Roubando uma Hotwife Para mim – Parte 1

Olá, meu nome é Henrique, esse conto é real, portanto além do meu nome, todos os outros dados foram alterados, e será um pouco longo, pois irei explicar o porquê eu roubei uma hotwife para mim.

Sou nascido e criado em Curitiba, tenho 32 anos de idade hoje, peso 102 kg e tenho 1,86 de altura, desde minha adolescência tive contato com o mundo “cuckold”, o motivo, foi minha madrasta Vera que traia meu pai com metade do bairro onde morava.

Eu acabei descobrindo sozinho, muito cedo aos 15 anos de idade quando a flagrei dando para dois caras na cama deles em casa quando cheguei de surpresa, (morávamos em um bairro nobre de Curitiba), eu a chamava de Verinha, ela tinha na época 29 anos, 1,76, alta, magra, cerca de 60 kg, quase nada de peito, mas com uma bundinha linda e bem empinada, um corpo lindo de pele clara, bucetinha rosa como de uma adolescente. Ela sempre se cuidou muito e estava sempre cheirosa e maquiada, diferentemente do meu pai que nesta época já tinha seus 42 anos e é baixinho, gordo e careca, o casamento na minha visão foi apenas por interesse econômico já que meu pai é empresário no ramo de autopeças e possuía 04 lojas na cidade e casou com Verinha (que veio de família humilde) após o divórcio com minha mãe que foi morar fora do país e tenho contato apenas por internet.

Confesso que ela foi o meu “primeiro” amor pelo chifre, papai nunca soube, ele jamais aceitaria ser um cuckold, mas minha madrasta era uma puta de marca maior, na época da descoberta, eu ganhava pequenos presentes para ficar quieto (dinheiro, jogos de vídeo game, guloseimas) para que machos e mais machos viessem em nossa casa, enquanto meu pai estava no trabalho, para foder minha madrasta gostosamente, porém, meu tesão ficava cada vez maior a cada dia que passava, então aos 16 anos, quase 1 ano do descobrimento de tudo e diariamente escutando ela pela porta do quarto, ser arrombada pelos desconhecidos que apareciam lá em casa, eu pedi para foder ela, ela relutou um pouco mas acabou aceitando, (não mencionei mas tínhamos uma relação muito boa, melhor até que tinha com meu pai). Quando tivemos nossa primeira vez, ela deu risada quando viu meu pau, na verdade, percebi que ela se decepcionou com meus 13 cm e disse que eu teria que ser muito bom em oral para compensar, na época, todo conhecimento em sexo que eu tinha se resumia a ouvir ela no quarto (ouvindo pela porta) e assistindo filmes pornôs no computador.

Na nossa primeira vez acabei gozando já na largada, em menos de 2 minutos após ela engolir meu pau inteirinho na sua boca de lábios finos e delicados, ela brincou e disse que além de pau pequeno eu era rápido demais no gatilho e que se eu não me esforçasse no oral, certeza que futuramente seria corno como meu pai.

Com o passar do tempo, fui melhorando, ela me ensinou como se chupar uma buceta, porém, quase 01 ano fodendo-a, eu tinha certeza que meu pau nunca a faria gozar, já que ela só gozava comigo no oral com leves gemidos, enquanto com os machos, eu sempre a escutava gritando alto de seus “comedores” e ela com certeza gozava com eles metendo, nesta época eu estava para completar 17 anos.

Toda vez que transávamos, eu metia meu pauzinho nela e parecia que ela nem dava bola ou sentia alguma coisa, nem no cuzinho (diga-se de passagem), percebia que ela fechava os olhos enquanto eu metia e alguns minutos depois ela ficava gemendo e soltava muito liquido de sua bucetinha. Um belo dia, após mais uma foda nossa (que eu sabia que ela topava só como meu “cala boca”), eu perguntei o motivo de ser diferente com eles e comigo, ela disse que para ela, pau tinha que ser gigante, e como eu não tinha, ela tratava de imaginar os pauzudos que a fodiam durante à tarde para sentir prazer (eu e ela só transávamos no início da tarde, logo depois do almoço e antes dos machos dela aparecerem).

Um belo dia eu pedi para assistir, ela ficou um pouco receosa, mas topou. Neste dia, um comedor conhecido dela viria, seu nome era Marcos, ela tinha receio dele não querer, mas disse que tentaria deixar a porta aberta, mas Marcos nem deu bola de eu assisti-los, ele meio que ignorava minha presença, então acabou rolando, e daí sim eu tive o prazer de ter minha primeira experiência “cuckold”.

Assisti de pertinho e de “pauzinho” duríssimo o tal marcos (um moreno magrelo e baixo) meter sua rola gigante nela, ele devia ter uns 22 cm e era absurdamente grossa, nem preciso dizer que nos 20 minutos que ele ficou metendo eu gozei 2x na punheta sentado no na cama que balançava enquanto ela cavalgava na rola grossa do seu comedor.

