Festa no interior

Adoro festas juninas. Curto pra caramba me acabar de dançar nessas festas. Neste ano não foi diferente. Caí na farra com mais um amigo que viajou comigo para a cidade de minha família no interior. Estávamos dispostos da beber, dançar e claro, namorar também.

Na primeira noite não rolou nada, comemos, bebemos e dançamos, depois fomos dormir quando o sol já estava nascendo. Na segunda noite, foi bem diferente. A multidão na rua estava maior. Era sábado. Fomos beber em uma barraquinha que bem tradicional do lugar e é comandada por pessoas de minha família. Lá meu amigo Gustavo acabou conhecendo uma linda garota e se encantando por ela. Eu já estava um pouco bêbado, quando me dei conta que tinha um cara olhando pra mim. Ele estava na barraca do beijo, vendendo uma bitoca no rosto por R$ 10,00 pra uma fila de meninas assanhadas. Ao lado dele uma garota fazia o mesmo para os rapazes. Tudo pra ajudar a igreja. Entrei na fila pra o beijo da garota. Quando chegou minha vez, ela me beijou o rosto com direito a self e eu olhei o carinha mais de perto:

-Tudo bem? Parece que te conheço. - mentira, nunca o tinha visto - Seu nome não é Ricardo?

-Isso mesmo! Mas não estou lembrando de você.

Caramba, acertei o nome dele?!

-Vamos tomar um quentão, quem sabe me lembro. Saio daqui a uns minutos quando um colega vem trocar comigo.

Marcamos em frente a escadaria da igreja. Ele chegou logo. Vestido a caráter como mandava a ocasião, com calças remendadas e chapéu de palha, estava uma delícia com as roupas grudadas no corpo bem torneado, alto e de sorriso fácil.

-Puxa, não me lembro mesmo de você. De onde me conhece?

-Desculpa, mas era mentira. Nem sei como acertei seu nome, foi uma baita coincidência. Eu só queria puxar assunto.

-Pois é, meu nome nem é Ricardo, seu bobo, é Diogo. Eu estava te zoando.

Que safado! Fomos comer um cachorro quente juntos e depois caminhamos para um pouco mais longe da confusão de gente pra conversar. Eu estava atraído por ele, e tinha certeza que ele também por mim. Mas cidade do interior sabe como é, eu nem moro mais lá, mas tenho família e fica todo mundo de olho. Já era bem tarde, quando de repente começou a cair uma chuva fraca e foi engrossando rápido. Houve uma correria geral e a dança acabou mais cedo.

Diogo e eu nos abrigamos sob uma marquise no fundo da igreja pra esperar passar um pouco. Ele me olhou nos olhos e ali no escuro atrás da casa do padre, meu deu um doce beijo na boca.

Eu o abracei nem pudor, envolvendo seu corpo em meu braços.

-Que abraço gostoso, adoro seus braços fortes… sua boca. E esse cacete enorme dentro da calça!!!

A chuva foi apertando e parecia que não ia parar tão cedo, estávamos ficando ensopados. Diogo desabotoou minha camisa abrindo completamente e depois enfiou a mão por dentro da calça pegando meu pau.

-Quero te chupar!

-Aqui? Na chuva? Que tesão! Ele abaixou e abaixou um pouco minha calça e pôs a cabeça do meu pau na boca passando língua quente ao redor dela.

-Vamos pra minha casa. Aqui na rua do lado. Vem comigo. Tá calor, a chuva está uma delícia.

Aceitei o convite e saímos andando sem pressa nos molhando naquele aguaceiro. A casa era bem perto mesmo. Entramos e ainda mo meio da sala, ele tirou toda minha roupa, me deixando nú em pelo e pau duro. Depois foi se despindo aos poucos enquanto me olhava.

-Que pauzão é esse! Quero você na minha boca, paulista gostoso. Vou te chupar até o caroço.

