Márcio abriu a porta pra mim, os dois já estavam arrumados e já tinham aberto uma garrafa de vinho. Fiquei um pouco preocupado porque não estou acostumado a beber. Eles são mais velhos, tudo bem. Mário estava no telefone.
-A Vera está falando com o Mário, ela e a Sônia não vem, estão tentando pegar um Uber mas cancelam todas as corridas, acho que por conta da chuva.
-Tive o mesmo problema - disse eu concordando - me cancelaram duas vezes. Só na terceira eu consegui um carro.
Depois de desligar, Mário veio me cumprimentar, com um beijo no rosto.
-Acho que vamos ficar desfalcados, seremos só nós três e a Regina, que ficou de vir antes pra me ajudar com os petiscos, mas até agora nada.
-Se quiserem eu ajudo.
-Não, já deixamos tudo pronto.
Sentamos na sala e ficamos conversando sobre a escola, filmes que temos visto no cinema e essas coisas, e claro, namoradas. Eu que não tenho fiquei só ouvindo os dois contando suas aventuras. Eles são bonitos, fazem sucesso com as meninas. Tem 18 e 19 anos, e são bem parecidos, altos, cabelos encaracolados bem escuros e corpos magros, mas como eu já vinha reparando há tempos, são dois caras fortes com pernas bonitas e duas bundas incríveis.
O telefone do Márcio tocou, era a Regina dizendo que não ia sair de casa por conta da chuva.
-Bom gente, somos só nós três, vamos pedir a pizza?
Mário insistiu e eu aceitei o vinho. Estava gostoso, não era forte demais, mas eu sabia que ia ficar mais soltinho. Os dois também. Começaram a falar mais bobagens. Mário acabou contando até que tinha beijado o Sérgio, outro amigo nosso, em uma festa na semana anterior.
-Olha o irmão safado que eu tenho, Pedro, beijou outro cara numa festa! Agora ele pega mulher e homem também.
-E daí, irmãozinho? Tempos modernos. É gostoso do mesmo jeito. Se eu fosse você experimentava também.
Não me contive:
-Eu também já beijei um cara, na verdade mais de um!
-Mário, o Pedrinho quietinho, quietinho, saiu na frente! E como foi, gostou?
-Gostei sim. Do resto também.
Os dois arregalaram os olhos:
-Que resto, Pedro? Vocês transaram?
-Foi bem legal. Era um amigo e o primo dele. Foram dormir em minha casa e acabamos os três na minha cama, pelados aos beijos e tudo mais.
-Caralho, Pedro, quando foi isso?
-Faz uns dois anos, eu tinha uns 15. Nunca contei pra ninguém. Agora eles tem namoradas, a fase gay passou. Normal. Coisa de moleque.
Os dois se olhavam enquanto eu com a língua solta e o copo na mão, ficava pensando se o Mário não queria me dar um beijo também. Comecei a pesar na sacanagem.
-E vocês, irmãos, dividindo o mesmo quarto, nunca rolou uma punheta junto?
-Já, claro, quando a gente era criança. Mas beijo nunca, né Mário? Você lembra daquele dia que tomamos banho junto. E ficamos de pau duro? Batemos uma punheta bem gostosa, não foi?
-Lembro. Eu pensei em te dar um beijo, mas fiquei com vergonha.
Decidi jogar gasolina no fogo.
-Porque não beijam agora? Vai… o que tem demais? Eu não conto pra ninguém.
Os dois se olharam. Márcio deu um sorriso de consentimento e com a mão no rosto do Mário foi aproximando o rosto do do irmão quase tocando sua boca.
-Te amo irmãozinho. Posso te beijar?
-Claro que pode. Eu também te amo.
Rolou um beijo do caralho. Podia ver suas línguas se tocando. Meu pau ficou duro na hora. Ver aqueles dois irmãos lindos, caindo na putaria na minha frente foi demais. Mário passava a mão na perna do Mário, meio que querendo pegar no pau do outro, mas havia ali a barreira do “certo ou errado”.
-Adorei ver vocês beijando assim. Vou dar um presente pra vocês. Querem?
-Que presente Pedro?
Fiquei de pé, deixei meu copo na mesa e tirei minha camisa, desabotoando bem devagar, fui mostrando meu peito pra eles. Os dois ficaram olhando. Mário tinha uma cara de surpresa, Márcio tinha o tesão estampado no rosto. Deixei cair a camisa e desabotoei a calça, virei de costas e abaixei até o meio da minha bunda. Tirei meu tênis, as meias, e a calça. Fiquei só cueca preta na frente dos dois irmãos. Meu pau estava bem duro e era impossível não ver.
-Gostaram? - perguntei pegando o meu copo novamente e tomando o resto vinho - Querem mais ou paro por aqui.
Mário levantou do sofá, e colocou mais vinho no meu copo.
-Continua Pedro, tira a cueca também.
Claro que eu ia tirar, mas porque não negociar?
-Você primeiro!
Mário olhou para o irmão que pediu a ele pra fazer o que eu pedia.
-Vai irmãozinho, tira, mostra pra ele como você é gostoso também.
-Me acha gostoso, irmão?
-Acho. Tira a roupa.
O cara foi tirando peça a peça, quando chegou na cueca eu me aproximei dele. Márcio estava muito excitado. Encostei nossos paus um no outro. Depois chamei o Mário:
-Vem cá, tira a cueca do seu irmão.
Mário não pensou muito, se aproximou do irmão de joelhos no chão, e tirou a cueca do Márcio, e ficou olhando o pau dele que começava a babar.
-Quer chupar seu irmão, Mário? Esquece o mundo lá fora, estamos só nós três aqui. Quer chupar ele, chupa.
Márcio tremia as pernas de pé ali sem saber se queria ou não aquilo. Coloquei a mão na cabeça do Mário, e tirei minha cueca, dando meu pau pra ele chupar. Ele começou meio envergonhado, mas logo se entregou ao tesão que estava sentindo e meteu meu pau em sua boca. Tasquei um beijo na boca do outro irmão que respirava ofegante. Depois dei o pau do Márcio para o Mário meter na boca. Era incrível ver os dois assim. Tirei a roupa do Mário ali no chão mesmo e chupei aquela rola molhada e dura vendo os dois quase se engolindo aos beijos.
Fomos para a cama, eu comandava a foda dos dois. Mandava e eles faziam.
-Beija a bunda do seu irmão, Mário, enfia a língua no cuzinho dele. Sente como é quente é gostoso. Abre as pernas Marcinho. Se entrega pra ele.
Mário meteu a língua no irmão, beijou aquele saco peludinho, e chupou a pica do outro. Os dois gemiam demais, bem alto, sem nenhuma censura, se pegavam e se abraçavam. Mandei se abraçarem e enfiarem o dedo no cuzinho um do outro. Eu me masturbava assistindo aquela foda proibida, mas cheia de prazer, até que os dois gozaram abraçados na cama. Eu gozei junto, esguichei minha porra em cima dos dois e os beijei.
-E ai, vocês gostaram do que rolou entre vocês?
-Muito, foi incrível. Acho que sempre quisemos isso mas não tínhamos coragem.
-Querem meter no meu cu?
-A gente quer sim, você vai deixar, Pedro?
-Claro que vou, mas antes… os dois vão dar essas bundas durinhas e gostosas pra eu meter nos dois irmãozinhos, topam?
-A gente topa, não é irmãozinho?
-Só se for agora, Pedrinho!
Mas isso eu conto depois…
Votado - óóó quando está no melhor, para, assim não vale !...