Após ele gozar fundo dentro dela, ele saiu de cima dela (haviam mudado para papai e mamãe), deixando-a arrombada de pernas abertas, colocou os shorts e a camiseta rapidamente, calçou seus chinelos e saiu sem praticamente falar nada. Marcos era meio matuto e sempre estava de chinelos, camiseta regata e bermuda jeans velha, eu sinceramente nunca soube de onde ela arranjava “esses caras”, mas ele era um dos mais frequentes na cama do meu pai.

Após ele sair de casa, ela ainda ofegante, voltando ao estado normal de respiração, percebeu que eu não tirava os olhos da sua melecada e toda arrombada bucetinha, estava sentado ao lado dela, ela ainda estava de pernas abertas, exibindo o estrago que marcos havia feito me deixando completamente “hipnotizado”, estava nervoso, cheio de tesão e coração batendo a mil, então, sem falar uma palavra e quase que em um “movimento automático” eu acabei caindo de boca em sua bucetinha toda encharcada, chupando com mais vontade que nunca, a fazendo ter um orgasmo ainda mais forte que o pauzudo Marcão havia lhe proporcionado. Suguei-a com tanta força, que tirei tudo que ele havia despejado nela, enchendo minha boca, e sem falar uma palavra e com a porra do marcos em minha boca, eu a beijei com muito tesão, nem preciso dizer que mesmo tendo gozado 2x vendo ela ser fodida como se deve, meu pau, ainda sujo com minha porra, ficou duro novamente, então, enquanto despejava a porra do marcos em sua boca, eu fui penetrando meu pauzinho dentro dela e comecei a meter com força, com raiva, ódio, ciúmes e tesão misturados, foi de longe, a foda mais gostosa que dei em minha vida até aquele dia, diferente de quando transavamos e era mais calmo, eu a fodi com força, com gosto. Gozei e tive espasmos violentos e uma onda de prazer percorreu todo meu corpo.
Vera ficou muito surpresa com o que aconteceu, estava de “olhos arregalados”, porém, muito satisfeita, não mencionei, mas o meu clímax chegou rapidamente após ela dizer que eu era seu filho corninho em meu ouvido...

Sim, uma nova parceria surgiu ali neste dia, eu acabei virando seu filho corninho e pelos próximos 09 meses...
E partir deste dia eu só transava com ela após seus machos a foderem e gozarem nela... Assisti todos os 03 machos fixos dela, 1 a 1, meterem nela, e todos sabiam um do outro. O único que nada sabia em toda essa história maluca era meu pai e se quer desconfiava, já que verinha o tratava como um rei quando chegava a casa, com muito carinho e amor... Papai era o maior corno desavisado do mundo, porém sempre estava feliz, ele a amava demais e ela sempre o tratava como seu único homem (mal sabia ele).

Depois de 09 meses da nossa nova parceira (filhinho corninho), infelizmente o casamento de meu pai acabou, o motivo, foi que ele descobriu que 01 dos seus funcionários tinha um caso com Verinha, sim, justamente o tal marcos, que trabalhava em uma das lojas do meu pai e eu nem sabia disso, fiquei com muito medo dele contar que eu sabia e participava das sessões de fodeção, mas ele não contou nada.
Verinha fez de tudo para tentar voltar o casamento, mas meu pai foi relutante, isso que ele nem chegou a presenciar nada, mas ele acabou pegando várias mensagens no celular dela do Marcos, mesmo com as mensagens, Verinha tentou de tudo para voltar o casamento e a boa vida que tinha com meu pai, chegou a tatuar o nome dele em seu corpo, mas de nada adiantou, então, ela pediu o divórcio, papai dividiu tudo que tinha e ela foi embora.
Verinha então saiu de nossas vidas, e eu confesso que senti muito mais a sua partida que meu pai. Ele rapidamente arranjou outra mulher, também bem mais nova que ele, mas ela não era Verinha. Passei 3 anos sem a ver, ela se mudou para São José Dos Pinhais, cidade próxima a Curitiba.

Após 03 anos sem nunca mais tê-la visto, um belo dia passeava pelo Shopping, estava tentando espairecer a cabeça depois de tantos estudos do meu último ano da faculdade quando por sorte, me encontrei com Verinha.

Ela continuava linda como sempre e me apresentou sua sobrinha Thais de 17 anos juntamente com o marido de Thais, Bernardo de 32 anos... Thais era ainda mais linda que Verinha, tem 1,65, não mais que 53kg, moreninha de cabelo preto, muito comprido, liso, cinturinha fina, magra, com belos seios siliconados, um olhar lindo e penetrante, o que contrastava com Bernardo que era um pouco mais baixo que eu e pesava pelo menos uns 20 kg a mais.

Como a partida de Verinha de minha vida, acabei me aprofundando no assunto Cuckold/Hotwife eu percebi na hora que a sobrinha era igual à tia. Thais ornava em seu pescoço uma correntinha de ouro com o símbolo Cuckold (dama de espadas) e sua roupa era muito provocante, de shortinho jeans curtíssimo e top branco com uma sandália de salto alto. Na hora do encontro meus olhos ficaram nela e não saíram mais, percebi também que Bernardo era muito quieto e mal olhava na minha cara ou conversava, chamei-as para tomarmos um café e elas de pronto aceitaram, Bernardo não foi, dizendo que iria a uma loja de tênis ver algum modelo para ele.

