Querido diário… Boa noite!
Quarta-feira, 9 de Outubro de:23:52 pm.)
Fazia, alguns dias que não aparecia aqui para registrar os atendimentos. Bom, hoje foram quatro clientes durante o dia.
Não relatarei todos eles (encontros), demorará muito, amanhã terei consulta médica!
Durante todos esses anos trabalhando de (acompanhante de luxo), colecionei alguns apaixonadinhos, fãs, casos amorosos, etc. — Mas, ninguém chega perto do Nelson (61 anos), separado, rico, elegante…
Com o atendimento de hoje, foi o nosso (15°) programa. Se não estou enganada. Nelson é o cliente que mais tive repetecos sexuais.
Há algum tempo ele não me chamava (desde março, para ser mais exata).
Nelson foi o último cliente de hoje. Às 20:30 pm. Estava prontinha para sair — vestida de minissaia vermelha, blusinha semitransparente, salto alto e joias (colar e brincos). Rosto maquiado, bochechas brilhantes. Um batom vermelho para tornar os lábios mais atraentes. O cabelo penteado com um corte curto que destacava meu rosto.
Pego minha bolsa e vou de táxi para o local do contratante!
Trinta minutos depois, chego, subo e bato na porta. Assim que o cliente abre (porta), fica animadinho em me ver vestida lindamente. Entro, ele tranca a porta. Nelson contou que demorou tanto para me chamar pois, estava viajando para a Europa, disse ele…
Ficamos conversando, eu sentada no colo do velho, bebendo vinho francês, trocando beijos com ele. Nelson é apaixonado por mim, já me propôs inclusive casamento, mais uma bela quantia em dinheiro mensal.
Querido diário…
— Se não tivesse agora em um relacionamento sério, aceitaria sua proposta!
Após brindarmos o reencontro, nos beijamos mais e rapidamente nos despimos. Nelson beijou os meus seios e seguiu assim com os carinhos até na minha boceta. Lambeu-me lá embaixo por um tempão, muito tempo mesmo, amigo diário; fiquei muito excitada, até sem graça por estar lhe dando tanto trabalho (via-se que o cliente lambia com prazer, com gosto de quem que estava focado em me fazer gozar). Como gozei uma vez, o interrompi dizendo; que era a minha vez.
Nelson ficou sentadinho no grande sofá de couro branco, enquanto eu ajoelhada no tapete que mais parecia (nuvem) de tão branco.
Chupei aquele homem de um modo carinho, ousado e focada em lhe fazer sentir prazer. O menino dele, não é grande, tem a medida certa para que eu conseguisse engoli-lo inteiro. Metade do pênis na minha boca, metade na palma da minha mão! Dei atenção e carinho aos testículos, enquanto degustava suas (bolas), masturbava o pênis, não tirando os olhos do cliente, conduzindo contato visual o tempo todo.
Conclusão desse oral: Nelson (explodiu) num orgasmo incrível, sujando minha boca, rosto, mãos e o peitos. Ficamos sorrindo, falando besteirinhas (essas com temas sexuais), e com uma das minhas mãos masturbando o pau gozado, eu, com carinha de menina sapeca.
Tomamos banho juntinhos, trocamos beijos e amassos, ele me lavou, eu idem. Botamos roupões de banho e saímos do banheiro para a sala.
— Seu apartamento é composto com quatro quartos, sendo duas suítes, cozinha espaçosa, sala de jantar e sala de tv.
Nelson me paparicou presenteando com uma joia (brincos). Segundo o cliente; havia comprado em Paris. Eu super amei o presentinho dele, não estava esperando, que legal, amigo diário, mais clientes como o senhor Nelson. O cliente fez questão que eu usasse, então, fiquei com os brincos durante o atendimento inteirinho. Ele ficou feliz. Eu mais ainda!
Precisei caprichar para que àquele encontro fosse inesquecível para o Nelson. Pedi que fossemos para o quarto, partimos de mãos dadas.
Chegando na suíte máster. Com poucos beijos, já pude ficar ajoelhada, ele de pé no tapete, peguei no seu pau com carinho, meu objetivo, era agradá-lo, após ser presenteada com um par de brincos.
Não chupei o pau daquele homem, (namorei o pau dele). Foram chupadas e lambidas das que faço só com meu namorado.
Foi com amor e carinho. Um oral longo, paparicando seu sexo suavemente com minha boca e mãos. O velho conseguiu resistir, e não gozou, o que me deixou chateada, queria que, ele esporrasse em mim.
