Amigo Safado

Tenho um amigo na faculdade que sempre me falava do apartamento de sua família em Santos. Ia pra lá sempre que podia nos finais de semana, ficava sozinho, a vontade pra fazer o que quisesse, até ficar pelado o dia inteiro se tivesse vontade. Eu ficava imaginando e me dava um baita tesão.

Thomaz e eu vínhamos ficando mais próximos, porque eu o ajudava com algumas matérias em que tem dificuldades. Certo dia quando falou que ia descer a serra na sexta e voltaria só na segunda feira, acho percebeu que fiquei com vontade de ir junto e acabou me convidando.

-Vai comigo. Vai ser legal ter alguém pra conversar na praia, a noite saímos pra comer alguma coisa ali por perto e depois vemos um filme tomando uma cerveja.

Fui com a mochila para a faculdade e depois das duas aulas daquela noite, como tínhamos combinado, fomos direto para a estrada. Eu não trabalho e o Thomaz, estava de férias, então não tínhamos compromissos além das aulas que já estavam em final de semestre. Nos trocamos no banheiro. Coloquei uma bermuda e uma camiseta, porque o calor mesmo a noite estava cruel. Thomaz apareceu com um short e uma regata. Ele costumava ser bem mais tímido e até conservador demais ao se vestir.

-Tá quente, Pedro, assim fica mais confortável pra guiar.

-Tá ótimo assim!

E lá fomos nós. Colocou umas músicas pra tocar e ficamos num clima bem legal e descontraído conversando todo o tempo da viagem. Rolou papo de família, de irmãos, de trabalho, e expectativas para depois de formados, e é claro da mulherada. Ele tinha fama de comedor. Pegou várias da turma. E não é conversa fiada, elas mesmas confirmavam depois que ficaram com ele. Eu sou mais parado, mas tinha ficado com uma amiga dele, e acabamos trocando informações sobre quem tem o peitinho mais gostoso, quem chupa melhor, quem curte dar o cu e por aí vai. Pura sacanagem.

A conversa foi me deixando de pau duro, não teve jeito. Uma hora tive que dar a famosa ajeitada, porque estava incomodando, ele notou e perguntou tirando sarro:

-Tal mal aí?

Fiquei sem graça, mas falei na boa que tinha ficado excitado com nossa conversa e ele me disse que também estava. Não consegui evitar e dei uma olhada e vi o volume do pau dele duro do lado esquerdo. Me deixou ainda mais tesudo. Sou atraído por homens desde sempre, fico imaginando o tempo todo o corpo de cada um dos meus amigos, embora de vez em quando role algumas coisas com meninas também. Ficou quieto um tempo e depois falou:

-Gostoso viajar assim, na estrada vazia, em boa companhia. Você é um amigo e tanto. Eu te valorizo demais. Sei que posso contar contigo e acho que seremos amigos pra sempre.

Falando isso colocou a mão em minha perna e logo tirou como se tivesse se arrependido.

-Tudo bem pode por a mão na minha perna, não tenho esse tipo de problema não.

-Foi sem pensar. Um gesto de carinho.

Retribuí o gesto. Senti que quanto toquei a pele dele o cara arrepiou. Fui subindo um pouco a mão até chegar na beirada do short. Imaginei que ele fosse me mandar parar, mas ficou quieto. Passei de leve o dedo por dentro da perna do short. Fui diante:

-Posso tirar a camisa?

-Claro fica a vontade, eu tiraria a minha também se não estivesse guiando.

Tirei. Ele deu uma rápida olhada e comentou meu físico:

-Nunca tinha notado mas tem um peito bem legal, sem músculos exagerados e sem pêlos. Começou a fazer elogios ao meus braços, dizendo que estavam malhados e perguntou se eu depilava.

-Eu não tenho mesmo, até minha barba é falhada, só lá embaixo é que tem um pouco mais, disse fazendo piada sem graça.

-Eu depilo. Doi pra caralho, mas acho que fico melhor assim.

-Depila tudo? Tudinho?

-Não Pedro, Lá não!

-Você é gostoso de qualquer jeito!

Mas afinal porque disse aquilo? Minha ficha só caiu depois que já tinha dito. Fiquei em silêncio por alguns intermináveis segundos sem saber se me desculpava, se olhava pro lado ou não.

-Gostei do elogio, e você sabe que também é um cara bonito. Muita gente na faculdade te seca. A mulherada fica olhando quando você passa, sabia? E alguns caras também. Tua bunda é musculosa, e você tem pernas grossas além de um baita volume aí na frente…

-Eu não sabia que me olhavam assim. Mas gostei de saber, faz bem ao meu ego.

-E quanto aos caras que te olham?

-Tudo bem. Eu olho pra alguns de vez em quando.

-Pra mim também?

-Hoje não teve como não olhar. Está muito bonito.

-Muita gente gostaria de estar aqui no meu lugar, ao seu lado e você aí sem camisa… com a mão na minha perna…

Eu olhei pra ele. Estava com um sorriso safado no rosto, mordendo o lábio inferior, e eu retribui o sorriso. A esse altura o clima de putaria estava no ar.

-Posso fazer uma coisa?

-Claro que pode. O que?

Enfiei aos poucos a mão dentro do seu short e peguei no pau dele. Ele deu um suspiro profundo e abriu a boca surpreso.

-Não aguentei de vontade de te sentir na minha mão. Teu pau tá ensopado. Quente! Muito, muito duro! Quer sentir o gosto?