Sentamos na cafeteria, fiz os pedidos e começamos a conversar e confesso que olhava para Verinha apenas para tentar disfarçar, mas era evidente que não conseguia tirar os olhos de Thais. Perguntei sobre a vida de Verinha e ela me disse que após o divórcio, ela havia aberto um salão de beleza em São José dos Pinhais e estava dando muito certo e acabou trazendo a sobrinha Thais de Goiás para trabalhar com ela, a conversa fluía bem, falávamos sobre o tempo que ela era casada com meu pai, ela disse que se o negócio dela estava dando certo é porque ela tinha aprendido muito sobre gerir uma empresa com ele e que até hoje sentia a falta dele e não havia apagado a tatuagem.

Estava cheio de dedos em tocar no assunto sobre o que fazíamos juntos 03 anos atrás por medo de Thais que estava conosco, mas como eu provavelmente nunca mais as veria, taquei o foda-se e perguntei se ela ainda sentia falta das nossas tardes.

Com um sorriso maroto, ela disse que sentia muita falta de nossas “brincadeiras” foi então que Thais ouvindo tudo perguntou o que era tais brincadeiras.

E eu respondi mais que rapidamente:

Eu: - A mesma que você e seu marido brincam (falei apontando para a correntinha em seu pescoço).

Então Verinha questionou.

Verinha: - Como assim, mesmas brincadeiras?

Eu: - Verinha acho que você não sabe, mas essa correntinha é de hotwife, uma mulher como você, mas com consenso e até incentivo do marido em ser o que

EU era contigo.

Verinha: - Thais, você faz o Bernardo de Corno?

Thais: - kkkkkkk Sim tia, ele não gosta muito, na verdade, ele detesta, mas teve que aceitar, pois o pauzinho dele funciona só na base de muito remédio, 2x por mês e olhe lá, ele acabou aceitando para não me perder...

Verinha: - Nossa, eu nunca reparei, faz seis meses que vocês estão aqui e não havia percebido.

Thais: - Na verdade tia, desde que a gente veio para cá, não rolou mais de eu arranjar um macho pauzudo para me satisfazer, a gente fazia isso lá em Goiânia mesmo, Ber não participava, mas ele sabia e ele não é muito fã disso, só aceitou para não me perder e aqui no Paraná eu não tive tempo de fazer isso e to tendo que me contentar com duas fodas por mês com o chato do Ber...

Percebi na hora que era o momento, era uma maravilhosa oportunidade de roubar Thais do seu marido que nem sonhava com essa conversa, pois estava na loja de tênis.

Falei de pronto

Eu: - Pois saiba Thais que além de participar eu adorava ser cuckold com sua Tia...

Thais: - Sério isso Tia?

Verinha: - Verdade, Henrique amava ser meu filho corninho, a gente se divertia muito, ele adorava me chupar depois que os meus amigos de fodiam com força kkkk

Thais: - Aí que tudo tia, ele te limpava, que coisa maravilhosa, comigo não é assim, Ber nem encosta em mim depois que dou para outro, diz que demora 3 dias para esquecer os chifres que meto nele....

Eu: - Larga dele e fica comigo que não será assim kkkkkkk

A conversa fluía em tom de brincadeira, apesar do “fundo de verdade” obviamente, falamos em tom de piada sobre o assunto mais tesudo do mundo (sexo).
Verinha perguntou se meu pai ainda estava casado e eu disse que estava; ela disse que um dia ela ainda iria recuperar ele para ela, pois apesar dele ser como o filho (ela com certeza estava citando o tamanho do pau e desempenho sexual), ele tinha sido um professor na vida dela e que mesmo com tudo ela ainda era completamente apaixonada por ele.

Após o café, nos despedimos, Verinha passou o contato dela e o endereço de onde ficava seu Centro de Estética e disse para ir lá... Após 03 beijinhos nas duas, acabei ganhando um pequeno selinho de Verinha e na maior cara de pau, disse que amaria estar no lugar de Bernardo olhando fixamente para sua safada sobrinha que sorriu o tempo todo para mim... Pronto, estava armado meu plano, eu iria ser o seu corno em breve...

Saí do shopping mais feliz que pinto lixo, pensando... Amanhã preciso ir lá...

No dia subsequente, matei aula na faculdade, peguei o carro de fui “despretensiosamente” até sua estética, era segunda-feira e o movimento na estética estava fraco, no salão, estavam minha “ex-madrasta” Verinha, junto com 3 funcionárias além claro do meu objetivo: Thais....

Continuarei em BREVE pois já está muito longo.....


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 01/02/2024

É isso aí. Pegou a mãe agora quer a ninfetinha também.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornogordo

Nome do conto:
Roubando uma Hotwife Para mim – Parte 1

Codigo do conto:
208843

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2024

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3

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