Ninguém Vai Saber

Eu tenho amigos que conheço há muito tempo. Moro no mesmo prédio desde que tinha seis anos. Brincamos no play juntos, e crescemos dividindo nossas experiências e expectativas de vida. Um episódio que foi um divisor de águas em nossa adolescência aconteceu quando eu, Pedro, tinha 15 anos. Meu melhor amigo Beto, tinha nessa época 16 e seu primo Artur uns 15, como eu. Morávamos como eu disse no mesmo condomínio em andares diferentes. Tínhamos o costume de dormir nas casas uns dos outros, pra ver filmes ou jogar video games.

Uma vez ficamos sozinhos em casa por conta do falecimento de um amigo de meu pai em uma cidade próxima de São Paulo. Ele e minha mãe foram ao funeral, e eu ficaria em casa sozinho até a volta deles. Me ligaram no final da tarde dizendo que iam voltar apenas no dia seguinte. Eu liguei para meu amigos e disse que viessem pra minha casa pra comermos pizza e ver um filme, se quisessem podiam dormir aqui. E assim foi.

Comemos, vimos dois filmes e claro, como não tinha ninguém pra tomar conta, ficamos acordados até de madrugada. Depois ajeitei um colchonete no chão do meu quarto para o Artur e eu e o Beto dormiríamos na minha cama, como sempre fazíamos. Eu colocava dois travesseiros no meio da cama pra dividir o espaço.

Eu já estava quase dormindo, quando notei os dois sussurrando alguma coisa:

-Tudo bem aí, Beto?

-Tudo. Tem outro cobertor aí? O Artur tá com frio.

Estava mesmo muito frio naquela noite. Meu quarto não tem tapete porque sou alérgico então o colchonete do Artur estava no chão. Devia estar frio mesmo. Eu ainda estava com um bermuda de moletom e camiseta e o Beto de cueca e camiseta, mas o Artur não trouxe roupa pra dormir então ficou só de cueca.

-Tudo bem se ele deitar aqui com a gente, Beto? Eu não me incomodo, vem cá, Artur! Aí colocamos o cobertor dele em cima da gente e aí ficamos bem aquecidos.

Achei que tava tudo normal. A cama era grande, e não ficamos amontoados, mas logo começaram as piadas:

-Pedro, o Artur tá com o pé frio encostado no meu! - disse rindo baixinho.

-Esquenta ele, é seu primo! Só não vale fazer troca-troca comigo na cama junto.

-Eu nunca fiz isso com o Beto não, Pedro.

-E com outros já? Olha que sua bunda tá ficando cada dia mais redondinha e gostosa!

Caímos na gargalhada os tres. Era normal zoarmos uns com os outros. De repente Artur começou uma conversa mais picante:

-Beto, já beijou na boca?

-Não. E vocês?

Artur disse que não e eu também confirmei minha virgindade.

-Tentei roubar um beijo da Rita outro dia. Ela ficou rindo de mim e acabei desistindo. - disse eu confessando minha falta de jeito com meninas.

Beto lançou o desafio:

-Vamos beijar? Eu beijo o Artur, topa?

-Na minha boca?

-Que que tem? Ninguém vai saber. O Pedro não conta. Depois eu também beijo o Pedro. Topam?

Ficamos em silêncio uns instantes. Eu mesmo não sabia o que dizer. Meu pau começou a dar sinal de vida. Quando olho do lado o Artur estava com o rosto sobre o do Beto quase o beijando. Fiquei olhando sem acreditar. Os dois se beijaram. Podia ver suas línguas se encontrando e ouvir a respiração ofegante dos dois.

-Sua vez, Pedro. - desafiou Artur.

Olhei nos olhos do Beto, meu grande amigo. Ele tinha um olhar deferente que nunca tinha visto. Tinha uma carinho, um tesão! Aproximei minha boca da dele. Artur incentivava:

-É gostoso, você vai ver! Vai deixar de ser BV com seu melhor amigo.