Ele tirou a camiseta, exibindo seu peito perfeito. Peludo na medida certinha do meu gosto. Depois tirou as botas e a calça. Estava sem cueca. Sua pica era de tamanho normal, mas incrivelmente retinha e com a cabeça muito vermelha e úmida. Fiquei encantado. Me abracei a ele. Estávamos muito molhados. A água escorria por nossos pelos. Fora, a chuva fornecia a trilha sonora certa pra nossa foda.

-Vem pra minha cama. Vou te cobrir de beijos. Como você merece.

Me conduziu pela mão até o quarto. Me ofereceu uma toalha pra me secar. Nos deitamos juntos na cama. Diogo me acariciava as costas me envolvendo por trás.

-Que bunda gostosa você trouxe pra mim. Posso meter nela, você deixa?

-Deixo sim, mas tem um preço. Depois meto na tua. Concorda?

-Quer que assine onde?

Ele beijou cada palmo das costas até chegar ao meu cú. Lambeu e enfiou a língua nele de um jeito que me arrepiou. Me virei e lambi seus mamilos em seguida engoli seu pau inteirinho. O cara gemeu sem dor. Senti sua baba escorrendo dentro da minha boca. Meu corpo todo pedia pelo dele. De novo caiu de boca na minha bunda. Sua barba roçava me deixando ainda mais tesudo. Aos poucos me encheu de saliva e em seguida, enfiou seu pau em mim bem devagar. Quase não doeu. Quando sentiu que dava socou no meu rabo. E que delícia! Com força me penetrou e seu pau sabia direitinho como me dar tesão. Suas mãos deslisavam pelo meu peito e me masturbavam entanto eu me apoiava na cabeceira da cama e me empinava todinho pra ele.

De repente não consegui mais segurar e avisei que ia gozar.

-Cara, vou explodir de tesão.

-Vem aqui, jorra essa porra na minha boca, meu puto!

Me virou pra ele e abocanhou meu pau. Gozei no ato. Foi muita porra, escorreu pelo rosto dele que se lambia todo como se meu gozo fosse o mais delicioso mel. Depois se deitou sobre mim me beijando esfregando seu caralho no meu e gozou gritando de prazer.

-Caralho, paulista. Que tesão você me deu! Já estou querendo trepar de novo contigo.

-Acho bom mesmo, porque é minha vez de arrombar teu cuzinho. Essa bunda arrebitada agora é minha!

Diogo apanhou um lubrificante na mesa de cabeceira e se preparou pra mim. Depois sentou em cima da minha pica sem piedade.

-Me arregaça paulista, é festa junina, quero sentir esse rojão explodir dentro de mim.

Ele era incrivelmente safado o filho da puta. Fazia carinha de anjo gemendo de dor como se fosse a primeira metida que levava mas estava adorando. Meti meu sabugo no cara enquanto batia punheta pra ele. Diogo pulava em cima de mim como se eu fosse um touro bravo. Depois de uns minutos curtindo aquele corpo e aquele cu quentinho eu enchi meu caipirinha de porra. Gozei pra caralho, ele gozou na minha mão. Foram dois jatos fortes de esperma que lavaram meu peito.

A chuva tinha passado.

Depois disso tomamos banho juntos. Ele me emprestou uma roupa seca pra ir pra meu hotel. Nos beijamos na saída de sua casa. Diogo tinha um olhar quase infantil em seu rosto enfeitado com aquele largo sorriso.

-Amanhã podemos curtir um pé de moleque, o que acha?

-Só se estiver bem duro e quente. Estarei aqui, caipirinha tesudo!

-Vou te esperar cheio de tesão, paulistinha safado do caralho…


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Comentários


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ksn57 Comentou em 06/09/2022

Votado - Muito boa essa festa !

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rotta10 Comentou em 15/07/2022

Delicia adorei mais esse conto seu e também tenho que ser sua putinha safada

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rotta10 Comentou em 15/07/2022

Delicia adorei mais esse conto seu e também tenho que ser sua putinha safada

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olavandre53 Comentou em 15/07/2022

Conto top, cheio de putaria como eu amo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Festa no interior

Codigo do conto:
204523

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/07/2022

Quant.de Votos:
15

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