Logo mais subimos naquela cama maravilhosamente confortável-espaçosa para praticarmos sexo. O programa foi combinado com preservativo, mas antes, eu disse; que não precisaria, se ele preferisse.
Fomos sem preservativo. Foi rápido no papai e mamãe. Nelson penetrou-me em questão de segundos, abracei seu pescoço, ele foi conduzindo as penetrações dentro de mim na boceta. Trocamos beijos o cliente lambeu meus seios, lambeu uma das minhas orelhas, mas foi bom. Gosto mais quando a transa vai para um lado romântico.
Querido diário…
— Estava tão à vontade com o cliente, que eu mesma pedi a Nelson; que comesse meu cuzinho. É, eu conduzi isso na maior tranquilidade!
Ele saiu de cima de mim, para eu poder ficar de quatro. Ficando na posição, ofereci meu ânus abrindo minha bunda para que o velho penetrasse dentro.
Nelson — Ô, menina, não faz isso, não? (Disse a mim, sorrindo)
Querido diário…
— Ficou super animado, quando ofereci minha bunda para ele foder!
Antes de fazermos anal, apliquei em mim e no pênis dele, gel lubrificante, combinamos; que estava proibido gozar dentro; já que realizaríamos sem o preservativo. Ele conduziu a penetração devagarzinho para não me machucar, com a ajudinha do gel, deslizou gostoso feito quiabo e começou a meter.
Tomei socadas o ajudando, abrindo minha bunda. Foram em torno de cinco minutos fazendo anal. Temporalmente, o que seriaum estupro, para quem visse, deu o maior tesão. Enquanto aquilo parecia real, ele tinha consciência seguro dentro de um sonho realizado, foi a primeira vez que deixei ele me foder sem o uso do preservativo, tanto na boceta, quanto no cuzinho.
Aquela pegada bruta, sedenta por prazer, deu tesão enorme em nós. Enquanto ele estava prestes a gozar com a transa — eu me sentia no dever de servi-lo a qualquer custo, após ser presenteada com par de brincos de (diamantes).
De repente, Nelson saca o pênis do meu (cu) e goza do lado de fora dele (ânus) e na bunda toda. O cliente murmurou-berrou alto enquanto os jatos de esperma saíam da uretra. Nós, (ele) principalmente, (ficamos) ensopado de suor, a respiração ofegante, o coração batendo rápido.
Nelson, disse palavras bonitas ao meu respeito, falou que; o quanto era bom transar comigo. Fiquei tão orgulhosa de mim mesma por oferecer momentos deliciosos a quem me procura.
— “Bem-vindos! Ao meu mundo! “
Fui me banhar. Ao voltar. Nelson me serviu um vinho moscatel — achei delicioso — e logo nos encaminhamos para a sala. Ficamos conversando sobre vários assuntos. O cliente me ofereceu um lanche, acabei aceitando, estava faminta (risos). Esse encontro teve duração de duas horas e meia. Comparado aos outros, este foi o de menor tempo.
Com ele as transas são bem duradouras. Nelson usa estimulante sexual, é só pegar no menino dele que cresce (risos). Ele disse que não estava satisfeito. Não perdemos tempo. Saímos da sala para o quarto.
Subi na cama ficando de quatro a pedido do velho. Se tem uma coisa tão boa quanto atender um cliente especial, é sentir aquela sensação de friozinho na barriga, é atender aqueles que você já conhece. Que sabe que gosta, como desenrola, como serão as sensações, os prazeres, as penetrações, enfim… repetecos são sempre especiais e muito bem-vindos!
De quatro, o cliente tocou-me deslizando os dedos (mãos), pelo meu corpo. Ele cheirou meu cuzinho antes de botar a boca nele e chupou ele (cu), como se não houvesse amanhã.
Em cada posição que eu ficava, exibia meu corpo, abrindo os lábios da vagina enquanto deitada. Abria a bunda, quando fiquei de quatro. Meus buracos ficaram expostos ao cliente que fazia questão de provar (lambendo). Brincando de ginecologista, eu de paciente (risos), tanto que, quando ele atingiu o clímax, nos encontrávamos excitados.
Nelson me chupou deliciosamente, como sempre, seu oral é mesmo maravilhoso. Depois foi a minha vez e também me deliciei, até ele dizer querer me foder. Passou um pouco de gel no seu pau antes de vir por cima. Também usei o gel, apliquei nos dois buracos…
O cliente gosta de efetuar (papai e mamãe), é sua posição favorita. Nelson botou seu pau dentro de mim na boceta. A sua saudade do meu corpo estava tanta que gozei assim cochichando no ouvido dele, pedindo (rola). O que me irrita um pouco no Nelson? Ele é muito falante, eu também, então já viu (risos).
