Diogo - Desejos proibidos parte 2

Primeiro dia de folga fiquei ajudando na cozinha escondido do Sargento sabia que se ele me pegasse trabalhando ia me jogar para fora do quartel, no segundo dia depois do almoço já caminhava para a cozinha quando o vejo vindo na minha direção, bato continência como de praste e ele me mandou descansar.

Sarg. Freitas: Vamos Vieira.
Eu: Para onde senhor?
Sarg. Freitas: Eu te falei que você só ia ficar aqui até ter um teto, então vamos.

Segui com ele, mesmo sem ter certeza se ele estava falando sério, ele não era dado a brincadeiras, era um homem sério e até quando ria era genuíno, fomos até um prédio pequeno de quatro andares que era próximo ao quartel, algumas quadras apenas, ainda sim fomos de carro, logo na entrada vejo uma mulher com cabelos cacheados ruiva, com roupa social, ela era muito bonita e tinha alguns traços bem parecidos com os do Sargento.

Alexia: Olha Bê, você me deve até a geração dos nossos netos por esse achado.
Sarg. Freitas: Não exagera Lelê, esse é o recruta Vieira, Vieira essa é minha irmã Alexia.
Eu: Oi prazer, sou Diogo Vieira.
Alexia: Nosso se eu soubesse que ele era um gato tinha despejado minha amiga para ele dividir AP comigo.

Fiquei meio constrangido por esta na frente do Sargento e por esta sendo elogiado pela sua irmã, ele apenas riu e balançou a cabeça, Subimos o AP ficava no terceiro andar, era pequeno mais aconchegante, tinha sala, cozinha, quarto e um banheiro, e a maior vantagem ser bem perto do quartel, um aluguel eu conseguiria pagar mais um transporte estava fora de questão, minha sorte era que eu ainda tinha as economias então pagaria tranquilo os trâmites de contrato e alguns móveis que eu precisaria, como passaria muito tempo no quartel só compraria o básico.

Alexia: Então gato fala eu arraso não arraso? Ele é ótimo e consegui um valor bem bacana, já que cê sabe que aqui aluguel costuma ser caro, a dona é amiga da família e acabou de ser vago, foi o que eu chamo de muita sorte.
Eu: Eu adorei, é quanto preciso pagar de caução ?(Normalmente na minha cidade você precisa pagar para entrar na casa, aqui chamamos de caução).


Alexia olhou para mim com cara de confusa, e eu parecia mais ainda que ela, até que ela parece ter percebido o que aconteceu.

Alexia: Bê como você se coloca de fiador de alguém sem nem esse alguém saber?
Eu: Fiador? Como assim?
Sarg. Freitas: Ele precisa do AP para hoje Lelê, só da o contrato para ele assinar e pronto.

Eu pensei em questionar, mas como falo para o meu Sargento que não quero ajuda dele depois dele ter me ajudado a ter um teto? Enfim assinei o contrato e essa foi a mudança mais rápida que fiz na minha vida, o único problema era que eu não tinha nada para pôr naquele apartamento além das minhas roupas. Peguei a chaves e quando chegamos na portaria o Sargento Freitas e eu nos despedimos da Alexia e ele com uma naturalidade assustadora me fala para ir com ele e mais uma vez estou eu indo ao completo desconhecido com aquele homem rígido e autoritário na qual não poderia dizer não.
Tamanha foi minha surpresa ao ver que estávamos entrando no Shopping e ambos fardados, ele me perguntava coisas sobre o meus plantões parecendo muito uma das conversas que tínhamos antes de começar meus turnos no serviço, entramos em uma loja de móveis e ai não teve como não parar e perguntar o que estávamos fazendo ali.

Sarg. Freitas: Vieira não precisa ser um gênio para saber o que se faz em um shopping.
Eu: Eu sei senhor é só que eu não entendo.
Sarg. Freitas: Se você passar mais uma folga no quartel eu vou te arrastar para minha casa então você escolhe seu apartamento ou meu.

Assenti e rir porque sua frase tinha um duplo sentido malicioso em minha mente, ele entendeu meu momento de quinta série e sorriu, “Você entendeu Vieira”. No AP para minha sorte já tinha um guarda roupas (que depois soube que era uma doação do Sargento e não deixado pelo antigo morador) Comprei uma geladeira e um fogão, junto com uma cama e era isso que meu dinheiro poderia pagar, na hora do caixa o Sargento toma a frente e paga pela geladeira.

