-Oi meninos, tudo bem aí? Quando voltam? Eu estou com saudades das nossas conversas.
-Pode falar na boa, estamos sozinhos no quarto - respondeu o Artur com seu bom humor e o sorriso de sempre. Está com saudades das nossas brincadeiras. Nós também, meu amigo querido.
-Estão pegando sol? Parecem queimadinhos.
Beto ficou de pé em frente e câmera e tirou a cueca, mostrando a marca da sunga.
-Que tal? Estou ficando ainda mais gostoso. O Artur também está. Mostra pra ele priminho. Fica pelado pra ele ver.
Os dois estavam lindos. Me deu um tesão e uma saudade na mesma hora. Queria me abraçar neles e os beijar como fazemos quando estamos sozinhos. Sentir as mãos deles nas minhas costas e na minha bunda. Queria que o Beto metesse em mim.
-Beto, queria dar pra você agora, e comer o Artur. Me deu o maior tesão.
Artur virou a bunda deliciosa dele pra a câmera mostrando seu cuzinho rosado me deixando ainda mais doido. Beto apareceu em seguida beijando e acariciando a bunda do primo. Conversamos mais um pouco, sabia que eles iam transar e tudo bem. Eu estou aqui e eles lá. Nos despedimos da chamada de vídeo. Queria muito estar com eles…
Meu telefone tocou.
-Pedro, é o Alan. Tudo bem contigo.
-Fala samurai. Que bom que ligou. Estou me sentindo meio sozinho aqui em casa.
-Estou justamente te ligando pra te convidar pra vir comer pizza aqui em casa. Meu país vão no cinema. Se quiser avise aí em casa e durma aqui.
Eu aceitei o convite. Falei com minha mãe, fiz uma mochila e fui pra lá. Os pais do Alan são bem legais, meio doidinhos, mas legais. Quando cheguei ainda não tinham saído, a mãe dele estava se arrumando. A pizza já estava na mesa quentinha e partimos pra cima. Logo ficamos sozinhos e fomos procurar um filme pra ver, e conversamos:
-Legal você ter me chamado. Meus melhores amigos estão viajando e eu acabei ficando sem companhia em São Paulo.
-Não está mais, está comigo.
Alan de meu deu um beijo carinhoso no rosto e em seguida outro na boca. Foi a senha pra ficarmos mais a vontade. Tirei minha camisa e fiquei só de shorts. Ele se levantou foi tirando as suas roupas bem devagar… mostrando seu corpo, se alisando… até ficar sem nada. Seu pau duro me chamava pra ser chupado. Me ajoelhei na frente dele e acariciei suas pernas beijando suas coxas firmes e torneadas. Fui subindo até o saco e lambi suas bolas colocando cada uma em minha boca. Passei a cabeça pelo meio das pernas dele e procurei seu cu. O rabo em que noutro dia eu meti, e gostou tanto de sentir meu cacete quente derramando porra dentro dele.
Depois peguei seu pau. Estava muito melado. Chegava a pingar. Meu amigo suspirava passando as mãos por meus cabelos.
-Pedro, que gostoso!!! Vou retribuir tudo isso que está me dando. Não pensava que transar com outro carinha pudesse ser assim, tão bom.
-Tua vez de me comer, Alan. Vem me foder. Meu corpo quer o teu. Vem me pegar!
O japa não perdeu tempo. Me agarrou com força. Passou minhas pernas ao redor da sua cintura e me carregou até sua cama. Tirou meu shorts e me pôs de quatro sobre a cama. Meteu a língua em mim. Lambeu, melou, enfiou… tudo o que tinha direito. Depois pegou na mesa de cabeceira, um brinquedo. Um vibrador. Eu nunca tinha usado. Ele enfiou no meu cu e o ligou. Aquilo foi incrível mesmo, a vibração, o movimento de entrar e sair, foram me alargando me preparando pra ser fodido por ele.
Alan passou um creme no meu cu e eu passei naquela piroca deliciosa.
-Nunca meti em ninguém!
-É só ir devagar no começo. Deixa que te ajudo!
Sentei em cima do japa. Fui metendo aquela vara em mim até sentir os pelinhos dele encostando em mim. Depois comecei um movimento mais forte. Alan gemia forte, agarrava minha cintura e beliscava meus mamilos.
-Me você japa, mete com gosto no meu rabo. Sente o quentinho do meu cu. Tá gostando?
-Puta que pariu!!! É gostoso pra caralho!!!!! Você é muito filho da puta!
Alan ergueu o torno e me abraçou deixando meu pau em chamas colado ao seu peito. Me beijava, lambia e depois conseguiu pôr a cabeça do meu pau dentro de sua boca enquanto metia em mim. Eu gozei… gritei um palavrão na hora. Minha porra esguichou no meu amigo lambuzando seu rosto. Alan me olhou nos olhos com a boca aberta e minha porra escorrendo pela sua cara e nesse momento senti que gozava dentro de mim. Foram muito espasmos. Ele me agarrou com muita força e socou sua pica em mim até o fundo do meu corpo. As pernas dele tremiam. Abracei meu jovem amigo com força, cheio de todo o tesão que aquele momento nos deu. Desfaleci sobre o corpo dele.
-Pedro, quero você dentro de mim. Preciso desse caralho quente. Meu brinquedo não dá nem a sombra do prazer que teu pau me dá.
Deitei aquele moleque lindo de bruços na cama e cuspi nele preparando seu cu pra minha rola. Eu já estava ficando com tesão de novo. Não demorou eu estava metendo nele. Agarrei seu cabelo longo e fiz daquele samurai o meu putinho particular. Montei nele assim em pelo. Minha piroca entrou todinha nele. Alan não reclamou, apenas abriu bem sua pernas e empinou a bunda pra receber o prazer que eu tinha pra lhe dar.
-Alan, caralho, meter nesse rabo é uma viagem. Como tua bunda é linda, bem feitinha… quente e tesuda.
-Mete meu macho, mete no teu japa!!! Quero tua porra quente derramando dentro de mim. Quero sentir teu pau explodindo, goza, caralho, goza pra mim…
E eu gozei… puta, como eu gozei. Agarrado no pescoço dele com meu peito colado em suas costas a bunda dele encaixada perfeitamente no meu quadril com meu cacete entalado nele.
Naquela noite ainda haveria muita putaria. Depois que os pais dele chegaram, fizemos de conta que íamos dormir. Alan trancou a porta do quarto e dividimos sua cama. Nos masturbamos, nos chupamos e nos esfregamos um no outro até a exaustão, e o sono tomar conta de nós dois
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