Aulas de matemática

Chegaram as férias. Meus amigos Beto e Artur foram viajar com seus pais e eu acabei ficando sozinho em casa. Nós três tínhamos passado uns momentos bem legais juntos nas últimas semanas. Transamos e nos divertimos juntos quase todos os dias. Agora fiquei com saudades deles e das brincadeiras.

Uma tarde decidi ir sozinho ao shopping que fica perto de minha casa, tomar um sorvete. Estava passeando e olhando uma calça jeans que queria comprar quando um cara me chamou.

-Pedro?! Tudo bem?

Era um carinha do colégio, Alan. Muito simpático, alegre e bom de matemática e geometria. Me deu várias aulas que ajudaram pra caramba perto das provas.

-Diz aí, bom te ver Alan. Estava indo tomar um sorvete, a fim?

-Vamos sim! Não tenho nada pra fazer agora. Mais tarde vou cortar meu cabelo.

Alan tinha um cabelo enorme, caindo nos ombros, muito preto e liso, herança do pai oriental. Olhos puxadinhos e escuros, e lábios carnudos com um sorriso incrível. Seu corpo esguio e mais alto que eu, completava um visual atraente que chamava a tensão das meninas da escola. Caminhamos até a sorveteria onde nos acomodamos e pedimos uma taça pra cada um de nós. Conversamos um pouco sobre uma série que estamos vendo. Eu estava mais adiantado do que ele e acabei dando um spoiler, contando que um dos personagens é gay e estava pegando um outro cara na história.

-Sério?!

-É. Desculpe te contar, mas não demora vai ter uma cena dos dois juntos, aliás, bem picante. Os dois se beijam e dormem juntos.

-Caralho, Fábio. Mostra isso?

-Mostra. Normal, acho, porque dois caras não podem ficar juntos?

-Claro que podem, não é isso. Mas nunca vi isso assim numa série. Só em pornô.

Falou e depois riu meio que arrependido de ter dito isso.

-Em pornô é mais legal - disse eu bancando o moderninho - em que site você vê?

Depois que ele me disse e que falei que também via lá, ficou claro que ambos gostávamos de uma boa secagem entre meninos. Alan logo fez uma proposta:

-Vamos ver junto?

-Eu topo. Mas onde? Lá em casa agora está complicado.

-Na minha! Eu vou organizar e te ligo.

No mesmo dia combinamos de ir a casa dele no dia seguinte à tarde, quando a mãe dele ia ao cabeleireiro e demoraria umas três horas. Eu cheguei antes mesmo dela ter saído. A mãe dele me recebeu a porta:

-Oi, você é o Pedro? Fiquem a vontade. Eu vou ter que sair. Aproveite a aula, legal vocês estudarem nas férias.

Alan me explicou depois que tinha dito a mãe que iria me dar aula de matemática. Fomos pro quarto dele e escolhemos um filme pornô pra ver.

-Tem um muito legal que eu gosto, está nos meus favoritos, quer ver?

-Quero, falei curioso.

Sentamos em um pequeno sofá que tinha no quarto dele. O filme começou. Era sobre dois carinhas que iam curtir uma piscina e depois se masturbavam na água, sem ninguém perceber. Eu já tinha visto alguns pornôs com o Beto e o Artur. Acabávamos transando. Eu não tinha essa liberdade com o Alan, mas estava claro pra mim que ele tinha em mente uma boa sacanagem comigo. Durante o filme ele ficou bem excitado. Arrumou o pau nas calças por duas vezes.

-Tudo bem ai?

-Estou de pau duro, e você? Não está?

Confirmei mostrando o volume da minha rola dentro da bermuda.

-Vamos tirar a camisa?

-Quer ficar só de cueca? Mais gostoso!

-Tá.

Fiquei de cueca. Exibi meu corpo pra ele, meu peito, minhas pernas… Meu pau estava ficando melado. Alan trocou o filme e colocou outro com dois cara se chupando.

-Olha que delícia! Você já chupou um carinha?