Eu: Sargente eu posso pagar pela minha geladeira, tenho um dinheiro guardado.
Sarg. Freitas: Vieira, você não pode entrar em uma casa para morar só sem nenhuma economia, considere isso como presente de casa nova.

Na hora de escolher a cama passamos por uma situação muito inusitada, tinha uma cama de casal box que parecia boa e com preço bacana, mas o Sargento disse que quando eu estivesse em casa precisava de conforto então me indicou outra mais cara e ainda se propôs a pagar pela diferença, a essa altura discutir com ele já era uma tarefa impossível, olhando para a cama não vi muita diferença.

Sarg. Freitas: Porque você tem que experimentar Vieira.

E o que eu achava impossível aconteceu, ele deitou na cama e me chamou para deitar com ele, agora imagina você um militar loiro, lindo e fardado me chamando para deitar com ele, pois é já estava a muito tempo sem gozar foi inevitável não imaginar coisas, dessa vez escapei de seus olhos afiados e ele não percebeu minha mente divagando sobre seu convite e para evitar ele me ordenar a deitar na cama o que só atiçava minha mente poluída eu deitei.

Sarg. Freitas: Te falei que essa é melhor, é igual a minha.
Eu: É, tenho que admitir que o senhor está certo Sargento.
Somos interrompidos por um pigarro da vendedora claramente constrangida de ver dois militares deitados em uma cama no meio de uma loja de móveis, o Sargento pareceu não se importar e quando levantou anunciou que ficaríamos com a cama, dando a entender para a vendedora que já formulava uma fan fic na cabeça que a cama seria “nossa”. Lanchamos no Shopping e eu não conseguia entender como o Sargento conseguia ser tão bruto e autoritário no quartel e tão gentil e engraçado fora dele.
Pelo menos o frete ele deixou eu pagar, porém o filho da puta do motorista disse que não subiria as coisas, então tivemos que dar um jeito nós dois mesmo, colocamos tudo no estacionamento e subimos para abrir o apartamento e enquanto eu me preparava para descer vejo o Sargento tirar a parte de cima da farda, nessa hora me faltou o ar, ele ainda usava uma camiseta branco e seus músculos eram ainda mais evidentes que os meus, me perdi olhando para ele, até ele mesmo me tirar do transe me chamando para buscarmos as coisas, no fim deu trabalho, mas tudo estava dentro do apartamento e ele ainda me ajudou a organizar as coisas no lugar, o Sargento não era só prestativo ele realmente era alguém que tinha prazer em ajudar e quanto mais tempo eu passava conversando com ele mais eu entendia sobre a vida.
A noite pedimos uma pizza, Sargento Freitas tinha razão eu precisava de um descanso da fortaleza da solidão e respirar um pouco pela primeira vez em muito tempo usar uma roupa folgada, o que nos levou ao nosso segundo momento de constrangimento, quando derramei maionese na minha camisa por esta em casa nem pensei só tirei ela e tive a impressão de que o Sargento estava admirando meu corpo. Quando ele foi embora fui tomar um banho para dormir já que estava com muito sono aproveitando que estava sozinho em casa o que eu não tinha a quase dois meses privacidade, comecei a me tocar no banho e não demorou para minha mente viajar até Fábio, nem lutava mais, porque era ele em meus pensamentos sempre, imaginava sua boca quente em meu pau, me chupando com aquela cara de submissão que ele adora fazer, meus movimentos foram se intensificando até um outro pensamento invadir minha fantasia, Fábio me chupava de joelhos enquanto as mãos grandes e fortes do Sargento percorriam meu corpo, senti um calafrio e quase ouvir ele sussurrar meu nome em meu ouvido, senti sua boca em meu pescoço, suas mãos brincando com meus mamilos, eu gemia e intensificava meus movimentos, eu sabia que aquele pensamento era estranho mais me entreguei mesmo assim, até sentir o gosto da boca do Sargento na minha, ele segurava meu pau com força e me masturbava com vontade, não aguentei e gozei e o mais estranho aconteceu no fim de minha fantasia não era o Fábio que está lá e sim o Sargento.


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Comentários


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alexso Comentou em 20/07/2022

Que excitante!!! Cadê continuação!?!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Diogo - Desejos proibidos parte 2

Codigo do conto:
204848

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/07/2022

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12

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