Me entreguei. Deixei o Beto me beijar e foi pra valer, com língua, passando a mão no cabelo dele e durante o beijo ele pegou em milha mão que estava ao lado do meu corpo e encostou em sua perna. Meu pau saltou e eu senti um arrepio que me fez tremer na cama.

-Olha só… Pedrão gostou do seu beijo Beto!!! Quero teu beijo também Pedro. Deixa?

-Deixo. Vem.

Artur passou por cima do Beto e deitou no meio de nós dois. Depois me beijou. Um beijo delicioso. Tocava meu rosto com as mãos… que coisa boa!!!

Beto e Artur ficaram me olhando como se esperassem uma reação qualquer.

-Foi legal - falei para os dois - eu confesso que fiquei excitado. E vocês?

-O Artur tá de pau duro - confirmou o Beto - ele encostou na minha perna quando passou em cima de mim.

-Você também está, ô dedo-duro… Pode ver Pedro, passa a mão no pau dele!

Entrei na brincadeira e passei a mão no Beto. Estava duro mesmo. Nunca tinha colocado a mão num outro pau que não fosse o meu. Ao invés de rirmos como seria o esperado ficamos em silêncio. Percebi que o Beto e o Artur estavam se tocando por baixo das cobertas.

-Que estão fazendo? Também quero!

-Quer mesmo? Você que pediu!

Depois de dizer isso Beto pegou novamente em minha mão e a colocou sobre a barriga dele. Depois abriu o short que usava e colocou minha mão dentro. Pude sentir o calor de seu pau duro, seus pêlos, e seu saco. Fiquei surpreso, mas logo depois, o Artur se movimentou e mostrou que tinha tirado a cueca e estava pelado. Seu pau era grande, rosado, estava muito duro apontando pra cima. Passou a mão pela minha barriga e depois abaixou minha bermuda e pegou no meu pau acariciando e me deixando muito tesudo. Foi afastando a pele expondo minha glande e fazendo escorrer um mel cristalino e quentinho. Beto se torcia todo de tesão com a mão dentro da cueca se masturbando.

-Vamos todos tirar a roupa - sugeriu o Beto. - ficamos tudos nus na cama e aí rolou de tudo, o tesão tomou conta dos três adolescentes. Exploramos os nosso corpos, nossos músculos, comparamos nossos pintos, nossas bundas e nossos cús, claro. Nos beijamos muito. Depois de um tempo nessa sacanagem, Beto tomou a iniciativa e entrou debaixo do cobertor e deu um beijo no meu pau. Depois lambeu e finalmente o colocou na boca. Eu e Artur ficamos abraçados olhando, cheios de tesão.

-Que gosto tem Beto? - perguntou o.Artur?

-Gosto de pôrra. Quentinho, gostoso e todo molhado.

Eu não aguentei e tive que avisar que ia gozar a qualquer momento, porque não estava mais aguentando de tanto tesão. Beto não tirou a boca do meu pau e acabei esguichando meu leite no rosto dele e também em sua boca. Pedi desculpa e a resposta foi:

-Que delícia sentir teu esporro na minha cara. Quer sentir teu gosto? Me beija na boca, está lambuzada de porra.

Nos beijamos os tres num beijo triplo, indecente, melado, suado e desejado. Artur bateu uma punheta deliciosa sentado em cima de mim e derramou seu gozo no meu peito. Beto recolheu um pouco com a mão e passou em minha boca e me beijou em seguida. Eu bati punheta pra meu amigo Beto, enquanto ele e seu primo Artur trocavam beijos e carinhos . Chupei os paus dos dois. Beto gozou logo explodindo em quatro jatos de esperma quente em cima de nós dois.

Adormecemos assim, abraçados e lambuzados. Acordei de madrugada com o Artur brincando com um dos dedos no meu cú, e sussurrando em meu ouvido:

-Topa?