Confirmei, e ele ficou surpreso. Me olhou de um jeito meio sapeca e depois sentou mais perto de mim encostando a perna na minha. Resolvi que tinha que arriscar porque eu estava a fim que rolasse alguma coisa mais legal. Passei a mão na perna dele. Era lisinha, sem pelos, e musculosa sem exageros. O peito dele era legal, tinha mamilos grandes e alguns pelos abaixo do umbigo. O pau, dava pra ver que era maior que o meu pelo menos, ao contrário do que eu imaginava por ele ser oriental. Estava babando pra cacete. Passei a mão no saco dele, e chegue ao pau. Ele fechou os olhos e se esticou no sofá.

-Pedro, que gostoso! Sua mão no meu pau. Não imaginava que você ia ficar assim comigo. Estou muito tesudo.

-Quer mais? Posso?

Alan me olhava num misto de tesão e surpresa. Enfiei minha mão dentro da cueca do moleque. Segurei o pau dele, grande, quente, e todinho babado. Meus dedos logo ficaram melecados e Alan ficou constrangido.

-Desculpe, estou molhado. Tô quase gozando!

-Eu sei. Quer sentir o gosto?

Dei um de meus dedos pra ele chupar. Alan nunca tinha sentido seu gosto, mas gostou, depois lambeu todos os meu dedos. Tirei sua cueca e joguei em cima da cama. Ele peladinho é delicioso. Seus pelos ralinhos deixam mais evidente o seu pau, delicioso, de cabeça grande e brilhante.

-Pedro, nunca fiquei assim com um carinha.

-Relaxa, seu eu, seu amigo. Não conto pra ninguém. Se solta. Faz o que tiver vontade.

-Qualquer coisa?

-Claro.

Alan foi abaixando a cabeça e olhando pra minha cueca armada feito uma barraca de camping. Resolvi tirar. Fiquei de pé. Virei de costas pra ele e tirei, mostrando minha bunda, que modéstia a parte, acho muito linda. Depois me virei escondendo meu pau com a cueca enrolada em minha mão. Alan pegou minha cueca e a apertou contra seu nariz, depois olhou meu pau e o pegou. Deu um beijo na minha barriga e depois lambeu meu pelos e por fim me chupou. Foi muito gostoso ver o moleque conhecendo o gosto de um caralho pela primeira vez.

-Tá gostando Alan? Lambe todinho meu pau.

O cara levantou e me deu um abraço gostoso, apertando minha bunda e encostando nossas rolas que escorregavam uma na outra meladas de nossa saliva. Meti a língua na boca dele e o agarrei pela cintura. Depois enfiei meu dedo no cu apertadinho dele.

-Aí que delícia esse dedo no meu rabo. Assim eu vou gozar.

-Vai, goza! Goza gostoso moleque! Deixa vir esse gozo pra mim.

Não demorou e derramou sua porra que se juntou a minha. Gememos pra caralho, quase caímos no chão juntos. Nos deitamos na cama e eu o chupei pra sentir o gosto daquele pau gozado na minha boca. Virei ele de costas e lambi seu cu. Ele gemeu e arrebitou a bundinha deliciosa dele, e eu já estava duro de novo. Passei porra no rabinho dele e deu uma cuspida pra completar, e fui metendo nele devagarzinho. Achei que ele não queria, mas não, conforme a dor inicial passou ele rebolou e sacudiu aquele cu me deixando louco.

-Pedro, caralho, cara, que é isso?! Você tá me comendo? Porra, que gostoso!!!! Como nos filmes!!!

-É, como nos filmes, estou te comendo, te fodendo! Te fazendo meu puto. Vou gozar na portinha do teu cu.

Quando estava quase gozando tirei dele, e gozei de novo, deixando escorrer minha porra pela sua bunda. Alan se levantou e iniciou uma punheta. Interrompi.

-Põe o pau na minha boca e goza dentro, vem!!!

Alan meteu na minha boca e fodeu bem gostosinho. Logo gozou e eu enrolei quase tudo. Depois eu o beijei lambuzando ele com sua gala ainda quente.

-Foi bom? Como você tinha imaginado?

-Melhor. Nunca pensei em dar pra ninguém. Você me como de novo?

-Claro. Quando quiser, meu amigo. Vou precisar de muitas aulas de matemática!

-Amanhã, Pedro?

-Isso, amanhã é sua vez de me comer!!!