-Pedro…

Ele estava meio paralisado. Acho que queria muito aquilo. Tirei a mão e lambi um dos dedos. Estava melado mesmo. Nesse momento estava difícil pra ele administrar aquele tesão que rolava e ainda prestar atenção no volante. Não via a hora de chegarmos ao apartamento. Já estávamos entrando em Santos, e faltava só alguns poucos minutos pra estarmos sozinhos.

Ficamos em silêncio por uns instantes até que chegamos ao prédio. Entramos na garagem, pegamos nossas mochilas e subimos. Quando entramos, disse a ele que tirasse a camisa também.

-Só estamos nos dois aqui!

-É, quando eu venho aqui fico bem à vontade. Tudo bem?

-Me mostra!

Tirou a camisa, ficando apenas com aquele short safado. Meu pau estava explodindo. Eu tirei a bermuda e fiquei de cueca. Era branca e tinha uma mancha enorme molhada. Fiquei com vergonha. Thomaz ficou me olhando um instante, depois tirou o short. Seu pau era de tamanho normal mas muito reto e com a cabeça bem vermelha e seus pêlos cuidadosamente aparados. Estava melando tanto que pingava. Abaixou minha cueca até o chão, em seguida levantou e aproximou o rosto do meu.

-Nunca pus a mão em outro cara até hoje. Você é meu primeiro. E quiz que fosse assim desde que te conheci. Sei que me olha de um jeito diferente, como eu te olho também. A gente se fode no olhar. Eu preciso saber como é. Posso chupar teu caralho, quero fazer isso faz um tempão.

-Pode! É teu!

Me deu um beijo de arrepiar até os meus poucos pentelhos do cu. Foi descendo pelo meu peito, chupou meus mamilos e chegou beijando a minha barriga. Lambeu a cabeça de minha rôla que já estava pegando fogo, meteu ela todinha naquela boca deliciosa. Parecia estar bebendo um néctar. Aquilo foi me deixando mais e mais louco. Me pegou pela mão e me levou pra sua cama. Lá se deitou e eu ao seu lado. Ficamos assim nos olhando e nos alisando descobrindo cada parte um do outro. Tinha uma bunda lisa, redondinha é uma cintura torneada. Coxas perfeitas. Ele foi passando a mão pela minha bunda até chegar no cu. Ficou brincando com ele e eu derretendo de tesão. Aos poucos foi enfiando o dedo em mim. Eu não consegui nem pensar no que ia fazer depois disso. Fui beijando as costas dele até a cintura. Caí de língua naquela bunda. Ele gemeu alto. Quando enfiava a língua o cuzinho dele retraía. Fui lambendo e molhando ele todo com minha saliva. Ele levantou o quadril e ficou ainda mais gostoso. Enquanto metia a língua, fazia carícias em seu pau e brincava com seu saco grande e pesado.

-Ai Pedro, que delícia, mete a língua no meu rabo. Passa teu pau no meu cu. Prometo que depois faço o mesmo em você, se quiser.

Pegou uma camisinha na mesa de cabeceira e me deu. Chupei o pau dele com um prazer… O sabor, o cheiro, me deixavam bêbado. Aquele caralho babava muito. O gosto bom daquele líquido inundou minha boca. Coloquei o preservativo no meu pau e passei minha língua de novo naquele rego delicioso enchendo ele de saliva. Depois meti. Devagar no início. Ele pedia mais!

-Mete, amigo, ahhhhh, me fode me arregaça!!!

Não deu outra. Soquei com gosto. Metia enquanto olhava as costas dele. A bunda tremendo quando eu empurrava meu pau pra dentro até meu saco encostar nele, e ele gemendo agarrado ao travesseiro. Deixei ele sentar em cima de mim pro cara controlar a foda. Thomaz endoidou, punhetava enquanto subia e descia em cima do meu cacete. Depois de me divertir muito naquele cu quentinho, puxei ele pra perto do meu rosto e chupei aquele pau de novo. Ele gozou na minha boca urrando de tesão feito um doido, sacudindo a cabeça. Foi um gozo sem controle, sem querer… três ou quatro jatos quentes que escorreram da minha boca pelo meu rosto. Enchi minha mão com a porra dele e comecei a me masturbar.

-Não, deixa que eu bato punheta pra você, ele disse! Eu quero te dar o maior tesão do mundo!

-Já está dando, meu amigo. Eu quero gozar pra você. Vai ver que só um homem consegue dar tanto tesão pra outro cara. Nenhuma mulher vai te fazer sentir isso nunca.

Sentei em cima do peito dele e assim entre gemidos e suspiros e com meu pau na mão dele, esguichei muita porra naquele peito lindo sentindo o pau dele encostando no meu rabo. Eu enlouqueci trepando com aquele moleque.

Ficamos abraços um pouco e nos beijando com nossas línguas vasculhando nossas bocas. Depois nos olhamos nos olhos cheios de ternura e tesão.

-É tua vez. Vem. Me fode Thomaz!!! Moleque safado…

Foto 1 do Conto erotico: Amigo Safado


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Comentários


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ksn57 Comentou em 06/09/2022

Votado - Delicia de conto !

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ativorjnegro Comentou em 05/08/2022

Delícia de conto

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andante Comentou em 05/08/2022

Conta mais aventuras do fim de semana. Votado. Tesão de conto

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vhn1 Comentou em 05/08/2022

Este é seu amigo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amigo Safado

Codigo do conto:
205682

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/08/2022

Quant.de Votos:
28

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