Acampamento

A academia onde treino resolveu patrocinar uma trilha em um parque no interior de São Paulo que tem várias nascentes que se juntam para formar um rio importante do estado. Me inscrevi para participar, achei que seria uma ótima chance de fazer amigos.

Viajamos para a cidade onde nos acamparíamos por uma noite em um tipo de espaço feito para isso. Eu tinha alugado uma barraca e um saco de dormir mas precisei de ajuda pra montar, porque nunca tinha feito isso. Fui ajudado pelo Tiago, que montou a dele bem ao lado da minha. Ele é apenas o sonho de consumo da mulherada da academia. Mais alto do que eu, que tenho 1,80, ele tem corpo todo definido. Acho que não faz nada na vida além de treinar. É mais velho que eu, deve ter uns 23, 24, sei lá.

-Pronto Pedro, aí está. Barraca montada. Se precisar de alguma coisa é só me chamar, estou aqui do seu lado.

Nos ajeitamos ali e logo fomos para o primeiro passeio. Uma trilha dentro de mata fechada, com guia naturalmente, que terminava em uma bela cachoeira. A viagem e esse passeio consumiram todo nosso primeiro dia de passeio. Tinha um tipo de restaurante que servia refeições veganas, coisa que eu nunca tinha experimentado, mas gostei. Depois do jantar nos sentamos em volta de uma fogueira. Fazia muito frio a noite apesar do calor do dia inteiro. Eu logo fui para minha barraca me deitar pra me aquecer. Tiago entrou na minha barraca, fechando e travando o zíper atrás dele.

-Porra, lá fora tá um frio do caralho!!! Tá baixando um nevoeiro que não dá pra ver um metro na frente. Eu me fodi. Não trouxe saco de dormir, achei que era muito quente. Não estou aguentando, estou gelado. Tem um cobertor sobrando?

Tiago estava tremendo. Vestia só uma bermuda de moletom, uma camiseta e um abrigo fino desses que usamos na academia. Não tinha nada pra ajudar ele a se esquentar.

-Olha, entra aqui comigo! Encosta em mim pra esquentar. Ninguém vai saber. Ao menos não vai pegar uma pneumonia.

-Qualquer coisa meu amigo, qualquer coisa.

Tiago se enfiou no saco de dormir comigo e o abracei por tras.

-Porra, de conchinha!? Ô Pedro!

-Fica quieto. Esquenta e dorme. Já disse, não conta pra ninguém e tudo certo.

Eu dormi logo, estava bem cansado da viagem e da caminhada. Acordei não sei que horas com o Tiago se mexendo. Eu fingi continuar dormindo. Aos poucos percebi que Tiago estava batendo uma punheta esfregando a bunda no meu pau, que estava duro. Ele foi aos poucos encostando as costas no meu peito e a nuca no meu rosto acariciando meu braço que ainda rodeava seu ombro. A respiração dele aumentou e o cara logo gozou. O corpo dele estremeceu todinho. Me aconteceu uma coisa inédita até então. Gozei sem sequer me tocar. Senti a porra toda escorrendo da minha rola enchendo minha cueca. Foi estranho e gostoso. Adormeci em seguida tentando entender o que meu corpo tinha feito.

Voltei a acordar ainda estava escuro. Tiago tinha ido embora, provavelmente voltado para sua barraca. Eu estava novamente de pau duro. Tirei a roupa e me entreguei a uma punheta deliciosa pensando no que tinha acontecido ali. Estava dando um belo trato na minha rola, acariciando meu peito, meus mamilos, e passando o dedo no meu cuzinho com as pernas abertas. No auge do tesão, o puto do Tiago entra na barraca.

-Caralho, Tiago, pensei que tinha ido embora!!!

-Fala baixo, Pedrão. Fui tomar água. Tá muito frio. Tá todo mundo dormindo.

-Olha, não vai zoar comigo, não conta isso pra ninguém.
-Claro que não! Não sou esse tipo. Mas você não tem que fazer isso sozinho. Eu te ajudo.

Tiago tirou o abrigo e a camiseta. Pegou meu pau com delicadeza e iniciou aquela mão amiga, que só um cara sabe fazer pra outro. Fechei meus olhos pra sentir as mãos dele no meu corpo, nas minhas pernas, no meu saco, no meu cu… Num minuto senti a sua boca carnuda percorrendo minha pica e depois se dedicando a cabeça da piroca.

Tiago engoliu meu pau inteiro. Enfiou tudo em sua boca quente deliciosa. Eu puxei sua bermuda e a tirei, assim como a cueca dele. Deixei o machão da academia pelado de pau duro (e que pau duro!) me chupando. Eu murmurava que estava quase gozando mas ele não se afastava e não largava meu cacete. Eu desviava meu pensamento tentando atrasar meu gozo de qualquer jeito. Passei a brincar com o pau do Tiago. Estava pingando de tesão. Lambuzei meu dedo naquele líquido e passei do cu do moleque. Ele soltou meu pau e deitou de bruços ao meu lado. Meti minha língua nele e em seguida encaixei meu pau e fui metendo devagar na sua bunda musculosa e dura. Tiago não tentou impedir, não gemeu, não disse nada. Apenas meti bem gostoso no seu cu quente. Ele empinou bunda pra mim e eu peguei no seu pau duro como uma pedra. No primeiro carinho que fiz na pica dele, gozou. Encheu minha mão de porra quente. Eu tirei do rabo dele e comecei a me masturbar lambuzado no seu mel. Tiago se virou pra mim e ficou me olhando com um sorriso lindo no rosto sussurrando:

-Vai Pedro, goza pra eu ver. Adoro ver uma macho tesudo pelo meu cu gozando na minha frente. Goza, Pedrão.

Explodi de tesão. Minha porra esguichou longe. No meu peito, no rosto e foi até o peito do Tiago. Meu amigo foi colocando a cabeça entre minhas pernas e mamou com carinho e tesão o meu caralho todo gozado e lambuzado também da porra dele. Via meus pelos roçando seus lábios úmidos

Depois nos abraçamos e beijamos. Voltamos para o saco de dormir pelados e cansados. Dormimos envoltos em nosso carinho, tesão e respeito pelo segredo que passamos a compartilhar.