-Uma vez cada um? Topo!

Beto já tinha caído de boca na bunda do Artur que gemia muito. Depois encaixou seu pau no rabo do primo, e foi metendo devagarzinho. Artur não reclamou, deixou meter e rebolava a bunda redondinha e gostosa no cacete do primo Beto. Dei meu pau pra ele chupar. Ele se deliciou com minha pica e brincou com minhas bolas. Beto me olhava com cara de safado:

-Vem comer ele também, Pedro. Vem. É muito gostoso.

Nem pensei muito. Perguntei ao Artur se ele queria e ele confirmou com a cabeça. Meti naquele meu primeiro cuzinho quente e apertado. Beto me beijava a boca com calor e tesão. Juntos colocamos o Artur em cima mim e Beto ajudou a meter de novo nele. Beijei o Artur com amor e carinho pelo que ele estava me proporcionando. Depois pedi a ele que metesse no meu rabo, que eu seria dele naquele momento. Me ajeitei. Beto me lambeu o cu, me preparando e depois o Artur também meteu a língua e em seguida seu pau delicioso me preencheu e me completou. Doeu um pouco, mas depois… quanto tesão. Me dei para o Artur e depois para o Beto que delicadamente me penetrou também me fazendo sentir seu calibre grosso e longo melado de porra porque tinha acabado de gozar batendo uma punheta. Seus pelos roçaram minha bunda e seu peso caiu sobre mim me deixando completo e feliz. Artur não deixou seu primo sem rola. Deixou meu amigo de quatro e meteu de cachorrinho gozando dentro dele que me beijava e lambia o meu pau.

Fomos tomar banho depois. Juntos, claro. Ainda rolou mais uma punheta tripla regada a sorrisos, felicidade, e principalmente respeito, amor e amizade. Tivemos certeza de que esses momentos nos acompanhariam ainda por muito tempo. Haveriam outras punhetas, muitas metidas e milhares de outros beijos.


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Comentários


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gilsonsc Comentou em 07/09/2022

Caraio, delicia de iniciação heim

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ksn57 Comentou em 06/09/2022

Votado - Belos tempos, a nossa juventude !

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luving Comentou em 18/07/2022

tesao da porra, conto bom pra caralho

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luving Comentou em 18/07/2022

tesao da porra, conto bom pra caralho

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luving Comentou em 18/07/2022

tesao da porra, conto bom pra caralho

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leitorvorazz Comentou em 17/07/2022

Sensacional, adorei o seu estilo de construir narrativas eróticas, tem um quê poético, ansioso pelos próximos.

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rotta10 Comentou em 15/07/2022

Uaaaaallll que maravilha adorei e também vou querer fazer parte dessa pautaria toda

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rotta10 Comentou em 15/07/2022

Uaaaaallll que maravilha adorei e também vou querer fazer parte dessa pautaria toda

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boiolinhasafadogosto Comentou em 14/07/2022

Adorei o conto!! Safado sem deixar de ser bonito e delicado. Votado

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titoprocura Comentou em 08/07/2022

Muito bom, erótico e bonito o seu conto!!! Uma gama de descobertas e carinho entre amigos... Delicado e bem escrito!!! Votado!

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gozando Comentou em 06/07/2022

✊🏽☄️💦💦💦💦💦💦💦💦

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kaikecamargo3 Comentou em 06/07/2022

Que conto tesudo .... adorei

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troca-troca Comentou em 06/07/2022

Conto delicioso. Parabéns. Conte mais ..

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pontes Comentou em 06/07/2022

Conto super gostoso. Amo essa frase "ninguém vai saber" kkk

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ativorjnegro Comentou em 06/07/2022

Delícia. Gozei lendo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ninguém Vai Saber

Codigo do conto:
204009

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/07/2022

Quant.de Votos:
45

Quant.de Fotos:
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