fazer uma coisa que iria selar nosso pacto de segredo… Então sem eu pedir, mamãe começa a me chupar, ajoelhada no chão em frente a minha cama, cai de boca como uma puta de filmes pornôs, engole meu pau e começa um boquete com força, engolindo tudo, até o talo. A vagabunda era realmente uma boqueteira de primeira, me chupava com gosto, obvio que a diferença era gritante para o pau do meu futuro sogro (Sr. Henrique), mas ela não estava nem aí. Chupou com gosto meu pau já melecado de porra, deixando-o bem babado e super duro e num ímpeto de vontade, puxei-a a comecei a beijá-la na boca… Neste momento esqueci completamente que era minha mãe e passei a beijá-la como seu namorado… Mamãe retribuiu meu beijo e foi baixando meu corpo na cama e subindo em cima de mim, encaixando meu pau em sua arrombada bucetinha e enfiou tudo entrando de uma só vez… Ela com um sorriso gigante começa a cavlagar, eu estava perdendo minha virgindade com minha mãe, incrédulo, mas cheio de tesão, como já havia gozado anteriormente, demorei a gozar e ela aproveitou bastante pulando em cima de mim cada vez mais forte, macetando meu corpo contra minha cama… – Filho.. mamãe ta quase gozando.. não goze por favor… ohhhh ahhhhhhh isso… asssim… Obedecendo minha mãe mantive parado a deixando sentar com força em mim até ela anunciar seu gozo… – ahhhhhhhhhh isso… que gostoso… to gozaaaaandoooo Após ela gozar sentando em mim, ela sai de cima de mim e volta ficar de joelhos rapidamente para o retornar boquete e pede para gozar… Claro que eu já estava alucinado por tudo que estava acontecendo, com a boca de minha mãe engolindo meu pau por completo até o talo, gozo em em menos de 1 minuto, mamãe sem se importar, engole até a ultima gota da minha porra, e logo após, me da um delicioso beijo de língua ainda com minha porra em sua boca. Ela levanta, toda sorridente e diz que vai tomar outro banho e me ordena ir junto, sem titubear tiro meu tênis e minha camiseta e corro para o banheiro seguindo-a e vendo neste momento algo que nunca tinha visto… Primeira foi o corpo maravilhoso de minha mãe, cara, como ela é gostosa e segundo que ela possuía 2 tatuagens no bumbum (que falarei sobre em um próximo conto). Durante o banho, me esfregava em seu corpo como um garoto tarado de 14/15 anos, ela percebendo minha excitação diz que vou ter que me controlar já que Sr. Henrique e eu já tínhamos dado prazer o suficiente que ela precisava para ela naquele dia, mas, que agora eu teria "presentes" iguais ao que tinha recebido no quarto sempre que me comportasse e fosse bem em minhas notas escolares (nem preciso dizer que nunca mais tirei uma nota abaixo de 7 no colégio). Mesmo assim, tarada como é, em baixo do chuveiro, recebo meu segundo boquete do dia e pela terceira vez, gozo, desta vez, quase ficando sem forças a ponto de fraquejar minhas pernas enquanto minha mãe de joelhos me paga seu segundo boquete, com a maestria de uma profissional na arte de foder. Após toda essa loucura, mamãe sai do banho, pega a toalha em que estava vestida e vai ao seu quarto enquanto termino meu banho. Após isso, ela retorna vestida para o banheiro, pede para não demorar no banho e diz para esquecer o que aconteceu, ou seja, não contar mesmo nada e assim sempre teria ela para me "deixar feliz" e me disse para decorar uma frase: Quem come quieto, come sempre (mamãe estava preocupada que eu fosse falar algo). Naquele dia, passei a manhã toda no meu quarto, ao invés de jogar, só conseguia pensar nos acontecimentos e como seria dali para frente, mamãe saiu de carro e voltou só no final da tarde com as compras do mercado, me pediu para ajudar a tirar tudo do carro, obedeci, na cozinha, enquanto guardava tudo, tratei de não falar nada e agir normalmente como ela disse e ela estava muito feliz, conversou comigo amenidades normais, a noite, com meu pai em casa, fomos jantar e tudo parecia o mais normal possível, como se eu não tivesse dado leitinho a minha mãe putinha 2x naquela manhã deliciosa após flagrar ela recebendo um cacete gigante do meu futuro sogro.... Continua......
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