Partimos para sua segunda posição favorita. Eu, de quatro. Desta vez a penetração foi (anal). Em certa altura, as penetrações foram fortes e profundas, mas nada do que estou acostumada. Falava bem menininha, pedindo que metesse mais, do jeito que ele gosta. Nelson não desgrudava as mãos segurando minhas ancas, seus movimentos faziam meu corpo ir para frente e para trás, meus seios balançavam, penetrações leves, depois profundas ficando lentas e rápidas na velocidade do coelhinho.
Me sentia tão vadia. No quarto, tem um espelho perto da cama, eu me observava, nossa, foi estranho me olhar fazendo caretas de tesão (risos).
Fodemos de ladinho. Gosta desta posição. Penetração vaginal e um pouco anal. Trocamos beijos e olhares enquanto era penetrada. Nelson tocava meu rosto de jeito (delicado), os beijos, eram maravilhosos.
Perto do fim, eu montei nele de frente. Penetração vaginal; Ô homem disposto (risos). Cavalguei rebolando com o cliente segurando meus seios e os chupando de leve. Tomei tapinhas no bumbum. Gemíamos gostoso. O suor pingava de nós. Falas, diálogos sexuais. Confesso que hoje gozei horrores!
Não me recordo em que momento ele pediu para que eu voltasse a ficar de quatro. Nelson me penetrou um pouco e cada buraco, tirava de um, botava no outro, às vezes puxando meus cabelos com ele me penetrando com vontade. — Avisado, que não poderia gozar dentro. Ele avisou:
— “Na cara, na cara, vem, vem logo…”
Isso mesmo, ele quis e gozou no meu rosto. Nelson de pé, eu ajoelhada, nós na cama. Deixei terminar a ejaculação, depois (tomei) seu pau para mim. Metade dentro da minha boca, metade com uma das minhas mãos segurando. Chupei a glande, ela estava inchada, avermelhada com resquícios de esperma saindo, lambi com carinho, trocando olhares com ele. Não devo mentir que acabei engolindo um tiquinho de esperma. Dei atenção aos testículos dele, lambendo enquanto masturbava o pau mole.
Nelson falou tantas coisas bonitas a mim. Outra vez partimos para nos limpar. Ducha rápida. Rolou trocas de beijos. Quando saímos nus do banheiro, fomos para a cozinha onde tem uma mesa de pedra de mármore no meio dela (cozinha). O cliente me fez deitar na beiradinha abrindo minhas pernas se apossando da minha menininha com sua boca gulosa. Ele lambia como ela (boceta), fosse um sorvete da (häagen-dazs). Impressionante. Suas mãos faziam carinho nos meus peitos. Fiquei alisando um dos meus pés nas suas costas enquanto recebia carinho no clitóris e vagina. Perguntei; se o cliente havia gostado? Dele. Só ouvi palavras de agradecimento. Mencionou que; minha boceta e meu corpo é delicioso. Disse outras coisas. Ô homem não largava minha conchinha. Deixei, né? Ele me saborear (risos).
Quando o velho enfim largou o (osso)? Limpei a boceta, porque o Nelson, a deixou toda babada. Vesti-me no banheiro e saí pronta.
Nelson me convidou para jantar, mas antes, ouvimos músicas do seu tempo, estranho, muito estranho (Jazz e músicas eruditas) (risos).
- Me senti a Julia Roberts em (Um sonho de mulher).
Ao final deste encontro. Ele me agradeceu pela visita. Eu, pelo presente e pela gratidão em ter me chamado. Beijamos na despedida.
Antes que me esqueça. O pagamento já fora efetuado por transferência bancária com um adicional de 300 reais. Cliente bom é cliente que paga bem (risos). Portanto, termino aqui e fique registrado. São Paulo, 9 de Outubro de 2019. (01:13 am.)
Só entro aqui pra ler suas histórias e gozar. Tu tá em acima nível dos demais, ninguém aqui te supera, gata gostosa, puta dos meus sonhos
Conto incrível amiga. Bem relatado, parabéns.
Maravilhosos esses seus contos. Sem dúvida alguma cliente bom é o que PAGA bem e, pelo o que você escreveu dele, o que PEGA bem também! Eu deveria ter feito um diário na época em que fazia programas pra não ter que ficar escrevendo só de memória. A riqueza de detalhes que você põe nos seus relatos é apaixonante. Que linda carreira, amiga.