Após uma semana incrível, o jantar de despedida foi uma deliciosa refeição italiana no conhecido “Andiamo” de Sampa. Um jantar calmo e romântico impregnado do charme ibérico que ele emana. Passava da meia-noite quando chegamos ao hotel. Na passagem pelo Rio ele havia comprado em Santa Teresa um óleo de massagem com cheiro doce e sugeriu lascivamente que eu me despisse lentamente e deitasse de bruços posicionando-se logo abaixo da minha bunda. Ah como eu já previa ele não pode resistir às dobras secretas da minha bunda. Logo se perde com um grunhido. Percebo de soslaio as veias do seu pescoço incharem. Uma careta de tesão em seu rosto como se a terra o engolisse. Como se estivesse com medo de ser sugado para outra dimensão. Suas grandes mãos cobriram minhas costas facilmente em apenas alguns movimentos, e o óleo parecia quente e estimulante. Em pouco tempo eu podia senti-lo movendo suavemente sua pélvis enquanto suas mãos subiam pelas minhas costas, roçando-se contra a minha pele. Ele já estava duro, e extremamente excitado começou a roçar seu pau com mais firmeza contra mim procurando a entrada do ânus. Arqueando minha própria pélvis em sua direção, abri minhas pernas apenas o suficiente para ele deslizar sua ereção entre minhas pernas, sentindo a umidade que ele trazia na glande. Cada vez que ele investia querendo meter na bunda ficava mais perto de estar dentro da minha buceta, o que me deixava ensandecida de tesão curtindo centímetro por centímetro a transa por trás. Eu mal podia me mover - o peso dele nas minhas costas me mantinha imóvel até que o ajudei a encontrar o caminho e ele entrou em minhas entranhas. Como sempre sinto no sexo anal foi um misto de céu e inferno ele indo e vindo até que pressenti pelo movimento que estava prestes a gozar apertando-me contra o colchão da cama em espasmos, mordendo meu pescoço, enfiando a língua em meus ouvidos, urrando literalmente de prazer. Luxuriosamente que ele saiu de mim e me virou para olhar para ele enquanto metia de novo e de novo; com um estremecimento e um gemido, ele desabou sobre mim como se tivesse morrido. Tudo estava quente e úmido e deliciosamente bagunçado. Adormecemos ali emaranhados um no outro. Deveríamos sair. Eu precisava passar em casa e ir para a trabalho as 9h. Ele por sua vez embarcaria de volta a Madrid naquela noite mas nos deixamos propositalmente permanecer atrasados; Acordei com ele me abraçando por trás e novamente acariciando aquela curva da minha cintura e quadril que ele tanto deseja. Mais uma vez, aquela cutucada familiar pressionou entre minhas nádegas... Havíamos dormido nús e ele estava pronto, e esfregou meu clitóris suavemente até que eu estivesse pronta também. Eu balancei sonolentamente os quadris enquanto ele entrava e saía de mim, ainda com seus dedos me acariciando no lugar certo. Eu gemi baixinho quando senti um orgasmo longo e gradual se acumular até que invadiu-me a sensação de completo o infinito pela letargia comigo tremendo convulsivamente no movimento frenético da sua pélvis, inteiramente preenchida pela textura do seu falo.
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